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1.2 Final da festa?


— 2014. — Bruce disse encarando de volta aquela garota com uma sobrancelha erguida. — É mesmo uma pergunta bem estranha.

A moça então tratou de mexer em seu relógio de pulso, parecendo que estava configurando alguma coisa.

— Sempre acerta o dia e o mês, agora o ano... — Ela delatou em voz alta, contudo, mais para si mesma do que para os outros. — Meu relógio é meio perdido no espaço tempo, só queria confirmar.

— A propósito, meu nome é Bruce Foster, qual o seu? Nunca te vi por aqui.

— Ah. — Ela respondeu com um riso. — Tenho certeza que não. Eu me chamo Hanna; Hanna... — Por um momento, a moça pareceu receosa a falar seu sobrenome, precisou pensar um tempo e, em baixo tom, terminou a sua frase. — Bradley...

— Hanna então. — Bruce sorriu, estendendo a mão para a garota. — É um prazer te conhecer.

— Igualmente. — Retribuiu o aperto de mão.

— Hanna. — Emily comentou meio desconfiada. — Sei que parece loucura, mas não lembro de você andando na rua...

— Deve ser coisa da sua imaginação. — Ela disse, desconversando. — Bom, por enquanto obrigada, estou entrando, vocês vêm?

— Engraçado convidar a gente para a festa que estávamos agora a pouco.

Com isso, Hanna sorriu novamente, porém cheia de amargura, fitando os olhos dos dois sentados na calçada que, sem entender o porquê, apenas a encaravam de volta.

— Mesmo se o fizer eterno, uma hora acaba, é melhor aproveitar enquanto pode, não há como desfazer os nossos arrependimentos.


***


— A mesa é nossa! — Lucca gritou entusiasmado assim que conseguiu vagar uma das duas mesas de ping pong que estavam disponíveis no segundo andar daquela festa.

Ross veio da cozinha com três copos de ponche e, Eleonor acompanhada com ele fazia o mesmo.

— Obrigada. — Eleonor disse. — Sei que você não é babaca o suficiente para fazer aquele verdade e desafio se não tivesse um motivo por trás, você só queria reforçar para todo mundo ouvir, não é?

— Você me superestima. — Ross devolveu dando um gole em um dos copinhos que estava segurando. — Talvez você só seja o meu alvo da noite. — E piscou para ela, o que fez a garota de origem russa rir, revirando levemente os olhos, mas em clima divertido.

Ross umedeceu os lábios levando um sorriso travesso neles, e então colocou os copos na mesa a simular um triângulo de boliche; Eleonor fez o mesmo do outro lado.

— Meninos contra meninas? — Paige falou entusiasmada.

— Não quero me gabar. — Eric. — Mas eu sou considerado um dos melhores jogadores de ping pong do colégio.

— Só está se achando porque conseguiu dar um beijo na Gwen. — Disse Lucca dando uma cotovelada no outro, fazendo ele rir.

— Talvez seja, mas eu estou aqui é pra curtir, não fui contratado para fotógrafo, então a noite ainda está longe de acabar! — Eric comentou vitorioso, pegando uma das bolinhas de ping pong e se posicionando em um dos lados da mesa.

No beer pong o objetivo é muito simples, jogar a bolinha do lado oposto da mesa, quicar uma vez e acertar no copinho, se fizer o próximo da equipe adversária bebe e tenta, vence quem fazer a equipe inimiga toda beber aquela mistura diabólica que eles tinham feito misturando todas as bebidas que acharam na cozinha.

Eric, Lucca e Ross, essa ficou sendo a ordem do grupo dos meninos, enquanto das meninas Paige, Gwen e Eleonor contra-atacavam.

O primeiro moço jogou a bolinha fazendo a mesma quicar duas vezes, mas sem sucesso em acertar.

A luz estava baixa, foi a desculpa que ele havia utilizado para se justificar.

Mas Paige acertou em cheio, tão cheio que fez o copinho da esquerda cair na mesa derramando seu líquido.

— Vai ter de beber! — Paige riu com aquilo.

— Ah, qual é, olha só a merda que você fez na mesa! — Lucca riu, arrastando o copo pela mesma tentando recuperar a maior parte do líquido meio verde meio azul que estava naquele copo.

— Foda-se gatinho. — Ela comentou. — Regras são regras.

Então Lucca fez o que Paige não acreditava que ele faria, lambeu um pouco da mesa e, virou o conteúdo do copo, o que fez os outros soltassem um "Uhhhh" enquanto o fazia.

