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Glossário

Uma vez que esta obra faz parte de um corpo maior e muitos detalhes sobre o mundo de Aldamā devam ser esclarecidos em outros contextos, a fim de facilitar a compreensão desse texto específico ou para que o leitor possa tirar eventuais dúvidas, compusemos esse pequeno glossário.

Albedo: segundo a visão de mundo dos homens, forma da energia vital (aythir). Como o seu oposto, o rubedo, sua função é manter o mundo em constante movimento, através de um processo de alternância.

Aldamā: o Mundo e também o nome da deusa da terra, significa Antiga Mãe, chamada também de deusa do abismo ou deusa de prole bestial.

Aslabad, aslabadianos: país montanhoso da costa oriental do continente da Hýbria, famoso pela mineração do aço dracônico, metal resistente e que se prestava a inserção de fórmulas mágicas, tornando-o especialmente útil ao fabrico de utensílios e armas mágicas. Seu povo, da raça hybrik, diferia bastante da raça ghmane, sendo mais baixos, esguios, de pele escura, olhos claros e cabelos despigmentados. 

Aythila: a lua de cor vermelha e também a senhora do rubedo, deusa da violência, da guerra e dos ardis, chamada a Rubra e a Vermelha.

Aythir: energia vital ou essência dos seres vivos, encontrada em duas formas no mundo de Aldamā: albedo e rubedo. Com letra maiúscula é o epíteto do Ser sem nome, o protodeus, chamado de Pai, sobretudo pelos deuses.

Brugninim: ver Muralha Viridente.

Costa Dourada: a região costeira da Baía dos Magos.

(Deusas) Gêmeas: Aythila e Kanda.

Diwanti: vossa divindade, pronome de tratamento usado para se referir ao deuses. 

Diwein:  Joia ou joias do Grande Aythir, guardadas por Kron, a face divina, seu representante e intermediário perante os deuses, os quais nascem das joias que são distribuídas por ele. 

Enoē: país ao oriente de Hýbria, seu povo fazia parte da raça hybrik, mas diziam descender de um relacionamento entre Aythila e Seylon, de maneira que negavam qualquer relação com outros hybrikim. Costumava-se dizer que as terras de Seylon ficavam além de Enoē, porque a trajetória do astro seguia diariamente o sentido desse país. 

Era(s) do(s) Homem (s): período da história de Aldamā, posterior à queda dos primevos. A primeira delas foi a da grande guerra contra  a prole bestial da Antiga Mãe e da consolidação do poder de Aythila, entretanto, encerra-se com sua derrota para Jamasur, o que leva a uma aliança entre a Confraria e Kanda, dando início à segunda era dos homens. 

Gesta: Era, ciclo do tempo ou período da vida de homem. 

Ghmane (im): raça dos homens da região de Maghidom. Foram criados por Aythila com o propósito de cultivar a terra e servi-la em trabalhos braçais. Eram robustos, fortes e tinham cabelos e olhos escuros. Dessa mesma raça, ela criou a classe especial dos maghim.

Hýbria: O menor dos dois continentes do mundo de Aldama, ocupa o leste e o sul.

Izi'avon: Importante rio que nascia nas Terras do Dragão (Drakuri Kalinuri) , corria pelos ocidente de Nórya, passando por Nofanhil, atravessava a fronteira de Maghidom até desaguar ao sul de Thalindari no Golfo dos Magos.

Jamasur: o dragão, o pai-dragão. A primeira criatura a existir em Aldama e a mais poderosa. Na segunda Era dos homens, dormia nas montanhas do norte, chamadas Terras do Dragão.

Kanda: a lua de cor branca e a senhora do albedo, deusa da misericórdia, da munificência e do perdão, chamada a Alva e a Branca.

Livro de Erdamemna: Erdamemna é a deusa da história, a eterna contadora de estórias e memória dos deuses. Através dela tudo o que já foi é conhecido pelo Grande Aythir. 

Maghidom: país do sudeste do continente de Nórya, cuja capital é Thalindari. 

Maghi (m): os maghim surgem da raça ghmane e são adaptados, por um processo de seleção que os torna superiores física e mentalmente a seus irmãos. O nome significa os “grandes” ou simplesmente magos. Governam Thalindari através de um regime colegiado conhecido como a Confraria dos Magos, do qual o Arquimago Albion é seu representante.

Manto Azul: o Páramo ou Abóboda Celeste, campo energético que evolvia Aldamā, separando-a dos mundos acima.

Mar Interior: Mar entre os continentes de Nórya e Hýbria.

Mundos Acima: Infinitos mundos além do manto azul, onde viviam outras criaturas e os deuses. 

Muralha Viridente: Cadeia de montanhas e colinas baixas a oeste do rio Izi’avon, formando um paredão que protege as gargantas do canion do rio. Do leste delas, ficam as Florestas de Gasht, na falda contrária, o Bosque de Kēndapradiz. 

Nórya: O maior dos dois continentes do mundo de Aldama, ocupando todo o centro, o norte e oeste.

Primevos: os seres criados por Aldamā, entre eles Jamasur, o rei dos dragões, que a ajuda a criar seus irmãos no período de seu reinado, antes das Eras dos Homens. Podem assumir forma humana ou semi-humana, principalmente entre os de natureza intangível, como Tamsa, a sombra, citada por Luhir. Não parece certo, que a Solidão seja uma primeva, sendo apenas uma suposição de Erastos. 

Rubedo: segundo a visão de mundo dos homens, forma da energia vital (aythir). Como o seu oposto, o albedo, sua função é manter o mundo em constante movimento, através de um processo de alternância.

Seylon: o sol, deus-sol. O trajeto do astro é bastante irregular em relação ao nosso, nascendo no leste e se pondo no leste. Seu curso mais amplo (arco), forma as estações quentes e seus raios chegam as extremas terras do ocidente, mas só até o Limiar, que é o nome pela qual é chamada a região permanentemente escura de Aldamā. Seu curso mais curto (arco), forma as estações frias. 

Thalindari: capital do país de Maghidom, que se estendia pela região sudeste do continente de Nórya e terras costeiras no oeste da Hýbria. Conhecida como a Cidade Lótus devido as suas torres brancas e abobadadas, dando a impressão de um imenso lótus a emergir das águas do Golfo dos Magos. 

Yemir: o povo de vida rústica e com corpos esguios e cabelos ruivos que habitava as florestas de Gasht, na região centro-oriental do continente de Nórya, vizinhos e inimigos dos maghim.

Yondir: Primeiro mundo além do Manto Azul, invisível da terra, mas famoso entre os deuses pelas Florestas de Prata, onde habitavam estranhas criaturas. 

Yunē (im) : dama, donzela,  pronome de tratamento usado para se referir a jovens mulheres de posição distinta. 

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