Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Sexto Andar

**Na capa estão Circe, representada pela Eva Green e Loki, já conhecido por todos**


Passaram-se duas horas que Diana havia saído para a missão que havia lhe dado. Começava a se preocupar, pois um mero ladrão de joias não deveria dar tanto trabalho para a amazona.

Vestindo seu uniforme, Bruce solicitara a presença dos membros da Liga da Justiça na sala de reuniões.

Chegara por último e o burburinho que se fazia presente, cessou imediatamente.

— Estou reunindo todos vocês aqui, pois Diana desapareceu após uma missão que deixei para ela.

— Missão? — Barry questiona. — O mundo tá completamente quieto!

— Ela é uma guerreira. — Clark explica. — Não aguenta ficar parada muito tempo. Se o Batman deu à ela uma missão, é porque sabe disso melhor que todos nós, portanto não nos cabe questionar, apenas ouvir o que tem a dizer. — Aponta para o morcego, gesticulando para que prossiga.

O bilionário vai até um dos monitores da sala da justiça, pega um controle remoto e o aciona.

Transmite um vídeo que a princípio está longe, no entanto dá zoom, focando na silhueta de Diana e uma mulher com roupas negras.

A equipe fica estarrecida com os acontecimentos exibidos. Ao final da filmagem, uma forte luz púrpura cobre a tela, deixando a câmera fora do ar.

— Depois disso ela simplesmente desapareceu. — O homem morcego explica, andando de um lado para o outro com as mãos cruzadas atrás das costas. — Não há rastros, não atende ligações, não responde mensagens, não aparece em nenhuma imagem de qualquer outra câmera. Também não há registros de viagem…

— E quanto à Circe? — Hal pergunta, apoiado com o queixo sobre a mão, que está sobre a mesa.

— Idem!

— Você tem algum plano? — O Superman exibe preocupação em sua voz. — Se acharmos Circe acharemos Diana, mas sem pistas fica difícil.

— Circe é a deusa da magia. Neste caso, nenhum de nós temos conhecimento adequado. Vou consultar uma amiga. Peço que fiquem em posição de guarda caso algum crime aconteça. Clark é o líder em minha ausência.

Circe manipulara todas as câmeras por onde passara com o jato invisível roubado de Diana até chegar ao seu destino: Themyscira.

Pousando na Ilha Paraíso, exibe um sorriso jocoso ao ver as amazonas lutando. Grita, chamando a atenção delas, as quais não conseguem nada fazer, pois os olhos e mãos da deusa brilham na cor roxa, transformando-as em animais selvagens, exceto Hipólita, a mãe da Mulher Maravilha.

— Circe! — Brada com raiva. — Vai pagar muito caro por isso! — Saca sua espada que caíra no chão e avança em direção à ruiva, que rapidamente transforma parte da areia em duas mãos gigantescas que prendem a rainha, quase a amassando.

— Oi Hipólita! Fico tão feliz que se lembre de mim...

— Como saiu do Tártaro? — Indaga, forçando com o corpo para não ser esmagada.

— Fiz um acordo com Hades. Vou entregar você para ficar presa no meu lugar. Não é demais? — Ri de forma maléfica. — Mas antes, devo te lembrar que vai pagar caro por ter matado minha mãe. — Exibe no ar, como uma espécie de televisão, Diana vivendo no mundo dos mortais e trabalhando duro como enfermeira. — Olha lá sua filhinha! Tão frágil, tão inocente, tão mortal… — Hipólita continua tentando sair da armadilha. — Com apenas um empurrãozinho de uma escada e Diana… — Faz um gesto com o dedo indicador em seu pescoço, referenciando como a morte e sorri em seguida.

— Ouça-me Circe… Eu não queria matar sua mãe! Porém, cismou que Apolo, seu pai, havia se apaixonado por mim em uma festa dada pelos deuses. Atacou com toda sua fúria às minhas guerreiras, alguém precisava pará-la, estava fora de si…

— Então você se achou no direito de cortar sua cabeça? — Resmunga entre dentes.

— Ela roubou a foice de Cronos e matou seu pai por ciúmes!

