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9.2 Gina.


19 de dezembro de 2013, quinta-feira


— Então fica sendo "What's my name" da Rihanna e Drake, alguém tem alguma coisa contra? — Gina disse animada, sentada com todo o pessoal do clube de dança que, por sua vez acabam de terminar uma longa sessão de votação para saber qual seria a próxima música que iriam fazer.

E alguns segundos de olhares entusiasmados uns para os outros em silêncio selaram aquela decisão.

Precisavam descobrir qual seria a nova coreografia que ensaiariam a exaustão pelos próximos meses.

Era certo que o campeonato interestadual estava chegando, onde tinham combinado de apresentar outra melodia, mas precisavam se manter próativos se quisessem de fato seguir a carreira de dançarinos profissionais no futuro, não havia espaço para moleza e, de toda forma, não conseguiam lincar uma coreografia extremamente difícil para essa música, afinal não era muito rápida.

— Vamos arrasar garotas! — Gwen comentou alegre, no final de tudo ela adorava aquela música, então quando Gina a sugeriu, fez de tudo para que essa fosse a eleita.

— É raro ver você animada desse jeito — Cameron falou. O pessoal se levantava e agora depois daquela discussão que organizaram após o clube, se preparavam para ir embora — algum motivo especial?

— Sinceramente? — brincou — estou muito feliz por não ter escolhido alguma música natalina.

— Não gosta? — Gina disse curiosa entrando na conversa — Pensei que os Foster fossem a referência de um natal alegre.

— Sim, e somos! — Gwen respondeu, mas de certa forma sempre se sentia um pouco acuada ao conversar com a Gina. Ela era considerada a melhor dançarina da escola, um talento nato em artes cênicas — mas é que "natal demais" também não é bom — respondeu com um riso sem graça.

— Entendi — e depois de um pequeno riso de empatia, Gina jogou a sua mochila no ombro e caminhou até a porta — tchau pessoal, amanhã aqui, no mesmo horário sem atraso.

Tinha planos para hoje, bastante planos inclusive.

Na época seus cabelos estavam diferentes, ao invés de louro, a menina exibia para cima e para baixo um rosa choque intenso, bem marcado e profundamente hidratado, resultado de muitas idas ao salão de beleza. Não tinha trocado a roupa ainda, apenas colocou uma saia quadriculada para dar uma escondida melhor nas pernas visto que hoje tinha dançado apenas com um collant salmão e um tutu da mesma forma — visto que hoje treinaram alguns passos de ballet — e pôs-se a andar pelo corredor daquela escola rumo a saída.

Até que seu celular tocou, um toque que ela tinha configurado especialmente para aquela pessoa, e por isso, umedeceu os lábios procurando o mesmo na sua bolsa.

— Jake? — a moça disse assim que encostou o telemóvel na orelha — adivinha o que eu estou vestindo hoje?

— Um belo collant cor de rosa que logo logo vai cair do seu corpinho safado — foi a resposta que ele deu sem nem pensar duas vezes.

— Adoro — então a moça começou a olhar os arredores, afinal se ele soubesse disso, ou estava lhe observando, ou tinha visto ela na sala do clube.

Até que ela soltou um pequeno grito quando um par forte de mãos a tirou do chão, correndo um pouco pelo corredor até que ela pudesse sentir os pés tocando o assoalho claro da escola novamente.

— Me procurando, princesa? — Jake falou dando uma mordiscada na sua orelha.

— Você chama todas assim — ela respondeu com um sorrisinho travesso, algo que ele não conseguia ver por causa daquele ângulo.

— Tem razão — ele sorriu para ela, despejando alguns beijos em seu pescoço — então você é a minha rainha.

— Assim é bem melhor — então Gina se virou nos braços dele, segurando seu rosto e beijando aquele homem intensamente.

Infelizmente por conta de seus pais Gina optou por não ir na excursão do dia retrasado. Seus pais conseguiram uma folga do serviço e pegaram seu casal de filhos e foram para um spa na cidade vizinha, passando os dois dias naquele retiro. Mesmo frio, o lugar era climatizado e, o cuidado que eles tiveram com a pele fora muito bem aproveitado. Eles até tinham uma fonte termal, o que era extremamente raro.

— Você está tão macia hoje... — Jake disse passando as mãos sobre o corpo daquela menina.

— Ah —a moça deu um sorriso travesso e levou a mão dele para dentro de sua saia, mordiscando os lábios quando chegou a um certo lugar — Não só macia, lisinha também, acho que vai ser a primeira vez depois que eu coloquei o piercing, não é?

— Estava esperando por isso — e o garoto soltou uma pequena risada, dando um beijo naquela moça.

