Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

12.3 Enterro.

— Como você aguenta pedalar tanto? — Ross disse exausto, atrás da sua mais recente namorada.

— Com o tempo você vai pegando o jeito, amor — quase que o menino caiu da bicicleta quando ela o chamou de "amor." Não tinha ideia do efeito daquelas palavras antes, mas por algum motivo fez com que todas as energias do garoto se renovassem instantaneamente.

Mas isso não mudava que amaldiçoava o fato de ter se atrasado para o funeral de sua prima.

Provavelmente tinha perdido a hora de dizer as palavras finais antes de velar o seu corpo, e tinha certeza de que se amaldiçoaria o resto de sua vida por isso, mas como desculpas visitaria o cemitério ao menos uma vez a cada mês.

No final, Hanna disse um pouco envergonhada que não queria ir para o funeral, e quando ele indagou o motivo, ela acabou soltando que não tinha nenhuma roupa para a ocasião, e se sentiria muito mal em aparecer lá estampada da sua flor preferida.

E isso fez com que Ross entrasse no quarto de sua prima pela primeira vez depois do ocorrido, e mesmo se sentindo um pouco errado com isso, pegou a roupa preta que ela guardava no fundo do seu closet e deu para ela, esboçando com uma risada amargurada e dizendo que Paige não ia precisar mais daquela vestimenta.

Hanna aceitou sem retrucar, afinal conseguia ver a coragem e a força que ele fez para dar aquilo a ela e também que não estava fazendo aquilo por ser um idiota ou não se importar com a memória que aquelas vestes pudessem lhe causar, por isso, abraçou o menino que chorou um pouco ao contato e se trocou ali mesmo com aquela vestimenta sem dizer mais uma palavra.

Era um vestidinho preto sem mangas liso até a cintura, e a saia descia um pouco rodada até uns dois dedos acima de seu joelho.

Hanna era um pouco mais alta que Paige, assim como tinha mais busto também, essas diferenças deveriam ser o que fazia o vestido parecer um tanto menor, mesmo assim caiu como uma luva naquela garota.

Deveria ter saído com a sua avó mais ou menos lá para as cinco da tarde, mas a senhora bateu na porta do quarto uma única vez e quando viu que ele não o respondera, virou nos calcanhares e foi de carro sozinha, não queria atrapalhar o casalzinho, e também precisava deixar assinado alguns documentos, receber os seus filhos que vieram para ver o funeral da menina e também precisava de um tempo para se despedir decentemente de sua neta.

Quando chegaram, puderam ver que já haviam descido após o cortejo e já estavam na parte dos comes e bebes.

— Acho melhor eu ir embora — Ross comentou observando as luzes acesas daquele salão.

Nada de música, nada de coisas coloridas piscando, nada de bebidas alcoólicas, apenas um jantar antes de despedir o povo.

E descendo de sua bicicleta, Hanna se pôs ao lado dele e segurou a mão do menino, o que o fez tomar totalmente a atenção para ela.

— Eu estou aqui com você meu Ross, vamos? — como um belo bobo apaixonado, ele a olhou naquele momento observando cada detalhe de seu rosto, eternizando o carinho que ela estava o dando agora.

— Posso te apresentar como minha namorada, Hanna?

Ela olhou para baixo por um momento receosa, mil e uma coisas passaram em sua cabeça acelerando o seu fluxo de sangue de forma a deixar seu rosto ruborizado e, após alguns segundos o olhou novamente com um sorriso doce, o olhando como observava a coisa mais importante do mundo.

— Já estou intimamente ligada a você, Rosuel. Se isso é importante para você, é importante para mim também — e pousou por um momento a mão no rosto dele, com aquele sorriso enigmático que Hanna adorava manter — pode gritar para os quatro cantos da terra, para as profundezas do oceano, e para a estrela mais longínqua: Eu sou sua.

Na mais pura sinceridade, queria se casar com aquela menina.

Quando entraram naquele ambiente não foi preciso muito tempo para ao fundo, conseguir ver uma senhora de meia idade conversando com mais um casal, que Ross não demorou nada para reconhecer ser os seus tios.