— Meu pai a traiu com você! — Aperta a rainha em sua emboscada, fazendo-a urrar de dor. — Você tirou a pessoa que mais amei na minha vida. Agora vou retribuir esse favor e te deixar presa com Hades pela eternidade enquanto governo essa ilha. Vou encontrar e matar sua filha, contudo ficará aqui presa e assistindo a tudo. Se tentar fugir, meus bichinhos — Aponta para as amazonas que agora são animais ferozes. — vão cuidar de você.

Com sua luz roxa some da vista da rainha, deixando-a desesperada, lutando para se desprender.

Em Asgard, Odin anda pelo palácio e se encontra com Heimdall.

— Como está meu filho hoje? — Interpela.

Com todo seu vigor, sem desviar os olhos laranjas da galáxia, o guardião o responde.

— Seu coração continua duro, arrogante e egoísta, meu senhor. Continua a destratar seus pacientes e funcionários, esbanjando luxo e riqueza, quando na verdade está cheio de dívidas. Nem assim fora capaz de abandonar seus maus costumes.

— Pelas barbas de Bor… — Odin ralha. — Já faz tanto tempo que fora mandado e ainda não aprendera a lição necessária para se tornar rei. A cada dia, meus anos e dias se esvaem, creio que em breve juntar-me-ei ao meu pai e avô, todavia Thor ainda não está pronto para assumir o trono e com o andar das coisas, talvez nunca estará.

Loki ouve a conversa escondido e abre um largo sorriso após as últimas palavras. Tudo está correndo como planejara

— Pai… — Chama a atenção do Pai de Todos. — E se eu for a Midgard conversar com meu irmão? — Exibe um semblante triste. Manipulara Odin para acreditar que seu coração era realmente bom e parece estar dando certo.

— Loki… Estás demonstrando ser um novo alguém. Finalmente percebestes que com tuas travessuras não terias nada. — Põe suas mãos no rosto do deus da trapaça. — Vá Loki! Mostre a teu irmão a humildade que nos tem mostrado durante este tempo, ensine-o para que seja nosso rei.

Sente uma fúria crescer dentro de si, entretanto disfarça. Depois de tanto tempo fazendo exatamente o que Odin queria, se comportando como o havia orientado, Thor ainda era o preferido e se tornaria rei sem merecer.

Camufla seu descontentamento beijando as mãos de seu pai, caminhando até Heimdall para que a Bifrost o deixe em Nova York.

Naquele dia mais cedo, Diana fora à recepção solicitar seu uniforme de enfermeira. A recepcionista a parabenizara por sua conquista e apresentara-se como Skye Johnson.

Ainda faltava algum tempo para o horário de almoço, então preparara-se com seu jaleco com logo do consultório (que era uma assinatura do Doutor Donald Blake), pegara seu kit de luvas, máscaras e toucas descartáveis.

Sorridente, Skye lhe apresentara para o primeiro paciente, no qual aplicara duas injeções, medira sua temperatura, batimentos cardíacos e pressão arterial. Cheia de simpatia e gentileza, o ajudara a andar com sua muleta até a sala da enfermagem impecável; organizada, como a recepcionista lhe havia dito.

As horas correram rapidamente e a nova funcionária realizara muitos atendimentos, sendo sempre elogiada por ser amável; carinhosa com os pacientes, em sua maioria idosos.

Está perto da hora do almoço, sua barriga ronca implorando por comida. Caminha até a sala do doutor Blake, quando ouve uma discussão entre ele e Johnson.

— Doutor Blake, a senhorita Prince está fazendo um ótimo trabalho, dê à ela uma pausa para o almoço, ajude-a dando dinheiro para um lanche… — Pede.

— Senhorita Johnson, vou falar pela última vez e se me responder, quem vai ficar sem almoço e sem dinheiro pra isso vai ser você... Não me importa os problemas de vocês, como se sentem ou o que pensam. São meus funcionários e vão obedecer às minhas ordens. Olhe para a cara daquela mulher… É uma pobretona que não tem onde cair morta. Precisa desse emprego pra ter suas necessidades básicas, deve estar atolada em dívidas! Ela que me agradeça por ter lhe dado o emprego e não reclame se em seu primeiro dia não tiver como almoçar. Foi ela quem quis trabalhar aqui, não foi?