Gina sorriu e, sem muito mais, o puxou para o banheiro mais próximo. Sinceramente estava muito curiosa para saber se ele havia aprendido alguma coisa com aquelas vagabundas da escola nos últimos dias e, queria saber depressa qual seria a sensação quando ele mordiscasse o seu piercing íntimo, ao qual colocou junto com o novo em seu umbigo na noite do dia em que Jake tinha aproveitado que os pais dela não estavam em casa para fazer uma visita.


***


Estar no clube de ciências era bom, Paige tinha de admitir, pois os processos dos líquidos que misturava e as lentes que analisava sempre enchia a sua cabeça e fazia esquecer, por menor que fosse as suas decepções.

Quando viu seu pretendente na excursão com o S fora como se seu coração tivesse se partido em milhares de pedaços naquele momento.

Tinha certeza que o Lucca não era exatamente hetero, já tinha certeza por uma vez no primeiro ano, após um verdade e desafio ele mesmo havia dito que era bi, contudo, ver aquilo na prática era muito doído para o seu romance.

E o mais engraçado disso tudo era que ele havia ficado com S que era um menino bem bonito, com certeza se não fosse sua orientação sexual tinha tudo para ser um dos mais "pegadores" de toda a escola.

Até o Lucca pega homens mais bonitos do que os que eu já fiquei e suspirou com aquele pensamento.

Hoje seus ânimos já estavam melhores do que ontem que apenas chorava compulsivamente e, com certeza melhor do que o dia da excursão, que ficou tão magoada que de raiva, resolveu ficar com Jacob.

Não tinha rolado nada mais do que beijos e certa sacanagem íntima, mas sem sexo, não estava no clima para aquele tipo de coisa, não tão abalada como tinha ficado depois de ver aquela cena.

Parando para pensar agora, nunca soube muito sobre Lucca, sua paixonite era relativamente nova, mas se amaldiçoava pensando que era apenas pelo fato de vê-lo correndo sem camisa um dia desses, durante o treino de futebol americano.

E pensar que Ross tinha dado tantos concelhos idiotamente úteis para ela...

— Hey, Paige? — Um moço de cabelo "lambido" como os melhores estereótipos de cabelos indígenas a chamou, tomando a atenção da menina — a gente já está saindo okay? — disse, apertando levemente seu óculos que estava caindo.

— Okay Caleb — Paige disse balançando a cabeça para se livrar de seus pensamentos — pode ir, eu tranco tudo quando terminar.

— Só não vá ficar muito tarde, ouviu? — Perry comentou simpático para ela, dando um tapinha no seu ombro.

— Não vou, pode ficar sossegado — E sorriu para ele, enquanto o pequeno grupinho de companheiros do clube saía da sala. Hoje eles estavam com uma ideia de passar na casa de Caleb para ver um novo kit de ciência que ele ganhou de presente antecipado de natal; seria até divertido, mas sinceramente Paige não estava no clima para ver aquilo agora.

Saíram, e a moça tornou a observar a lente de seu microscópio, abrindo um pequeno sorriso no processo.

Estava estudando as camadas da pele humana, mais especificamente na sua lente havia um pouco de tecido das pontas de dedos. Essa tinha sido preparada com antecedência, vindo diretamente do laboratório, então estava devidamente colorida, o que facilitava muito ver a diferença entre epiderme, derme e endoderme, embora que na mão, não havia tanto tecido subcutâneo e, sem lugar para a saída de pelos, afinal, nas palmas das mãos e na planta dos pés não nasciam esse tipo de coisa.

— Oi! — uma voz falou animada abrindo a porta daquela sala novamente — sabia que você estaria por aqui.

A presença no final acabou por assustá-la por um segundo, mas quando viu quem era logo se sentiu um pouco envergonhada. Tirando Elen e seus amigos do próprio clube, ainda não tinha se acostumado com a ideia de terceiros a vendo com aquele jaleco.

Se sentia muito inferior aos seus pais ainda para ser vista daquela forma.

— Tudo bem? — disse um tanto constrangida, com as bochechas coradas.

— Ah sim — fora a resposta que obteve do outro ser humano — só queria pedir uma coisa, e acho que ninguém melhor do que você para me ajudar.

— Hm, eu?

— Claro, você é minha amiga e é do clube de ciências, não é? — e andou para próximo dela, sorridente.

— Amiga... — Paige deu um sorriso meio desgostoso com isso, não era como se desgostasse desse título, mas era que... não sabia exatamente explicar isso, ao menos não agora — bom, do que está precisando?

— De uma ajudinha para a prova de biologia, você sabe, não me dou muito bem nessa matéria — e riu logo em seguida, passando a mão na nuca.

— Sabia que seria isso — Paige suspirou, mas não deixou de sorrir com aquilo, para alguém querer sua ajuda sentia que estava totalmente sem esperanças, mas se sentia honrada por ser uma das opções.