Depois de olhar para Hanna e dizer que necessitava dar uma passada lá para conversar com eles, ambos atravessaram de mãos dadas aquela população indo de encontro a eles, e não demorou muito para que o moço sobre vestes pretas também fosse reconhecido pelos seus familiares.

— Meus pêsames — Ross disse quando viu os seus tios.

Pensou que eles reclamariam com o moço por ele não estar mais cedo, até mesmo imaginou que sua avó o xingaria por ter se atrasado, mas não.

Tanto sua tia quanto tio abraçaram ele e choraram um pouco até conseguir se afastar, com os olhos cheios de lágrimas pela perda recente.

— Ela gostava muito de você — sua tia disse segurando o rosto do menino — fico feliz que está aqui — seus lábios começaram a tremer de novo — que tal se você... mais tarde visitasse o descanso dela? — e tornou a chorar, mas dessa vez nos braços do seu marido.

— Eu vou fazer isso tia — sorriu amargurado —, desculpa por não estar aqui mais cedo.

— Tudo bem... — agora foi seu tio quem falou, mas não pôde deixar de reparar na moça que estava atrás daquele garoto, com um sorriso empático para os membros daquela família — e você é...?

— Hanna — Ross falou com um sorriso gentil — minha namorada.

Tanto seus tios quanto sua avó pararam para olhar a menina por um instante com extrema atenção, coisa que fez ela corar um pouco, e acenar a cabeça em positivo, tímida.

Quando na sua vida imaginou que seria apresentada para a família da pessoa que gostava? Sinceramente, nem nos seus melhores sonhos pensava que teria tal honra, que teria um momento como esse na sua vida, mesmo sentindo seu coração relutante, pois o lado que a lhe lembrava para não se envolver sempre estava ali, vivo e forte para martelar os seus sentimentos.

Mas dessa vez estava crente que daria certo e, se fosse um sonho, ela faria de tudo para continuar vivendo intensamente cada um dos detalhes dele.

Se fosse possível até mesmo gostaria de apresentar seu mais novo — e primeiro — namorado para a sua mãe, mas seu coração doía ao pensar que provavelmente, isso jamais seria possível... só o tempo diria se seus pesares e sentimentos, desejos, entre outros poderiam de fato se tornar realidade.

Porém, em meio aquele momento um tanto quanto embaraçoso, um tanto distante daquele local Hanna conseguiu focar a sua visão alguém que acabara de fazer o seu corpo inteiro estremecer.

Richard olhava para ela de uma forma intensa, com um sorriso maquiavélico no rosto, mas disfarçava soltando gracejos no ouvido de January Thompson, a filha da diretora.

Até que em um momento ele a tomou para si, deu um beijo nela e fingiu estar constrangido.

Ela olhou para baixo extremamente corada, coitada, realmente estava presa nos encantos daquele homem, então com certa timidez, a jovem professora pegou delicadamente a mão dele e começou a puxá-lo para outro canto.

Mas enquanto ela não olhava o seu rosto, Richard não parava de fitar cada movimento de Hanna.

Você deveria estar morto ela pensou observando os dois sumirem ao fundo do salão, e foi quando percebeu que já havia um pequeno tempo que Ross estava chamando a garota.

— Você está bem? — ele disse colocando uma mão na testa dela — está pálida, um pouco quente...

— Ross... — e segurou a mão dele com suas duas — va-vamos prestar homenagem a Paige? — depois olhou para aqueles ao lado do seu namorado e fez uma pequena reverência, algo bem fora de época e região — me desculpa a falta de cortesia, realmente sinto que preciso fazer isso.

— Tudo bem — a tia de Ross falou, achando bonito aquele pequeno ato que remetia bastante a cultura oriental — nós vamos passar o dia de amanhã aqui, então venha nos visitar, okay?

Balançando a cabeça em positivo com um sorriso temeroso no rosto, Hanna pôs-se a andar, e pôde ouvir seu namorado falando "até mais" para o pessoal atrás dela.

— O que deu em você? — fora as palavras de Ross.

— Me perdoa, Ross... — ela chorou — me perdoa, mas eu preciso sair daqui o mais rápido possível.

***

— Então, o que você quer falar comigo? — Lucca disse ainda sim sem deixar de mexer no seu celular por um único instante.