A morena ouvindo por trás da porta, deixa algumas lágrimas escaparem, pois sente que é verdade o que ouvira.

— Doutor... — Skye diz num tom de voz baixo, chocada com o que ouvira. — Posso dar meu horário de almoço para ela?

O homem revira os olhos, suspira pesadamente.

— O horário de almoço é seu. Faça o que quiser… Agora suma da minha frente. — Aponta para a porta.

Diana disfarça como se passasse ali, quando a recepcionista sai e se encontra com ela.

— Você estava ouvindo tudo, né?

As bochechas da outra coram.

— Desculpe, não resisti.

— Está tudo bem, Di. Vá almoçar! — Saca alguns dólares de seu avental. — Toma…. Come algo reforçado para aguentar o resto do dia! — Ambas sorriem.

— Não sei como agradecer…

— Quando cair seu primeiro pagamento, você me paga uma cerveja! — Brinca. — Agora vai, vai, vai… — Faz sinal com as mãos para que a morena se retire.

Circe chega à Nova York passando por seu portal apurpurado, espantando algumas aves e fazendo um forte vento na região.

Prontamente observa a movimentação de algumas pessoas ali. Andam apressadas, sem olharem para os lados, sendo assim, ninguém a nota. Vê as roupas de algumas mulheres e rapidamente lança uma magia em si que transforma sua armadura em um vestido verde, seus cabelos são presos em um coque com fios soltos, em seus pés sandálias prateadas com saltos baixos.

Caminha na direção de uma praça que dá em frente ao consultório para o qual Diana está trabalhando. Um sorriso malicioso se abre. Continua andando até ser parada por um homem.

— Oi gata! Como você é linda, hein!? Será que posso te pagar uma cerveja?

Fita o ser à sua frente de forma neutra. Olha ao seu redor, percebendo que existem pessoas parecidas com ele em suas vestes.Ao fundo, ouve uma música soar com a frase: "O que começou como uma simples discussão transformou-se numa situação realmente pegajosa".

Transparece agradável enfim.

— Vocês homens são todos patéticos desse jeito?

— Perdão... Como? — Está confuso.

— Rom pom pom pom, homem ao chão! — Parafraseia a canção, atirando um raio de sua magia contra o mesmo, fazendo-o cair, se retorcendo.

Rapidamente um alvoroço se forma.

Prince, que acabara de sair de um restaurante no qual almoçara, vê a aglomeração. Avizinha-se sem chegar tão perto, ouve todos bradarem contra a suposta tirana.

Com poucos gestos, a feiticeira transforma quase todos os presentes em animais.

— Quem ousa enfrentar a fúria da deusa da magia? — Seus olhos brilham em sua clássica cor púrpura.

A multidão se desperta, todos correm desesperadamente. Algumas tropeçam, caem, todavia instantaneamente se levantam. Exceto um frágil menino que não aparenta ter mais de seis anos. Ninguém o ajuda, quase é pisoteado. Ao avistá-lo, Diana corre em sua diretriz, o pega no colo, adentra o consultório com a criança nos braços.

— Skye, tranque imediatamente as portas. Tem uma maluca com superpoderes lá fora! — Diz ofegante.

A recepcionista arregala os olhos, fazendo exatamente o que lhe fora solicitado. Às escondidas da colega de trabalho, pega um pager debaixo da sua mesa de trabalho, avisando sobre um código vermelho.

Fury ao receber a mensagem, aciona os agentes da S.H.I.E.L.D. para irem ao local.

— O que está acontecendo? — Blake surge gritando com ambas. — O que esse fedelho faz aqui?

O pequeno chora alto. A enfermeira o abraça, acalenta.

— Veja com seus próprios olhos, doutor! — Responde com certa fúria na voz.

Com sua bengala, Donald caminha até uma das cortinas, abrindo uma fresta para observar a situação e nota que não está realmente boa.

