a fábrica perfeita
Em minha volta,
O aroma da degradação,
Um cheiro podre,
De cadáveres que andavam sem direção.
Não consegui,
Ser como eles,
E assim fui,
O erro da fábrica.
A peça que sobrava.
Fui a diferença,
Me vi sendo deixada para trás,
E então tive medo,
Não queria ficar longe.
Na ausência,
Onde a minha luz era a escuridão,
No calabouço,
Onde minha liberdade era a prisão,
Na hipócrita verdade.
Solitária,
Diferente,
Não fazia falta.
Pois ninguém sentiria saudade,
Da peça que sobrava.
Do erro da fábrica.
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