— O que é teu tá guardado! — Disse, passando o peito da mão sobre a boca, secando o que sobrou do líquido.

Lucca era bem forte, moreno, alto, detentor de um cabelo bem encaracolado e não importava para onde ia, quando se tratava da mínima chance de encontrar alguém da escola fazia questão de usar a jaqueta do time, um casaco amarelo escuro, perto de mostarda, com um símbolo de um tigre preto rugindo nas costas, fazia questão de se exibir, como vice capitão do time de futebol americano da Thompson High School.

E acertando perfeitamente a mira, agora era vez de fazer Gwen sofrer com o gole daquela porcaria que criaram.

— Só queria dizer que é meio injusto eu jogar depois dele. — Gwen disse rindo, cheirando aquela porcaria. — Uh, sério, o que colocaram aqui?!

— Xixi de cachorro com vodca e cerveja. — Ross proferiu, o que fez ela embrulhar o estômago na hora.

— Tá brincando, não é? — Gwen sorriu incrédula, mas Ross apenas deu de ombros olhando-a com um sorriso.

— Vamos Foster, mostre do que você é capaz! — Eleonor falou, o que a irritou na hora.

Gwen virou aquela porcaria, e na hora correu para o primeiro banheiro que conseguiu achar.

— Agora estamos desfalcados. — Eleonor disse rindo. — Só um minuto. — Sacando o celular, foi certeira em mandar mensagem a Riley, a amiga delas cujo qual estavam dormindo na casa a uns dias. — Pronto, Riley disse que já está indo.

— Você beijou uma princesinha em. — Lucca, batendo nas costas de Eric, que o fez rir também.

— Cala a boca. — O garoto de óculos disse. — Vamos terminar logo com isso, pra ficar igual, se as meninas acertarem nosso lado vai beber dois copos.

— Você só diz isso porque errou! — Ross disse quase batendo no outro.

— Quem sabe. — E soltou um riso ladino para o garoto.

— Eric, eu te devo uma surra, fique avisado. — Ross comentou quase rosnando para o outro.

Então, Eleonor jogou a bolinha, e acertou, o que fez Eric cair na gargalhada.

— Acho que isso quer dizer que vencemos, não é mesmo? — Eleonor apoiou os cotovelos na mesa e sua cabeça por cima de suas mãos. — Vamos, hora de pagar a prenda Ross.

— Ok, ok, eu aceito a derrota e continuo com o coração aberto. — E deu virou um dos copos. — Céus, quase conheci Jesus agora. — Disse batendo no peito, ajudando a bebida descer.

— Ok vai, — Eleonor — eu não sou tão má assim, eu divido metade do copo contigo.

— Você é muito boa. — Paige disse virando o rosto. — Quem disse que eles merecem piedade?

— Isso não é um pouco maldade com o seu primo? — Ross indagou com um olhar de piedade, o que fez Paige apenas revirar os olhos.

— Isso se chama ser superior. — Eleonor riu. — Piedade aos mais fracos, afinal não têm como eles se defenderem.

— Então proponho um brinde. — Ross sorriu naquele instante, mostrando todos os seus dentes perfeitamente alinhados.

Eleonor se aproximou dele sorrindo ladino e, cruzou os braços com aquele garoto.

— No três. — Ela disse. — Conta para a gente alguém.

E então em uníssono, Lucca, Paige e Eric contaram alegremente "1, 2, 3!" contudo, no último, Ross travou o braço impedindo-a de se mover, então, ao invés de beber aquele líquido e quando ela o olhou para entender o que estava acontecendo, Ross derrubou os copos e foi certeiro, sua mão foi até a nuca da menina, então, aproximou ela pouco a pouco, até seus lábios se tocarem e ele levar a outra mão para a cintura dela, impedindo-a que fugisse.

Os outros três apenas ficaram observando aquela cena com os olhos arregalados e com as mãos na frente da boca, entusiasmados e surpresos com o que estavam observando.

O Ross propunha um beijo forte, intenso, literalmente delirante e, em nenhum momento Eleonor pensou em recuar, não, lhe devolvia com a mesma intensidade.

Logo, o moço desceu suas mãos para a bunda dela, arrastando-a até bater contra a mesa de ping pong, e com um leve movimento, ele a pôs sentada ali.

Eleonor não deixou barato, no mesmo instante enlaçou as suas pernas contra a cintura do garoto, segurando firme o seu rosto.

— Wow! — Paige incrédula. — Acho que as coisas estão esquentando demais por aqui!

— Deixa comigo. — Lucca disse com uma piscadela, correu para a cozinha, e voltou momentos depois com um copo de água na mão, derrubando na cabeça dos dois, até as pedras de gelo batendo na cabeça dos dois.

— Qual o teu problema! — Eleonor disse com a boca aberta, tremendo de raiva.

— Acho que podemos acabar com a festa um pouco mais cedo, não podemos? — Ross apenas se aproveitou do momento, usando a água para jogar o seu cabelo para trás e depois, fitar a garota com os olhos intensos.

— Vamos. — Ela disse sorrindo, segurando uma das mãos do garoto, de forma um tanto quanto afoita. — Precisamos de privacidade.

— Vejo vocês na escola amanhã. — Ross disse assim que a moça começou a correr, seguindo ela como quis fazer desde quando colocou os olhos nela no começo da festa.

Acho que isso vai ser divertido pensou o moço sorrindo, indo em direção a qualquer lugar que ela a levasse.


***


— Esse lugar é demais! — Hanna comentou entusiasmada, levantando uma mão, cujo qual munida de um copo fez o líquido quase cair com o movimento brusco.

— Falando assim parece que nunca esteve em uma festa antes. — Bruce comentou, bebericando sua mais nova latinha de refrigerante com um canudinho.

— Vou ser sincera com vocês, nunca entrei em um lugar desses na vida. — Respondeu com toda a sua sinceridade.

— Sério? — Emily comentou. — Nunca, nunquinha?

— Não... motivos pessoais. — Ela disse sorrindo. — Não precisam sentir pena por isso.

— Entendi. — O celular de Bruce tremeu com as últimas mensagens, o que o fez tomar atenção às mesmas.

A primeira era de Ross.

"Descolei o meu passaporte pra casa, pode ir sem mim."

23:21

Então Bruce o respondeu com um sorriso no rosto, algo que não seria passado pelas mensagens claro, mas representava bem o que ele sentia agora.

"Canalha. Tudo bem então, a gente se vê amanhã, use proteção."

23:21

O outro era uma mensagem mais antiga, o que deixava ele um tanto quanto curioso, visto que não era feitio de Thales fazer esse tipo de coisa, ou pelo menos, ele sempre ficava para o final, não gostava de deixar os outros sozinhos nas festas, algum motivo especial talvez.

"Já vou indo, não precisa se preocupar comigo."

20:40

"Ok, obrigado por avisar."

23:23

— Emy — Bruce a chamou. — Sabe dizer sobre a Becky?

— Espera... — E depois de olhar o celular. — Ela já foi embora, pelo horário da mensagem nem ficou muito.

— Então acho que já deu para a gente. — Bruce respondeu comprimindo os lábios em uma tênue linha preocupada. — Ainda tenho de passar na sua casa antes de voltar.

— O que? — Hanna disse. — Já vão embora? Essa festa não dura até as quatro da manhã?

— Desculpa, ordens superiores. — Bruce devolveu, marcando um riso no final da sua fala. — Quer uma carona para voltar? — A moça balançou a cabeça em negativo. — Então a gente se esbarra por aí, tudo bem?

— Talvez mais cedo do que vocês imaginam. — Ela disse abrindo um enorme sorriso.

— Tchau. — Emily se despediu com um sorriso simpático, e deu um tchauzinho para a moça, andando logo para o encontro de Bruce, já há alguns passos à frente, não demorando muito para os dois sumirem naquele ambiente, pelo meio dos jovens que, sinceramente, estavam muito a fim de ficar até as quatro horas da manhã.

Hanna continuou sorrindo e acenando para eles até os dois sumirem, e então, abaixou o braço e lentamente, despejou o líquido do seu copo de volta para a bandeja de ponche.

E então, umedeceu os lábios e observando todos aqueles jovens felizes, apoiou o braço na mesa, a cabeça sobre a mão, cruzou as pernas e então pôs-se a falar para si mesmo.

— Ok... o que será que eu faço agora? — Falou em voz alta, observando o movimento daquelas pessoas despreocupadas com o horário,o tempo, e por um único momento, deixando todos os problemas que tinham inexistentes, ao som das batidas daquela música alta, quase ensurdecedora.