— Vou ser direto e reto Lucca, foi você que vazou aquelas fotos minhas com a Abigail? — Owen disse cerrando os punhos.

A pergunta fez com que Gonzales guardasse o seu celular no bolso e soltasse um riso cínico encarando o moço de dreads com atenção.

— Sabe Owen, você é um cara de sorte — fora a resposta — você... sempre esteve perto da Abby e ela confiava em você, confiava de verdade em você, sei que quando ela estava com problemas corria ao "melhor amigo" depois de seus irmãos e — aprontou para ele — você era esse melhor amigo, ao contrário de mim, que mesmo tentando me aproximar, sempre foi como se um roteiro preguiçoso me impedisse de me deixar próximo dela, talvez Abigail tenha morrido sem nem saber que eu existo.

— O que você está dizendo?

— Owen meu camarada, isso aqui é apenas um jogo de gato e rato, não é mesmo? — e soltou um riso cínico — você vem acusando os outros de graça, os outros se defendem. Quem nunca viu uma cena dessa em filmes ou em séries? Me diz uma coisa, bonitão, quem não gosta de ver um vídeo ou umas fotos quentes circulando por aí? — Lucca deu dois tapinhas fracos no rosto de Owen que bateu em sua mão para ser retirada com pressa — calma esquentadinho, cá estamos nós gastando um tempo a sós, por que não pensa melhor no que você está dizendo?

— Você está tentando brincar comigo Lucca?! — Owen respondeu com desdém —eu não vou cair no seu jogo de palavras, está me entendendo?

— Então vou ser mais claro com você, embora me sinta errado de dizer isso no funeral dela — e sorriu — a Abby era uma gostosa, mas com um coraçãozinho de cadela, você teve sorte de foder ela, eu não, mesmo assim não sei o que ela viu em você e... talvez a escola toda tivesse parado um tempinho para tentar descobrir. Tamanho de pau não é.

— Você é um filha da puta, Lucca — Owen comentou, estava a um passo de esmurrar o rostinho bonito daquele jogador, adoraria ver se ele conseguiria falar essas coisas depois de morder a própria língua.

— Qual é, Owen — mais uma vez o moço soltou um risinho cínico, jogando as duas mãos em seu bolso — foi você que chegou acusando os outros sem prova.

— Acho que vocês já dançaram demais — Gwen falou se intrometendo naquela conversa junto com S — e acho que hoje não é dia de dançar.

— Ela tem razão, caras — S se pronunciou — se forem resolver diferenças é melhor fazer isso em outro lugar.

— Não precisa — Lucca respondeu sorrindo — eu não tenho mais nada para falar com ele — e inclinou a cabeça de uma forma meiga — Hey cara, eu realmente não sei se posso te ajudar no seu problema, mas eu acho que é bom pesquisar um pouco mais antes de tirar conclusões precipitadas, afinal... você não tem ideia de com quem acabou de mexer — sorriu, mas essa última disse baixo, de forma a apenas ser audível a ele as suas palavras — talvez nem mesmo sobreviva ao nascer do sol, otário.

Com isso, Lucca virou nos calcanhares e saiu para voltar ao círculo de seus amigos, acenando para eles logo quando chegou.

Mas Owen que ficou ali, morrendo de ódio obteve uma certeza no seu coração, iria a partir de agora acompanhar cada passo daquele cara, além de acreditar que fora ele que vazou as fotos, o que ele disse sobre a Abby ele jamais perdoaria.

— Você está bem, Owen? — Gwen disse observando o jovem com atenção.

Na verdade, só tinha se intrometido naquela discussão porque quando estava passando, procurando o seu irmão viu S aflito, sem saber se deveria se intrometer naquilo ou não.

Parou, olhou para a situação, e depois de constatar que os dois estavam quase se comendo vivos não pensou duas vezes, não podia deixar que porventura acontecesse uma briga, sabia bem que Owen devia estar mal naquele momento.

Mas estar naquele embargo com Lucca? Nem tinha ciência que eles dois conversavam, ainda mais a ponto de chegar no nível que estavam agora.

— Não muito — Owen respondeu — me desculpa Gwen, estou causando muito problemas para você recentemente.

