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11.2 Professor novo.

Bem como o de todos, o dia havia começado cedo, principalmente para aqueles que na realidade, mal dormiram aquela noite.

A sala cujo se encontravam agora era escura, porém, iluminada pela imagem fantasma de uma televisão que exibia o seu barulho no mudo, e também pelas frestas da janela persiana cujo estava coberta apenas por uma cortina branca bem translúcida.

No sofá, uma moça nua era coberta apenas por uma fina coberta vermelha que sinceramente, apenas cobria a parte de baixo do seu corpo.

Dava para ver perfeitamente a tatuagem de um soco inglês com espinhos ensanguentados em seu peito esquerdo, local onde ela optou por fazer a marca de sua facção.

Fumava e mexia no seu celular, fazendo a fumaça, que claramente não era de nicotina voar pela sala, impregnando o cheiro do local.

Mas não era a única a estar ali, não. Ali ao lado dela também havia um jovem da mesma forma do que ela, massageando os ombros da moça e, hora sim, hora não colocava uma das mãos na boca, para retirar o cigarro contido em sua boca e também soltar aquele ar que impregnava no cheiro em toda aquela sala de estar.

Logo, depois de mexer o pescoço da forma a fazê-lo estalar, Emma se sentou lentamente naquele sofá, se espreguiçando.

Seu corpo estava bem vermelho, por vários motivos, mas os ombros eram principalmente das massagens — ótimas massagens por sinal — que aquele cara estava fazendo nela.

— Ela teve o que merece — Emma logo virou o seu celular para Jacob, exibindo orgulhosa uma certa notícia publicada no jornal local.

"Neste sábado, a polícia prendeu a principal suspeita da onda de assassinatos, Becky Willians de 18 anos morava com a tia..."

— Espero que aquela puta apodreça na cadeia — foi o que Jacob respondeu em uma bela gargalhada — agora eu só preciso me vingar do Bruce por ter me deixado assim — e apontou para a cabeça, onde havia algumas cicatrizes da última briga que ele teve na escola.

— E colocar uma droga na bebida dele não está bom? — ela indagou.

— Até seria, mas depois do que aconteceu com aquela puta do grupinho dele acho que eu posso sonhar um pouco mais, afinal aquela bebida não vai pagar o que ele fez no meu rosto.

— Você deveria ter brigado de verdade então — ela sorriu —, mas podemos deixar para pensar nisso depois? — e tornando a exibir o seu celular, mostrou as horas para aquele rapaz — temos aula — no final a escola optou por continuar o seu programa naturalmente, então bem, era melhor não ficar faltando por besteira.

— Você quer mesmo ir? — Jacob respondeu dando alguns beijos no pescoço dela, mas a moça apenas o afastou, mesmo a contragosto.

— Precisamos — e apagou seu cigarro no cobertor vermelho.

— Tudo bem então — Jacob disse suspirando, um tanto frustrado — quais são seus planos para a tarde?

— Ah Jacob, hoje eu tenho gravação, sabe? — ela sorriu — daquela série da personagem sonsa.

— Entendi — e se jogou para trás no sofá, suspirando — pensei que poderíamos curtir mais um pouco.

— E vamos, uma outra hora — se tinha uma coisa que ela adorava, era observar o peitoral daquele garoto, forte, gostoso. Adorava senti-lo contra seu corpo, pois achava que o encaixe consigo era muito estimulante e, além do mais, assim como ela, Jacob também tinha a mesma tatuagem em seu peito esquerdo. Os dois combinavam bem, não resistiu e deu um selinho nele. — Mas mudando de assunto, não acha que a Scarlet's está muito quieta recentemente?

— Você já tem um ano na gangue Emma... — ele suspirou olhando para ela — deveria saber que normalmente a gente não toma partido com esse tipo de idiotice, mas... — disse receoso — mataram a Gina... e mesmo que o Jake seja só um filha da puta também deram cabo dele também... talvez seja melhor perguntar ao Dom, o líder está ocupado agora.

— Eu nunca vi o líder.

— Sinceramente? — riu — eu também não, mas será que você pode me ajudar em uma coisa, gracinha?

— O que foi Jacob? — ela levantou uma sobrancelha enquanto cruzava os braços, e viu ele se aconchegar mais um pouco no sofá, abrir as pernas e olhar contente para ela — nós não temos tempo para isso — a moça virou o rosto constrangida.

— Prometo que vai ser rápido — e novamente ele riu, mas a olhou com um sorriso ladino para ela — só assim para aguentar a escola hoje, não é?

***

Se queria achar alguma coisa, por menor que fosse, precisaria começar logo a sua pesquisa.

Quem quer que fosse que vazou aquelas fotos deveria ter um QI elevado em física, matemática, ser um perfeito babaca ou apenas gostar de se divertir às custas dos outros.

Sinceramente, nem acreditava que aquilo era real, que hackers existiam de verdade, e ainda por cima um hacker desocupado invadindo as contas dos xbox dos outros para fazer esse tipo de atrocidade sem dó nem piedade.