Os colaboradores da S.H.I.E.L.D. sobrevoam com seu helicóptero ao redor da deusa, pedindo sua rendição. Todavia, a mesma se diverte transformando seus animais que antes foram homens em pterodáctilos, que atacam a nave. Agentes que agem no solo, apontam suas armas para a mesma, que está pronta para revidar quando é atingida por uma luz verde.

— Agora mais essa! — Reclama um dos homens. — Atenção! Precisamos de reforços. Outro ser superpoderoso acabou de surgir aqui!

Circe joga seus cabelos para trás, fitando com cólera o ser que a atingira.

— Homem… Ao… CHÃO! — Berra a última palavra lançando um de seus raios contra o mesmo que desaparece de suas vistas. Era uma ilusão.

— Oi! — Sussurra próximo ao seu ouvido, atrás dela.

Travam uma batalha de magia. A feiticeira transforma alguns dos agentes em animais para o atacarem. Tenta transformar o concreto do chão nas Mãos de Zeus que outrora prenderam Hipólita, contudo sem sucesso. O mesmo permanece a enganando com ilusões e lhe lançando feitiços.

A S.H.I.E.L.D. não conseguem atingi-los uma vez sequer. Os Vingadores já estão a caminho, voltando de outra missão, quando ela simplesmente abre um portal, empurrando aquele repugnante para dentro. Antes que pudesse cantar vitória, sua perna é puxada, sendo arrastada para dentro juntamente à ele.

— Quem és tu, bruxa? — Questiona-a, apontando uma adaga criada com sua magia em seu pescoço.

— Circe. Deusa da magia. — Com um gesto o desarma e com suas luzes púrpuras aponta na direção de seu rosto. — E quem é você?

— Sou Loki. Deus da trapaça e da mentira. Fui à Midgard matar meu irmão Thor, entretanto quase o fizeste em meu lugar.

Celeremenre dissipa sua energia, encarando-o com seriedade.

— Então também tem um inimigo naquele lugar?

Heimdall abandona seu posto por segundos como guardião da Bifrost deixando Volstagg tomar conta até que retorne.

— Pai de Todos, — Ajoelha-se perante Odin. — trago más notícias.

— Diga Heimdall!

— Não consigo mais ver Loki!

— Ele está morto? — A voz do deus ecoa com remorso pelo palácio.

— Creio que não. Fora sequestrado por uma feiticeira. Talvez ela esteja colocando um feitiço nele, todavia, talvez devêssemos nos preparar para o pior.

— Agradeço-te Heimdall.

A poeira abaixara enquanto os agentes que ainda são humanos prendem os que se transformaram em animais.

Uma mulher chora, grita com os policiais e outros civis em desespero por não encontrar seu filho.

Diana ajuda Skye a reabrir as cortinas com uma das mãos, ainda segurando o menino em seu braço esquerdo. Ao avistar a figura feminina, ele aponta, balbuciando:

— Mamá! Mamá!

— É sua mãe ali? — Ajeita os cabelos loiros dele.

— Mamá… — Começam a escorrer lágrimas de seus olhos.

— Faça essa criança ficar quieta! — O médico brada.

— Não sente compaixão nem por uma criança inocente? — Retruca, fazendo-o se espantar.

— Por que eu teria? Não sou um deus! — Dá de ombros. — Entregue o pirralho e volte a seu trabalho. — Sai irritado.

Abre a porta com delicadeza, ao atravessá-la o pequeno continua a chamar pela mãe, apontando em sua direção. Achegam-se à desesperada mulher, quando o entrega.

— HUNTER! Ah meu Deus, achei que tivesse te perdido… — A enfermeira os olha com um sorriso orgulhoso. — Obrigada querida! Você é um anjo! Como se chama?

— Prince. Diana Prince. — Acena com a cabeça.

— Diana Prince é uma heroína! — Vocifera a plenos pulmões. — Ela salvou meu filho!

Sem freio, sem destino, sem direção

Persigo a canção que desde sempre ouvi tocar

E as forças que governam meu caminhar brotaram do pulsar

Das mãos que eu aprendi a amar

(Fresno — Sexto Andar)


Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro