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2.3 Interrogatório.


— Poderia por favor não usar palavras de baixo nível enquanto estiver aqui, senhorita Willians? — A diretora comentou, franzindo o cenho.

— Quem matou a Gina?! — Becky disse incrédula, alternando o olhar entre os policiais e a diretora.

— É isso que estamos tentando descobrir. — De uma de suas gavetas, Allana pegou algumas fotos impressas e tratou de colocá-las na mesa, uma por uma.

Nessas, mostravam o corpo desfalecido de Gina ainda com os olhos abertos jogada no chão como uma simples boneca velha, sem cor, com uma marca mais escura passada por sobre o seu pescoço, aparentemente tão funda a quebrar a sua traqueia.

Era horrível, também havia duas fotos dela na mesa dos legistas e algumas marcas nas nádegas e pernas dela assemelhavam-se a fortes pegadas, talvez tenha sido surrada ali bem antes de ser morta.

— Isso é brincadeira, não é? — Becky conseguia sentir a suas mãos tremerem e seu coração tão rápido a ponto de fazer o som ensurdecer as suas orelhas.

— O corpo dela foi encontrado na frente da casa dos pais às 6:37 da manhã — Allana dizia —, os pais imediatamente chamaram a polícia e o serviço de saúde do convênio, mas não havia mais o que fazer. Estima-se que a hora da morte tenha sido às quatro e vinte da manhã, foi aberto um inquérito para investigar melhor a situação.

— Mas... por que alguém faria isso com ela? — Becky não queria acreditar no que estava vendo, mas depois de tanta informação, seus olhos se enchiam de lágrimas.

— Como eu disse antes senhorita Willians, é o que estamos tentando descobrir. — Suspirou. — Vamos chamar alguns dos alunos que estiveram na festa ontem, no momento estamos seguindo uma lista inicial de quem interrogar primeiro.

— Jake e eu? — A moça começou a balançar a cabeça em negativo. — Mas por quê?

Dessa vez um dos policiais veio a frente, fardado com um uniforme azul claro e calças escuras, óculos escuros no rosto, tomou toda a atenção para ele.

— Pelos relatos que os pais dela nos deram, vocês dois são os nossos maiores suspeitos. — O policial parecia irritado, detinha um rosto sério e um olhar a dar medo em qualquer um.

— Isso é ridículo! — Becky comentou secando as lágrimas que caiam agora de seu rosto. — É verdade que eu não gostava dela, mas nunca faria algo assim!

Allana fez um sinal leve para fazer o policial recuar. O jeito que ele tinha dito aquelas coisas podia comprometer todo o resto do interrogatório, aliás, fora por isso que tinha concordado com interrogar as crianças na escola, além de ser mais fácil de controlar os danos causados pelas conversas, ali eles tinham acesso ao serviço social e psicólogos, que assistiam tudo que estava acontecendo pela sala do lado, visto a câmera que havia na sala da diretoria.

— Nós não queremos acreditar em nada sem provas, senhorita Willians. — A diretora tornou a se pronunciar. — Graças a isso, por enquanto, vocês dois não passam de suspeitos. — Suspirou. — Por isso, quero ouvir aqui e agora tudo que você sabe sobre Gina Jenkins, e tudo o que você fez na festa ontem, cada detalhe, com 100% de honestidade.

— Poderiam ao menos me dar um copo d'água? — Becky disse tremendo. No momento segurava seus braços tão forte a quase fazer suas unhas cravarem na sua pele, tentava com aquele "abraço" se confortar um pouco, e parar os seus soluços.

— Paul, poderia fazer essa gentileza? — Allana disse compassiva, o que fez o policial, o mesmo que tinha falado antes balançar a cabeça em positivo e sair da sala.

Foram minutos difíceis enquanto ele não voltava, mas nenhuma das partes tornou a dizer alguma coisa sem a presença dele.