Poderia até ser "engraçado" para os mais babacas, mas era a intimidade dos outros que estava sendo posta à prova, e tinha certeza de que quem quer que tenha feito essa idiotice odiaria que fotos íntimas dele vazasse dessa forma.

Abigail não merecia esse tipo de vexame. Conseguia ouvir alguns murmúrios naquele dia, "a puta que se matou" era como estavam chamando-a e, para Owen, "o namorado da suicida".

— Entendi — Thales disse logo depois que o moço de dreads na cabeça contou toda a história para ele — então é isso que aconteceu...

— Sim... — fora a sua resposta. Tinha cortado o lábio com o soco que recebera de Ethan, detalhe que também contou para o moço.

Se sentia inútil por não conseguir pensar direito sozinho, mas julgara ele ser impossível resolver o "x" da questão rodando em círculos e, nesse momento só podia contar com S e Alec, mas sabia que os dois não eram tão bons e curiosos para resolver mistérios, não como Thales era.

— Se eu descobrir alguma coisa eu te aviso, Owen — Thales disse para o moço, mas após suas palavras, como se algo houvesse estalado na sua cabeça, ele franziu o cenho e aproximou-se de Floyd, sussurrando — mas se quer um bom lugar para começar, diria para ficar de olho no Eric, eu acho que ele pode ter alguma coisa a ver com isso.

— O Eric? — perguntou cerrando os punhos

— Não tire conclusões precipitada ok? Mas se tem alguém que entende de fotos é ele, quanto a computadores... — parou para pensar um instante, não sabia se deveria dizer ou calar-se, mas por fim resolveu falar quem era o alvo de sua suspeita — o Lucca.

Owen o olhou com uma sobrancelha alta, mas apenas balançou a cabeça em positivo e disse um "obrigado" antes de sair para ir até o seu armário. A aula já ia começar e tinha um período com cada um deles naquele dia. Ao menos observar bem ele faria e bom... precisava pensar o que iria fazer se fosse realmente um deles.

Entregar à polícia, com certeza deduziu, mas... por que antes não quebrar a cara do otário que tinha ferrado com tudo?

Thales apenas suspirou ao vê-lo sumindo no corredor, tirou o chapéu por um momento e começou a coçar a cabeça de forma desengonçada.

Já tinha problemas demais para lidar naquele momento, Becky ainda estava presa e não havia analisado com detalhes todas as fotos que conseguiu das mãos de Eric.

Para piorar a situação, Hanna, Ross, Riley, Ethan e Gwen haviam faltado aquele dia. Os últimos três conseguia entender perfeitamente o motivo, Ross de certa forma se fosse pelo que estava pensando — o que não era — também, agora Hanna?

Ficava difícil justificar alguém quando a pessoa mesma não se ajuda, em poucos dias naquela escola, somava próximo a quantidade de faltas a mesma que tinha de presença.

Aquela garota é estranha suspirou, e logo viu Bruce no corredor com seus livros de história na mão, quais eram o próximo período de ambos os garotos.

— Hey! — falou ao se aproximar do amigo, mas estranhou com o fato de Bruce estar extremamente irritado para aquela logo de manhã — O que foi?

— Você viu o S por aí? — Bruce o respondeu sem o seu cumprimento padrão.

— Não — e sorriu com aquilo — porque você está procurando logo ele?

— Nada — soltou bufando —, não precisa se preocupar com isso.

— Se você diz... — no final queria saber, pareceu uma história engraçada, talvez até fizesse com que o moço soltasse uma risada em meio ao horror que estavam vivendo naquele momento, mas se tinha algo que Thales não fazia em hipótese nenhuma, era provocar a ira do brutamontes, se ele partisse para cima com certeza o menor entre os dois apanharia bem mais do que o maior

E depois de alguns passos, Jacob acabou por esbarrar "sem querer" nos ombros de Bruce, fazendo o sangue do garoto ferver ainda mais.

— Desculpa, boiolinha! — Jacob disse virando-se de costas e observando aquele garoto, mas não parou de andar em nenhum momento — melhor eu tomar mais cuidado, talvez viadagem pegue.

— Quer repetir a dose, Jacob?! — Bruce gritou dando alguns passos para frente, mas Thales logo empurrou o amigo para trás.

— Quando vai aprender a ignorar esse otário? — fora o que o amigo disse, então Bruce respirou fundo e se virou para o seu caminho novamente.

Então aquele fudido sabia?! Indagou a si mesmo com ódio é claro, ele deve ter me drogado aquela noite, eu não sou fraco para álcool.

Sobre protestos, Bruce tornou a caminhar para a sala e viu todos dentro daquele lugar cochichando alguma coisa, até ele entrar, e então todo mundo se calar.

No fundo da sala, um quadro exibia uma foto, o exato momento em que o garoto havia dado o primeiro beijo em S.

— Caralho! — Thales não conseguiu resistir quando viu aquilo, mas colocou a mão na frente da boca para fazer menos barulho.

Mesmo assim, viu Bruce olhar furioso para ele, então para seu próprio bem o garoto resolveu ir até o fundo da sala e ele mesmo tirar aquele quadro daquele lugar.

— O QUE ESTÃO OLHANDO?! — Bruce gritou — VAI TOMAR NO CU, CADA UM DE VOCÊS!