— Você é meu amigo, Owen... — ela falou sentindo as bochechas avermelharem — estou aqui se precisar.

— É como ela disse — S proferiu — Se precisar conversar estamos aí.

Mas sinceramente, Owen não conseguia olhar para o rosto de Gwen sem se culpar. Ela estava com o nariz quebrado, e isso certamente era culpa dele. Não tinha muito o que fazer a respeito, então quando soube se propôs para pagar qualquer tratamento que ela precisasse fazer se necessário.

Mas com seu sorriso, Gwen recusou, dizendo algo como "não precisa Owen, no final fui eu que entrei na frente do seu soco".

— Obrigado pessoal — Owen respondeu de forma amargurada, deu um sorriso para os dois e logo voltou a conversar — acho que já vou indo, preciso organizar as ideias...

— Tudo bem... — Gwen sorriu, colocando a mão no ombro dele — mas se precisar, pode me ligar, sei que disse aquelas coisas outro dia mas foi tudo no calor do momento... eu confio em você Owen, você nunca teria machucado a Abby.

— Muito obrigado — o de dreads continuou — eu precisava ouvir isso.

— Não há de que — e sorriu para ele, se afastando — você viu meu irmão?

— Não...

Olhou para S, mas a resposta do ruivo tivera sido a mesma do que a do garoto de dreads.

— Vou procurar mais um pouquinho então, fiquei sabendo que ele foi suspenso, só vi ele no começo do funeral, vou ter de conversar com ele — coçou a cabeça encabulada — papai e mamãe não vão gostar disso — suspirou —, bom meninos, juízo — e após dar com a mão, saiu em busca do seu irmão mais velho.

Owen se despediu de S, que disse que ainda ia dar uma última passada na mesa de comes e bebes e iria voltar com um amigo, e logo caminhou até a entrada, mas quando viu Riley ali, sentada estática em uma mesa com mais alguns amigos, seu coração doeu no mesmo instante. Devia ao menos dar os pêsames a ela.

Enquanto os outros, Alec, Cameron, e Elen também se mantinha com ela, com um clima meio pesado, alguns mexendo no celular e Cameron abraçada com a de cabelos coloridos para tentar passar algum conforto, mesmo que pouco para alguém tão desolada.

— Hey — o de dread disse baixo quando se aproximou daquele pessoal. Todos os jovens responderam, uns como Alec e Cameron com um pouco mais de entusiasmo na voz do que Riley e Eleonor, mas todos ali deram uma pequena acenada para o garoto.

— O que manda, Owen? — Alec falou com um sorriso para o menino, mas o de dreads apenas o olhou e com um sorriso amargurado, respondeu.

— Nada demais — suspirou — meus pêsames Riley...

Mas diferente do que estava esperando, Riley olhou e sorriu para ele, balançando a cabeça em positivo.

— Obrigada Owen... — o observou com os olhos totalmente marejados — já está de saída?

— Sim... sinto que eu não tenho mais nada para fazer aqui por enquanto...

— Entendo... — Riley falou.

— Eu sei que eu já disse isso Riley, mas eu juro que eu vou pegar o culpado, já estou trabalhando nisso... conversei com alguns hoje.

— Eu sei que vai — sorriu para ele — obrigada por ainda se importar.

— Quem está na sua lista de suspeitos? — Cameron disse tentando suscitar uma conversa.

— Eu... — desviou os olhos — não quero envolver vocês nisso, é quase uma questão pessoal e nem mesmo tenho certeza.

— Owen — Alec falou —, eu confio em você cara, se você acha que alguém é culpado é porque alguma coisa tem aí, se a gente prometer não sair acusando, você fala? — sorriu — a escola já está com mistérios de mais para deixar nossa curiosidade dessa forma.

— Vocês não tomam jeito, não é? — dessa vez fora Elen, irritada como sempre — é melhor deixar isso com a polícia.

— Não — Riley proferiu tremendo de raiva — a polícia demora demais, isso também é por vingança, não é Owen?

Então o moço suspirou, sentia que já era tarde demais para não falar.

— Acho que tem a ver com o Lucca...

— O Lucca?! — os quatro gritaram em coro, mas cada um com um sentimento e intensidade diferente.