E voltou, entregando uma garrafinha de água recém comprada de uma das máquinas de venda automática para a moça.

— Obrigada. — Becky agradeceu aos prantos. Foi involuntário o que ela fez, mas retirou os sapatos e dobrou as pernas, até conseguir abraçar os seus joelhos enquanto bebia aquela água gelada.

Nenhum deles reclamou ou disse para era mudar a sua posição, mas com certeza fora um prato cheio para a psicóloga que assistia o que acontecia naquela sala pela câmera.

— Para a sua, e a nossa segurança — Allana tornou a falar —, tudo que você disser a partir de agora será gravado, poderá, e será usado contra você pela autorização dos órgãos competentes, tudo bem com isso senhorita Willians?

— Sim. — E depois de dizer isso, Allana colocou na frente dela um gravador de voz um tanto quanto antigo, mas servia bem ao seu propósito até os dias atuais.

— Certo. — E apertou para gravar. — Becky Willians, quero que me conte tudo o que aconteceu na noite do dia 31 de agosto de 2014 até a madrugada do dia primeiro de setembro do mesmo ano e por favor, diga tudo o que sabe e sua relação com Gina Jenkins, morta às quatro e vinte da madrugada de hoje, primeiro de setembro.


***


A conversa deveria ter durado cerca de duas horas entre contar tudo o que ela presenciou na festa até a sua noite com Thales e o dia seguinte até chegar no momento presente. Tinha contado não somente isso, mas também sua relação conflituosa com Gina sem esconder uma única vírgula, trabalhando com o máximo de verdade que conseguia, lembrando de cada detalhe que escondia para si mesma.

A traição com o Jake veio como consequência de seu discurso, como eles tinham se envolvido ano passado, as vezes cujo qual ficaram, como ela desejava que ele largasse Gina para ficar com ela, e a vez com que a loira — Na época com cabelo rosa — tinha pego os dois transando na cama de Jake e desmanchou o namoro, além de falar para todo mundo a vadia que Becky era.

Em nenhum momento Becky tentou se fazer de vítima, mas muitas das suas falas eram lentas por causa do choro que escorria dos seus olhos.

Após isso mesmo correndo contra a lista, Thales foi chamado para depor, e como fizeram com Becky, ficou chocado em saber sobre a morte de Gina, mas contou tudo que tinha passado sobre a mesma condição de gravação.

Jake só foi chamado para depor diretamente na delegacia porque se recusou a esta condição, embora tenha conversado bastante com a diretora e os policiais, quando foi enquistado para isso tremeu, talvez fosse por influência dos pais visto que ambos eram advogados, resolveu não falar mais do que achava correto falar, e solicitou que antes de mais nada que conversasse com a sua família sobre isso, pedido aceito sem ninguém reclamar.

Pouco a pouco, Allana, Paul e Louis trataram de interrogar boa parte dos alunos dos segundos e terceiros anos que tinha alguma relação de proximidade com Gina desde então, interrogatórios mais pontuais dessa vez, porém no mínimo dez a quinze minutos cada.

Notava-se que muitos dos jovens que passaram por aquela cadeira acolchoada estavam mais para lá do que para cá, olhos vermelhos, alguns até mesmo desnorteados pela quantidade de bebidas e a ressaca da noite anterior.

Mesmo assim ainda necessitava interrogar boa parte dos alunos, não podia deixar isso passar e, mesmo que não fosse um estudante o criminoso, precisava mostrar aos pais serviço, e chegar ao mais fundo dessa história para o bem de um bom convívio da comunidade.

Depois do seu interrogatório Becky ligou para a sua tia vir lhe buscar na escola e voltou para casa, pedindo encarecidamente para não falar com ninguém, que apenas necessitava de um tempo sozinha para clarear as ideias, e ainda, precisava de mais tempo para saber o que iria fazer daqui em diante.

E pensar que o ano mal começou e já estava daquele jeito...