Para os clubes, independente das séries quem fazia-os tinha um conteúdo intelectual bem desenvolvido sobre determinado assunto, tanto que facilmente ajudaria um iniciante, e com pouco esforço, ajudaria até alguém de uma série acima.

Para Paige, que sonhava ser médica, biologia era a mais básica das matérias, e sempre a procurou como hobby. Adorava ter algumas longas discussões com a sua professora, que curiosamente também se chamava Paige, e gostava muito dela, realmente admirava aquela profissional.

Mas não mais do que seus pais, cirurgiões com certo nome no mundo científico. Seu pai se especializava em cárdio, enquanto sua mãe dominava o conhecimento que a humanidade tinha sobre como o cérebro funcionava.

— Sou previsível? — aquela pessoa se sentou em uma cadeira, apoiando os cotovelos na mesa e a cabeça na mão, com um belo sorriso no rosto.

— Só não costuma se interessar tanto em bio — deu de ombros — então, o que você precisa?

Paige disse atravessando a sala do clube, indo direto a uma estante de livros que havia ao fundo, onde guardava-se boa parte do conhecimento necessário para o ensino médio, e também bastante material a mais.

Ah! ela pensou quando tomou atenção em um livro de embriologia acho que eu tenho de devolver esse para a biblioteca antes que me deem uma multa e deu um sorrisinho meio amarelado depois disso.

— O que eu preciso? — a pessoa disse com um sorriso um tanto sarcástico no rosto — de tudo que você puder me ensinar sobre anatomia humana — e suspirou no final, esperando até que Paige voltasse sua visão a si, e quando o fez, mandou um beijo para ela, o que por algum motivo fez a menina corar.

Essa é nova para mim ela pensou, mas no final se fizesse um bom trabalho, poderia até mesmo trazer alguém novo para passar mais tempo no clube, não precisava se registrar, apenas mais sague novo seria interessante de ver às vezes, o que a deixou em um misto de ânimo com algo do tipo "não acredito que me mandou um beijo!"


***


— Como eu posso dizer... — Gina comentou olhando os arredores enquanto sugava por um canudinho vermelho seu suco de laranja — foi gostoso, mas... esperava mais.

Depois de um longo e prazeroso momento no banheiro masculino, Jake a pôs no carro, e ambos saíram para a cafeteria mais próxima.

Tinha ficado feliz em tê-la de novo, Gina às vezes passava muito tempo sem precisar dele, o que o dava certa murchada, mas quando voltava, não tinha quem a segurasse.

Mas desde sempre seus comentários nunca valorizaram a sua masculinidade, e isso o deixava um pouco triste com ela, mas relevava tudo porque no final a amava muito.

— Então — Jake umedeceu os lábios e pôs-se a tomar um pouco de seu milkshake também — o que eu posso melhorar dessa vez?

Então Gina suspirou, perdida no olhar daquela grande vitrine de vidro, onde podia-se ver toda uma das praças da cidade.

— Acho que você precisa de mais virilidade, aguentar mais tempo antes de gozar — a moça do cabelo rosa comentou — já sei — e olhou para ele, apontando o dedo — da próxima vez que foder com a Becky tenta melhorar suas habilidades de comer de quatro, quem sabe até pegue a bunda dela, do jeito que ela é desesperada por você acho que rola.

— Que tipo de casal... — ele disse abaixando a cabeça e coçando o cabelo rapidamente — sério isso?

— Você deveria me agradecer — a moça então tombou a cabeça lentamente apoiando a mesma na palma das mãos. Seu olhar era quase angelical, fofo, e bastante amoroso — nunca que você vai achar uma moça tão boazinha que nem eu.

Jake então se esticou depressa, bufando após um pequeno grito, então Gina acabou por rir daquilo, mandando um coraçãozinho com as mãos para ele.

Sinceramente não entendia exatamente o que era o amor e, depois que ele a pegou pela primeira vez, viu naquele garoto muito potencial, mas fodia mal, então o marcou com o namoro e deixou com que ele deitasse com outras mulheres para adquirir experiência; se tinha uma coisa que odiava era não chegar a um orgasmo durante o sexo, não tinha paciência para ficar transando e no final não sentir aquela sensação gostosa que a fez viciar desde a primeira vez que sentiu.

Se fosse para fazer e não gozar, preferia muito mais se tocar sozinha, dessa forma ela garantia que só ia sair disso trêmula de prazer.

Mas podia dizer que hoje em dia ele já era bem melhor do que antes, e acabara por gradativamente desenvolver o que ela considerava ser amor naquela relação.

Contudo, não podia dizer que era fiel, a diferença é que Jake não sabia das suas "puladas de muro".