— Sim — o de dreads comentou fazendo um movimento para pedir silêncio, olhou para trás, e como um bom filme clichê, conseguiu ver aquele moço com seu grupo de amigos, porém agora o olhando com um semblante sério — é só isso que eu vou dizer por enquanto, a gente se vê amanhã na escola, beleza? — e tornou a andar.

— Espera! — Eleonor se levantou — já que está indo embora, poderia me dar uma carona?

— Isso... — Cameron disse com um sorriso curioso — assim também já aproveita e nos fala mais sobre isso.

No final, os quatro que estavam sentados naquela mesa resolveram voltar com ele naquele momento, inclusive Riley que não se sentia tão confortável assim em estar perto daquele rapaz, mas também sentia que se ficasse mais tempo naquela despedida com certeza iria surtar.

Tinha vindo no carro de Ethan, mas tinha certeza de que o seu irmão ia entender isso, nesse momento só queria chegar em casa e dormir, talvez... para nunca mais acordar.

No carro como costumava ser o costume — errado, diga-se de passagem — apenas os dois que se sentaram na frente — Alec e Owen —, colocar o cinto de segurança e, com o clima péssimo que estava naquele lugar, o de dreads apenas acelerou o carro para que o mesmo saísse de seu lugar para enfim poderem voltar as suas casas.

— Então... — Owen proferiu quando tirou o carro da marcha zero e saiu com ele pelo estacionamento daquele local — vou dizer tudo que eu sei a vocês, mas já adianto que não é muito...

E assim começou a dizer tudo o que tinha sabido sobre Lucca até aquele momento.

Isso com certeza o ajudaria a colocar as ideias no lugar, e com mais cabeças pensando, conseguiria imaginar melhor como seria daqui para frente, como iriam atrás das provas acerca daquele membro do time de futebol americano.

Thales tinha dado um excelente palpite quando falou daquele rapaz, quem sabe ele não lhe desse uma mão amiga nesse caso?

Quanto mais gente melhor, pensou o garoto naquele momento já que havia cedido a ajuda de seus amigos, contudo, logo cedeu a um outro pensamento que o eletrocutou como uma corrente de alta tensão.

Espera... indagou podia mesmo confiar no Thales?

Naquele momento Owen balançou a cabeça tentando afastar esse pensamento, no momento precisava apenas se distrair um pouco para manter a sua sanidade mental e, mesmo tendo um fundo de verdade naquele último pensamento, era melhor prestar atenção na pista a sua frente concentrando-se em chegar em casa.

Podia desconfiar o quanto quisesse dele, mas isso só indicava mais trabalho para ser feito no dia seguinte, seria bom dar uma olhadinha naquele rapaz de chapéu, por via das dúvidas.

Além de tudo isso agora que resolveu dar carona a seus amigos necessitaria passar na casa deles e deixar um por um, seria bom tentar focar um pouco em lembram onde eles moravam.

Mesmo que não houvesse como ele esquecer de onde Riley, a garota que se sentava ali no meio daquelas outras duas moças no banco de trás morava.

Contudo, não demorou muito após uma curva um pouco mais acentuada para que sentisse a direção do carro um tanto quanto... estranha por assim dizer, mais... frágil, mais... solta... metros depois da arrancada inicial, o garoto fora perdendo o controle da direção, e por causa dos zigue-zagues daquela pista, em uma delas o carro, que não respondia a nenhum comando de freio, apenas acelerava infinitamente fora jogado de forma violenta para fora de estrada.

Todos ali dentro gritavam com medo do que estava acontecendo, seus corações pareciam que sairiam pela boca a qualquer momento, e foi então que o carro bateu de forma bestial contra uma árvore, despedaçando em milhares de pedaços os seu vidro da lateral do motorista, local do impacto, e começou a capotar algumas vezes naquela descida, batendo em algumas árvores, mas estas pareciam não amortecer o impacto, e sim aumentar a rotação daquele veículo e, quando enfim parou, o carro começou a pegar fogo, explodindo não muito tempo depois, sem nem ao menos dar uma mínima chance do resgate tentar salvar as cinco vidas que infelizmente, davam seus últimos suspiros na noite fria e triste daquele fatídico funeral.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro