Capítulo 37 (+18)
E se foi mais um dia de trabalho.
Lado a lado.
Logo anoitecia e eles apenas ficariam cada um em seu lado.
Desta vez
Amanhecia e Melissa havia tido um pesadelo.
Um terrível pesadelo como no dia em que fora baleada.
Ainda sonolenta, ela entrou na ducha.
sem saber que Bruno estava ali banhando-se.
surpresos, um olhava para o outro.
_ desculpe isso... foi um engano.
Ela iria sair do banho.
E de repente, ele a puxou para si trazendo-a para dentro do box.
_ isso nao pode ser um engano Melissa. - a puxou para si
O beijo nao tardou.
Logo estavam completamente molhados sob o chuveiro.
Que era o grande espectador daquela paixão.
Ela sentiu o membro dele pulsar entre suas coxas.
Enquanto ele a envolvia em um mundo sensual de êxtase e loucura.
As preliminares foram vagas, pois o desejo de Bruno era feroz naquele momento.
Ele a colocou sobre seus braços carregando-a.
E a penetrou. E deu um grito de prazer
Melissa deu um grito de prazer.
Ele a beijava enquanto investia mais e mais profundamente.
A entrega de Melissa.
O frenesi de Bruno.
Seus corpos eram um somente.
No vai e vem dos quadris de Bruno.
Melissa sentiu o orgasmo se aproximar.
Ela gemeu baixinho, quando os espasmos de prazer a atingiu.
Louco de desejo, e sentindo que a satisfazia, Bruno deixou-se explodir em um gozo alucinante.
Ele ofegava, de repente seus olhares se encontraram.
_ se era apenas isso, deixe-me sair.
Ele a soltou devagar.
Ela saiu da ducha.
Apenas isso? ele pensou enquanto se recuperava.
Ele saiu do chuveiro.
Secou-se e vestiu-se rapidamente.
Ele ficou recostado a porta do banheiro, enquanto a observa se vestir.
_ somos adultos Melissa, e queremos um ao outro.
Ela o ouviu dizer.
_ se é apenas sexo o que deseja de mim, esqueça.
Ele sorriu - apenas sexo? Nunca foi somente isso. - ele perguntou
_ ao que parece. - ela murmurou
_ acha mesmo que seria apenas sexo Melissa?
Ele a irritou, pois parecia se divertir com a confusão de sentimentos que causava nela.
_ estamos atrasados para o trabalho. - ela diz
_ o trabalho que se dane! estou falando de nos, diga-me se acha que o que temos é apenas sexo?
Ela o fitou _ sim eu acho e sim você não se importa.
Notou que o desapontou.
_ bem, ao menos eu satisfaço voce.
Ela sentiu como se levasse um golpe com as palavras ditas por ele.
Ele notou que a havia magoado.
_ espero voce no carro. - ele disse sem olhar para ela.
Ele saiu.
Ele a esperou no carro.
Quando ela chegou, ele abriu a porta para ela.
_ desculpe pelo que disse. - ele murmurou encarando-a
_ nao precisa se desculpar.
_ precisa sim, nao acho que o que temos se resuma em sexo apenas.
Ela o fitou.
Ele ligou o carro.
E seguiram para mais um dia de investigação.
Ao sair do carro ele a notou dispersa.
_ voce esta bem? - ele perguntou
_ pareço nao esta?
Ele riu - parece deprimida.
_ se estiver nao é culpa sua.
_ nao mesmo Melissa?
_ nao, a culpa é toda minha por permitir que me toque toda vez que sente desejo.
_ sei, e voce nao quer que eu deseje voce?
_ deveria saber disto.
_ é eu sei.
Bruno a irritava de propósito.
_ entao nao gosta quando a toco?
_ podemos nao falar sobre isso?
_ nao respondeu minha pergunta policial.
_ nao sou obrigada a responder policial.
_ eu poderia faze-la responder...
_ nao ouse me tocar Bruno.
_ eu nao ousaria aqui, para sua sorte.
eles buscavam provas em uma das salas do prefeito.
_ isso parece material suficiente. _ ele diz ao encontrar promissórias
Ela sorri _ acho que sim. - ela diz
_ vamos para o hotel, é arriscado aqui.
Seguiram para o hotel.
Melissa estava calada.
Bruno colocou as provas sob a cabeceira da cama.
_ estamos quase no fim. - ele diz
_ acho que temos provas suficientes. - ela diz e o fitou
_ talvez.
_ nao precisamos continuar com esta agonia.
_ qual agonia Melissa?
_ a de estarmos próximos um do outro.
_ agonia é saber que a amo demais e nao sei o que fazer com este sentimento.
_ se nao sabe o que fazer é porque esta feito.
Ele a viu acomodar-se sobre a cama.
Caminhou ate ela.
Ela sentiu uma das mãos dele em seu rosto, em um toque suave.
_ gostaria de voltar ao tempo e amar voce com mais cuidado. - ele murmurou rouco
_ ainda pode fazer isso Bruno.
Ele acomodou-se ao lado dela, e a puxou para si.
Ela se aninhou sobre o peito dele.
_ gostaria de ter esta certeza. - ele murmurou
_ eu amo voce. - Melissa murmurou.
Ele fechou os olhos, ouvi-la dizer claramente que o amava o apavorava.
_ mas, acho que voce nao deseja isso.
Ela diz e tentou se afastar, mas ele a deteve apertando-a contra si
_ eu desejo isso, mas voce me magoou demais. Quero confiar em voce, e ter a certeza de que antes a tudo me dirá o que pensa, me deixara participar de suas decisões.
Ela calou-se.
Ela nao o havia deixado participar da decisão que os afastaria.
Agora estavam ali, sem saber o que esperar daquele sentimento.
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