Seu telefone tocou, e após isso Gina foi pronta a observar a telinha, tendo de fazer um rosto sério, quando na verdade queria sorrir.

— Vou precisar ir JJ — ela o chamava assim porque acreditava combinar com um jogador de basquete — eu pago a próxima, okay?

— Quer que eu te leve? — Jake disse surpreso com tamanha movimentação tão rápido.

— Não precisa meus... — parou um instante para conseguir inventar uma história decente — pais já estão esperando, preciso ir, e vê se aprende alguma coisa com a Becky ou com a Emma antes da gente brincar de novo.

E saiu, deixando Jake confuso naquele lugar. Sinceramente não conseguia entender qual era a dela, mas também jamais reclamaria daquele tipo de relação.

Ao sentir novamente o clima frio das ruas de Autumnfall, Gina correu dobrando a esquina, vendo um carro sedan azul estacionado ali e, um moço da sua idade fumando um baseado enquanto a esperava.

— Demorei? — Gina disse sorrindo quando o viu, e Jacob, o homem qual a estava esperando deu um sorriso ladino ao vê-la.

— Claro que não — e estendeu o braço com seu cigarro — quer?

Sem nem dizer uma única palavra, a moça aceitou e deu um longo trago, sentindo aquilo encher o seu pulmão na hora, aquecendo-a e, após segundos, relaxando-a também.

Um sorriu para o outro, e sem muito ela entrou no carro no banco de carona, mas abaixou o assento para não correr risco de ser vista por ninguém, embora o insulfilme da janela fosse bem forte.

Adorava passar as tardes de quinta e sexta feira com Jacob, era farinha do mesmo saco que Jake, mas esse entendia um pouco mais da arte que tanto gostava.

— E seu namoradinho? — Jacob comentou com o cenho franzido, ao vê-la trocando alguns risos enquanto estava ali, quase deitada naquele banco.

— Você também poderia chamar ele de... "seu amigo" — ela riu, abaixando o celular — ciúmes?

— Claro que não — mentiu —, você faz o que você quiser, mas porque namora sendo que não gosta dele?

— Você está confundindo as bolas, JJ — motivo de chamá-lo assim? Achava que combinava com um jogador de futebol americano — eu gosto sim dele, mas não estou a fim de transar apenas com um a minha vida toda, então para que você não tenha dúvidas, eu não fico só com vocês dois, mas eu costumo pegar mais o pessoal da Price.

— Às vezes quando saio com você sinto que estou contratando uma puta.

— É de graça — ela riu, mas depois estendeu a mão — a menos que queira me pagar, não estou podendo recusar dinheiro.

Ele apenas soltou um riso irônico, e ela acabou por abaixar a mão após isso, mas não voltando para o seu colo como estava antes, não, ela pousou sua mão nas pernas do rapaz.

— Já está pronto, não está? — conseguia senti-lo duro por debaixo da sua roupa — pode parar o carro em qualquer lugar — e ela riu no processo — hoje o Jake me pediu para fazer uma coisa... — colocou a mão na virilha — vamos ver se você curte os mesmos gostos do seu "amigo".

Essa mulher é maluca ele pensou, logo escolhendo uma rua mais desabitada para parar, mas eu gosto de mulheres assim.

Dessa forma, logo começaram a efetivar aquele clima e não demorou muito mais do que alguns minutos para que os dois começassem a "brincar" com tudo o que tinham direito.

Fora assim pela próxima hora completa.

Já estava anoitecendo, sentia que o dia tinha rendido pouco, mas tinha conseguido se divertir hoje.

Agora, pós-sexo Gina e Jacob ainda se mantinham no carro, aproveitando o efeito dos cigarros que tragavam.

Nas palavras deles, não havia nada melhor do que um cigarro após uma boa relação, dois então nem se comparava.

— Hey, Peppa — Jacob disse, chamando a garota que acabou por rir depois de ser inquerida daquela forma.

— Peppa? Sério? — e continuou rindo — é por causa do meu cabelo?

— Não, é porque você é bem rosinha aí em baixo — e então foi a sua vez de rir. Gina fez uma cara a quem queria dizer "eu não acredito nisso" e cruzou os braços, mas logo começou a rir também.

— Pior que não posso falar que não gostei, babaca — e deu uma leve empurrada nele, fazendo o menino chacoalhar até cair do outro lado do banco rindo.

— Quero te levar a um lugar — Jacob após se levantar — topa?

— Claro JJ, desde que eu esteja em casa as 10, meus pais gostam de jantar com toda a família na mesa, inclusive a sua filha virgem e santa deles.

— Ok... — o moço disse pulando para o banco da frente — aposto que você vai gostar do clima de lá.

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