— Coitada da Gina. — Gwen comentou com um profundo pesar no coração.

— Sim. — Thales comentou irritado. — Quem quer que tenha sido merece pagar pelo que fez.

Estavam em uma cafeteria popular um tanto quanto longe da escola, onde adoravam se reunir para jogar conversa fora, as vezes estudar um pouco também. Esta por sua vez ficava próxima a uma das quatro grandes praças de Autumnfall, uma na qual era ótimo para fazer um piquenique e brincar com skate, patins, bicicleta ou qualquer outra coisa, o que se tornava um ponto perfeito para encontros casuais.

— Vocês têm ideia de alguém que possa ter feito isso? — Emily indagou, suspirando.

— Não... — Ross comentou —, é verdade que todos nós temos inimizades, mas para chegar tão baixo...

— Realmente. — Bruce bufou meio transtornado. — Mas acham que ela fez mal a alguém ou coisa do tipo?

O pessoal se entreolhou por algum tempo, mas não conseguiram pensar em nada a respeito. Estavam assustados na verdade, muito assustados. Somente Becky e Thales haviam sido chamados nesse dia, e no seu interrogatório o moço tinha feito questão de dizer tudo o que haviam feito, mesmo sendo um tanto quanto constrangedor.

— Lembram do ano passado? — Riley disse, quebrando o silêncio. — Gina ganhou o concurso de artes cênicas por cima da Emma Jackson, desde então ela ficou bem mais sombria.

— Realmente — Emily comentou —, mas se formos olhar assim, depois que o Jake foi pego com a Becky pareceu que o objetivo da vida dele foi transformar a da Becky em um inferno, talvez tenha se cansado de fazer isso para se desculpar pra Gina e...

— Isso tudo não parece ser real — Gwen disse. — Digo, desconfiar das pessoas assim... será que eles têm alguma câmera de segurança pela área?

— Mesmo que tivessem. — Thales comentou mexendo no seu celular, estava conversando com Becky naquele momento. Tinha esquecido como ela conseguia ser sentimental as vezes, contudo não conseguia culpá-la, ao menos não depois de tudo isso. — A polícia já deve estar olhando, talvez até seja por isso que eles desconfiem dos alunos.

— Caras — Ross disse —, eu não sei vocês, mas estava pensando com os meus botões: O assassino pode ser qualquer um, não pode?

— Obrigado por dizer o óbvio. — Bruce respondeu sarcástico.

— Isso quer dizer que pode atacar de novo. — E então Ross engoliu em seco, fazendo todos os seus amigos se entreolharem abismados, com medo de tal constatação.

— S-seria bom se a gente não andasse sozinho a partir de agora, ao menos até descobrirem quem é que matou a Gina — Gwen.

— Mesmo que pareça surreal — Emily — essa é a realidade em que estamos agora.

— O assassino deve ter tido seus motivos — Thales —, não é estranho? O corpo dela foi encontrado na frente da casa dos pais, foi quase como um "devolver ela depois de usar." Ou um "quero que eles descubram o mais rápido possível."

— É verdade — Riley —, mas sendo assim a gente volta para a estaca zero.

— Quem foi chamado hoje? — Bruce.

— Jake, Becky, eu, Eric, Lucca, Abigail, Emma, Alec, Owen e a Hanna.

— Não faz sentido... — Ross indagou — o Owen mesmo nem tem envolvimento com a Gina, pelo menos não que eu saiba, a Abigail não faria mal a uma mosca e... a Hanna, estamos falando da novata?

— Alguns simplesmente foram chamados por serem os últimos a saírem da festa segundo relatos — Thales. — A investigação deve continuar na polícia, ouvindo testemunhas, vizinhos, até mesmo os funcionários daquele salão.

— Você é bem esperto Thales — Bruce riu.