Então essa é a história Thales pensou segurando um riso, disse que iria até a lixeira do corredor visto que ela era maior e jogaria aquele negócio fora, mas não pôde deixar de tirar uma foto daquilo antes de tirar do quadro.

Voltou para sala, e viu Bruce extremamente bravo com os pés cruzados em cima da mesa, apertando infinitamente o botão daquelas canetas retráteis.

Nunca tinha visto o amigo daquele jeito, aliás, além de Jacob, fora pouquíssimas vezes que Bruce saiu do sério a ponto de se rebaixar a dar murros na cara de outras pessoas.

Assim, até que se sentia mal, Bruce era um cara legal, mas perdia a linha quando mexiam com ele ou seus amigos.

E do nada, Allana entrou na sala, o que fez o moço recuar as pernas na hora, mas ela não perdoou.

— Foster, na minha sala, agora — disse ríspida.

— A, qual foi dessa vez? — e riu de escárnio — só pode estar implicando comigo.

— Implicando, senhor Foster? — ela respondeu com nojo — só estou cumprindo o meu dever como diretora, e punindo adequadamente qualquer violação às regras. Quer reclamar mais? Por que não pega sete dias em casa para refletir no que está fazendo?

E a sala como? "vish".

— Ótimo! — gritou — ao menos assim me poupa de ver a sua cara por uma semana!

Pegou os seus livros e simplesmente saiu, não era babaca o suficiente para esbarrar em Allana, mas estava muito tentado a fazer isso quando passou por ela.

Então a mulher suspirou, colocou as mãos na cintura e balançou levemente a cabeça para arrumar o seu cabelo.

— A partir de hoje teremos um novo professor de história — ela falou — O Senhor Lewis precisou tirar uma licença de algumas semanas por motivos familiares, então vamos ficar com o substituto por enquanto, pode entrar — fez um gesto com a mão.

De terno preto e cabelos grisalhos, um homem um pouco mais velho do que os jovens que estavam sentados naquelas cadeiras entrou na sala de aula ajeitando a sua gravata escura com uma mão, e levava na outra alguns livros.

Ao entrar despejou seus livros na mesa do professor, feito isso, virou-se para a frente novamente onde estava os alunos e sorriu para todos eles.

Não faziam ideia do porquê, ainda mais sendo uma sala do terceiro ano onde já estavam bem acostumados com troca de professores e várias dinâmicas de aula diferente, porém, aquele homem não parecia exatamente um docente, a aura que emanava dele parecia muito mais profunda do que isso.

— Obrigado pela oportunidade, senhorita Thompson, pode deixar comigo a partir de agora — o novo professor disse, sorrindo para aqueles jovens.

— Okay — e saindo da sala, ela parou por um momento e o olhou — faça o que tem de fazer — e só então fora embora daquele lugar.

— Bom dia crianças — Logo voltou a conversar — meu nome é Richard McCall, é uma honra conhecer vocês, talvez não seja por muito tempo, mas eu conto com a colaboração de todos, as minhas aulas costumam a ser bem pesadas, não aceito moleza.

McCall... Thales não pôde deixar de repetir internamente aquele nome, justamente como se já tivesse ouvido alguma vez, mas agora, não conseguia lembrar de onde...

Richard observava com atenção todos os alunos daquela sala, porém quando seus olhos pousaram em Thales, a esse a atenção fora redobrada, tanto a soltar um sorriso ladino ao encará-lo.

— Já ia me esquecendo... — Richard comentou — a partir de amanhã a segurança da escola será redobrada, pedimos auxílio às autoridades públicas, então não vai ser incomum ver mais policiais rondando a área, tudo para o bem e a segurança de todos, é claro.

— Você é mesmo um professor? — Thales inquiriu na hora, levantando uma sobrancelha. Deveria ficar quieto sobre isso, mas tinha certeza que não era o único a sentir aquele clima vindo de Richard.

— Qual o seu nome? — McCall falou observando com um belo sorriso aquele moço.

— Thales; Thales Blackweel — foi a resposta.

— Oh, então você é o filho de Archer Blackweel? — era claro a surpresa do homem ao falar essas coisas — nós dois estudamos juntos na faculdade de história, é uma pena o que aconteceu com ele.

— O que você sabe sobre meu pai? — Thales não pôde deixar de controlar o seu impulso, levantando-se da cadeira rapidamente, ao passo de fazê-la cair no chão. Não era só curiosidade o que o movia, mas também raiva, afinal recentemente o número de seu celular nem ao menos recebia mais chamadas.

Mas Richard apenas estendeu a mão pedindo calma para o garoto, logo, sussurrou um sente-se e mesmo a contragosto, Thales resolveu obedecer ao que ele havia dito.

— Nós podemos conversar depois da aula — sorriu simpaticamente para o moço — ah... já ia me esquecendo... —suspirou — o funeral dos nossos queridos colegas irá acontecer hoje às oito horas da noite, então se possível, é bom que todos vocês apareçam por lá para prestar as devidas homenagens, afinal... os mortos poderiam ser cada um de vocês.

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