***





Viver em um mundo assim apenas dava desgosto. Desgosto de tanta hipocrisia, desgosto de tanto tempo sem dizer, fazer, e simplesmente existir sobre um mundo sem igualdade, onde aqueles com mais dinheiro apenas subjugam os menos afortunados, fazendo no final, não passarem de gado, um especialmente treinado para servir as necessidades de pessoas que no final, nem ligam para a sua existência.

A festa já estava acabando, e ficar até o final não era nada mais nada menos do que um capricho, embora por agora a maioria do pessoal já tinha ido embora e, quem sobrou eram apenas os mais bêbados, aqueles que possivelmente passariam o pior nível de ressaca na manhã seguinte, no primeiro dia de aula.

Olhava para os lados; nada. Tocava uma música lenta, enquanto poucos casais sentados no chão e nas mesas do segundo andar aproveitavam o final da festa para apimentar um pouco mais as suas relações.

O banheiro, praticamente interditado, e definitivamente não era por jovens que estavam fazendo suas necessidades básicas, se não aqueles que precisavam vomitar a quantidade de bebida cujo qual consumiram, e outros que em dois, ocupavam uma cabine fazendo-a mesma tremer e gemer com os seus movimentos.

A anfitriã, Gina conversava agora com alguns funcionários, fechando a última parcela do pagamento para com eles.

Tinha se divertido, embora algumas coisas saíram no controle por alguns momentos, mas dane-se, que graça tinha se tudo fosse exatamente como o script?

Mesmo sendo "responsável", não estava exatamente sóbria nesse momento. Tinha tomado umas boas agora a pouco, boas as quais o fez cair nos gracejos de Jake de novo, o que fez questão de lembrar ela como ficava descabelada depois de um sexo intenso.

Talvez fosse algo para se arrepender amanhã, já que hoje, bom; hoje estava feliz demais para pensar na besteira que tinha feito.

— Tem um minuto? — Uma voz falou para ela assim que se despediu dos funcionários e despediu o pessoal.

Agora só restava no salão os trabalhadores responsáveis pela festa, para limpar o ambiente e entregá-lo limpo para um próximo evento, que ocorreria durante a tarde, um idoso havia contratado os serviços daquele lugar para seu aniversário de 87 anos.

— Claro... — Gina respondeu girando nos dedos uma das pontas desgrenhadas de seu cabelo. — Mas tem de ser rápido tudo bem?

— Prometo que não vai demorar. — A pessoa sorriu para ela entusiasmada, socando as mãos dentro de seus bolsos. — Você mora perto daqui, não é? Eu te acompanho, vai ser mais rápido.

— É bom ter uma companhia. — Ela disse, pondo-se a andar. Seus pais deveriam estar ansiosos por saber sobre a noite, eles adoravam saber tudo sobre sua "filhinha perfeita". — Gostou da festa?

— Foi incrível. — Respondeu. — A propósito, sei que já disse isso, mas feliz aniversário.

— Obrigada, acho que a escola inteira vai ter algo para se lembrar por alguns meses.

— Ah. — Riu. — Com certeza vai.

E assim, sem muito prolongar, aquele ser apertou os passos, derrubando a pobre garota ao chão.

Gina caiu, caiu de tal forma que ralou os seus joelhos e as mãos com o impacto da queda, e virou irritada para encarar a pessoa que lhe acompanhava.

— Você tá brincando, não é?! — Gritou. — Não tem como você falar que isso não foi de propósito, vai se foder!

— Realmente. — Quem quer que fosse ao seu lado, riu com aquela frase, tirando de seu bolso uma corda de metal. — Não foi de propósito.

— Ei... — Gina disse sentindo até seu último fio de cabelo arrepiar. — G-guarda isso... p-por favor.

— Desculpa, mas você tem de morrer.

E sem mais, avançou sobre ela, laçando o seu pescoço de forma tão rápida a nem dar tempo da garota, da pobre garota em choque ao menos gritar.

Sua mão enluvada fora usada como ferramenta para tapar a sua boca e nariz, enquanto com a outra, tratou de apertar cada vez mais forte o pescoço dela, que grunhia e arranhava a sua blusa de couro lutando para continuar viva, mas nada fazia efeito, até sua consciência parou, seu corpo munido da mais pura dor e agonia cedeu, e a vida, esta já se esvaia de seu si, até não sobrar nada mais do que um corpo jogado no chão.

— Feliz aniversário. — A pessoa disse se levantando, puxando o que havia sobrado de Gina pela corda, arrastando-a para algum lugar. — A festa estava ótima.

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