— Você tem de treinar o olhar se quiser ser um investigador profissional. — Ele soltou um sorriso ladino, mas logo seu cenho se franziu, e ele se levantou com tudo da cadeira. — Porra! — E se pôs a andar sem dar nenhuma explicação. — Alguém paga a minha bebida, quando ver vocês eu reembolso.

— Aonde você vai?! — Emily gritou, mas o moço já havia feito tilintar o sininho da porta do local, saindo para onde quer que fosse.

— Estranho — Riley disse.

— Ele tem andado muito ocupado ultimamente. — Bruce observou com certo peso no olhar. — O Thales contou que o pai dele desapareceu recentemente?

— O que?! — O pessoal disse quase em coro. — Como assim?!

— Ele não é muito de falar sobre a sua vida pessoal — Bruce suspirou. — Mas acho que não está fácil para ninguém. — Ross comentou formando uma linha um tanto inexpressiva com os seus lábios.

Por pouco tempo o grupinho se manteve em silêncio, apenas pensando e, sentindo pena dos seus próprios amigos. Era triste imaginar que sabiam tão pouco uns dos outros as vezes, e depois de Bruce dizer aquilo sobre Thales, se sentiram péssimos por não terem ao menos mandado uma mensagem de consolo para ele.

— Vamos... ao menos tentar terminar com isso. — Riley comentou, sentindo certo peso no coração, e a necessidade de fazer alguma coisa. — Pode deixar que eu pago a dele.


***


Finalmente a noite tinha chegado, depois de um longo e angustiante período onde toda a alegria das férias tinha sido roubada pela tristeza de uma perda.

Contudo, nem a todos era um peso tão grande assim.

Hanna batucava seus polegares e estalava os dedos sobre o seu colo, no ritmo de "Closer" de "The Chainsmokers" em parceria com a cantora "Halsey".

Estava sentada parte de cima de uma das rampas de skate de uma das praças, aproveitando bem o clima monótono e frio daquela cidade.

Tinha acontecido tantas coisas nessas últimas vinte e quatro horas, tinha conhecido tantas pessoas diferentes de uma só vez e, havia ido à escola, havia realmente ido à escola pela primeira vez em toda a sua vida.

Não conseguia esconder sua alegria, tinha feito até amigos!

Bruce, Emily, Ross e o último, mas não menos importante, Thales. Sabia que o grupo deles era maior, tinha também a menina que foi chamada para a diretoria, e outras que ela pôde perceber que estavam sentadas junto a eles no refeitório, mas apenas por conversar de igual para igual com quatro, já era motivo para a sua profunda alegria.

Mesmo que o preço por estar vivendo o que estava agora era caro e, depois de tudo isso, enquanto sangue corresse em suas veias, gostaria de aproveitar ao máximo tudo o que podia.

Com um sorriso amargo, Hanna parou de batucar seus dedos sobre seu vestido floral e lentamente pôs-se a pegar uma caixa marrom de madeira que estava do seu lado.

Não havia absolutamente nada entalhado na mesma, feita apenas de peças de madeira lisa perfeitamente coladas umas nas outras, seu único detalhe era um bom verniz que fazia realçar a sua cor natural. Colocou-a sobre as suas pernas e tratou de abri-la lentamente, revelando o seu conteúdo.

Ali dentro havia apenas duas coisas sobre um pequeno forro felpudo escarlate.

A primeira era uma chave antiga, trabalhada à cor dourada e prateada, onde a parte arredondada claramente tinha o encaixe perfeito para uma pedra preciosa, e a segunda, uma faca afiada e pontuda, daquelas facilmente atreladas a ícones de grandes chefs de cozinha.

Este mês marcava o fim do verão e o começo do outono, os dias absurdamente quentes já se transformavam em climas mais temperados, tudo pela próxima chegada a nova estação, mas para Hanna de certa forma, era como se estivesse em um eterno inverno. Tratou de pegar a faca e por um momento, apontou a mesma para o centro de seu peito, sentindo o ar falhar-lhe em algumas respirações.

Eu ainda estou viva foi o que conseguiu deduzir depois de sentir aquela sensação, o que a fez sorrir, sorrir de nervoso por cima de todas as suas dúvidas.

E não muito após isso, pôde-se ouvir alguns passos pela calçada.

Hanna escondeu a chave no bolso, e com um pulo desceu da rampa de skate sentindo claramente o impacto sobre o seu joelho. Ardeu, mas agradeceu a sua juventude por permitir que o mesmo não se lesionasse no processo. A faca fora as suas costas, escondida com as mãos para trás.

— Boa noite, senhorita Bradley. — Com mais alguns passos, o homem se revelou frente a moça. Olhos verdes como os de uma valiosa pedra de Jade, o cabelo grisalho com poucos sobretons marrons, contudo, não parecia ser muito mais velho do que ela, um exímio jovem adulto. — Ou... já prefere o seu verdadeiro nome?

— Você não tem o direito de me chamar por ele. — Ela respondeu, levantando uma sobrancelha. — Não esperava te ver tão cedo.

— Isso é apenas uma forma de perspectiva, não é? — E riu após a sua fala.

— Bom, ao menos nós concordamos em alguma coisa — respondeu ríspida.

— Mesmo tendo todo o tempo do mundo, minha cara. — Ele pôs-se a mexer em seu relógio de pulso. — Você tem noção do que eu quero, não é?

— Por quanto tempo você vai me perseguir?! — Ela o perguntou, incrédula com as próprias palavras.

— Como eu disse antes Hanna, o tempo não passa de uma perspectiva. — O homem se aproximou fazendo ela recuar um passo, mas quando fez, segurou as bochechas dela com uma mão, encarando de forma prazerosa a cara de dor que ela fazia enquanto ele a apertava. — Vamos, se não quiser alterar as coisas, a noite já está acabando.

— T-tudo bem. — A menina disse levando apenas uma de suas mãos a frente, segurando o seu braço com força, para que o mesmo a soltasse, coisa que só aconteceu mesmo após alguns segundos depois de sua resposta.

Sorrindo, o homem tratou de meter a mão no seu paletó vermelho sangue e deu as costas para ela, encarando por um momento o céu, e depois, pôs se a andar para frente, esperando com que ela o seguisse.

Mas Hanna apenas apertou a faca em sua mão, pensando friamente, analisando tudo o que poderia acontecer e se de fato, deixaria tudo o que aquele homem queria que acontecesse incomodá-la como sempre fazia. Seu coração estava acelerado e, daquela forma, seria melhor, não seria?

Não importava quanto viajasse ou para onde ia, algumas coisas jamais mudavam, e isso a fez tremer, imaginando por um momento que sempre, sempre e sempre a sua vida seria daquela forma, a pouca alegria que tinha seria roubada facilmente como agora estava sendo.

Viver em um mundo assim apenas lhe levantava tristeza, dor, e profundo desgosto. Desgosto justamente por existir em um mundo injusto, e coexistir junto com uma existência que apenas subjuga quem quer, e como quer, fazendo no final que as pessoas, se é que por ele tinham direito de serem chamadas de pessoas não passassem de meras ferramentas, ou melhor, brinquedos; brinquedos nas mãos de gente que nem ao menos liga para os sentimentos dos outros, e os descarta quando simplesmente enjoam do seu uso.

Por isso, a moça passou levemente o seu indicador sobre a lâmina, chegando se estava afiada, e sentiu a ponta de seu dedo fender por causa disso.

— Você vem? — O homem parou, olhou de soslaio a ela e apenas voltou a andar quando Hanna balançou a cabeça em positivo, dando passos rápidos para alcançá-lo.

E foi então que feliz — ou infelizmente — ela se decidiu, deixando um suspiro de ansiedade escapar de seu ser.



"caso alguma coisa... posso fazer do tempo o meu aliado."

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