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Fazia uma semana.

Uma semana que Apolo se foi.

Uma semana que Feyre, Cassian e Rhysand se foram.

Uma semana que o misterioso Azriel e suas sombras reconfortantes se foram.

Aurora estava doente.

Doente de algo que fazia seus ossos doerem como se estivessem quebrados e fracos demais para aguentar o peso dela, que fazia a cabeça dela doer como se estivesse sendo partida ao meio.

Todo o corpo da mais jovem Archeron estava fraco e ela estava confinada em seu quarto por ordens diretas de Nestha.

Pelo menos, os ilyrianos iriam voltar em breve. Para visitar. Deixar as cartas que seriam enviadas paras rainhas e ver se teriam respostas.

Se Aurora se lembrava bem, Feyre disse que Azriel e Cassian iriam intercalar e cada um deles viria a cada três ou cinco dias ver se havia alguma resposta.

A própria Feyre prometeu visitar. Aurora sabia que a mais velha ainda estava preocupada com ela, mesmo que não soubesse que Aurora continuava sentindo dores.

Havia vezes onde a dor era insuportável de tal maneira, que fazia Aurora pensar que estava morrendo.

Entretanto, naquele dia, Aurora se esforçou para sair da cama, se vestindo com uma camisa escura, um casaco marrom e calça de mesma cor.

Ela caminhava descalça pela casa, indo para uma das varandas com um livro nos braços.

Aurora deu um sorriso mínimo ao chegar na varanda e se sentou no banco de madeira, abrindo o livro na página que ela havia parado.

Entretanto, as palavras estavam embaçadas conforme a dor de cabeça dela aumentava.

Aurora suspirou, fechando o livro e o abraçando contra o peito, sentindo a chateação a dominar.

Sons de vozes altas soaram dentro da mansão Archeron. Nestha estava gritando com alguém, mas Aurora não tinha forças o suficiente para ir ver do que se tratava.

Porém, ela não precisou.

Um ilyriano de aparência bem irritada saiu por uma das portas dos fundos da mansão alguns instantes depois.

Uma aura vermelha saindo das lindas pedras que adornavam a armadura de couro dele.

Cassian.

Aurora abriu a boca para chamar pelo ilyriano, mas ele já havia virado a cabeça e a visto alí. Encolhida e abraçando um livro.

A feição irritada se esvaiu lentamente, dando lugar à um sorriso bonito.

ㅡ Agora, esse é um rosto ao qual estou feliz em ver nessa manhã. ㅡ ele brincou se aproximando dela.

Aurora deu uma risadinha, sentindo uma pontada nas costelas ao fazer isso, a mais nova se encolheu levemente, a mão, que não segurava o livro, foi para a costela direita tentando aliviar a dor.

ㅡ Você está bem? ㅡ Cassian perguntou parando ao lado dela.

Aurora sorriu minimamente.

ㅡ Sim, sim. ㅡ ela afirmou. ㅡ Só ando meio doente nessa semana. ㅡ ela explicou. ㅡ Mas, por favor, não conte para Feyre, ela se preocupa demais.

Cassian deu uma risadinha e se encostou em um dos pilares da varanda perto de Aurora, os braços cruzados, as asas dobradas.

ㅡ Ela é sua irmã, ela sempre vai se preocupar. ㅡ ele comentou. ㅡ Mas prometo que não vou contar nada.

ㅡ Obrigada, Cassian. ㅡ Aurora sorriu brilhantemente para o ilyriano, sorriu calorosamente mesmo que ela se sentisse tão gelada por dentro.

Cassian sorriu de volta, estendendo a grande mão direita para colocar atrás da orelha o cabelo de Aurora que se soltou da trança desleixada dela.

ㅡ Aí está o sorriso que sua irmã sempre fala. ㅡ ele brincou, voltando a cruzar os braços. ㅡ Com certeza é mais bonito que a carranca constante da sua outra irmã.

Aurora deu uma risadinha bem humorada.

ㅡ Você e Nestha eram as vozes que eu escutei discutindo não é? ㅡ a Archeron perguntou.

Cassian revirou os olhos e bufou parecendo irritado.

ㅡ Eu sei que ela é sua irmã, mas pela Mãe, ela tem o dom de enfurecer qualquer um. ㅡ Cassian reclamou. ㅡE eu nem estava falando nada demais. Eu só perguntei se havia alguma resposta da carta anterior, entreguei outra carta e perguntei de você porque a Feyre pediu.

ㅡ Não se preocupe, Nestha é assim com todo mundo. ㅡ Aurora resmungou.

ㅡ Ainda assi-

Aurora começou a tossir de repente fazendo Cassian se calar no mesmo instante.

A Archeron levou a palma da mão até a boca e continuou a tossir. E tossir e tossir.

Quando a tosse passou, Aurora olhou para a mão direita, a encontrando manchada de sangue.

Cassian estava agachado com as mãos em cada joelho de Aurora, a encarando com preocupação.

ㅡ Você está bem? ㅡ Cassian perguntou, os olhos ficando ainda mais cheios de preocupação ao ver o sangue manchando a mão da menina.

Aurora assentiu, limpando o sangue no casaco e o tirando em seguida.

A brisa fria da manhã a envolveu, assim como o som de passos e a voz inconfundível da mais velha Archeron:

ㅡ O que você está fazendo fora da cama? ㅡ Nestha perguntou estressada, olhando com ódio para Cassian que agora ajudava Aurora a se levantar do banco.

ㅡ Eu só precisava de um pouco de ar, Nestha. ㅡ Aurora resmungou cansada, seu peso começando a ser muito para suas pernas cansadas.

ㅡ Você poderia ter ficado em seu quarto. Era só abrir as janelas. ㅡ Nestha rebateu e Aurora suspirou.

ㅡ Ela não é uma prisioneira, ela pode ir e vir na própria casa. ㅡ Cassian se juntou à conversa.

ㅡ Ela parece estar em condições de andar por aí, idiota? ㅡ Nestha rebateu com ódio. ㅡ Além disso, esse assunto não é da sua maldita conta, se coloque em seu lugar, seu bruto feérico.

ㅡ Nestha, Cassian. Por favor. ㅡ a mais nova suplicou e antes que a dupla pudesse dizer algo, os joelhos de Aurora cederam.

Por sorte, Cassian a pegou antes que ela atingisse o chão.

Tudo era uma névoa de dor, cansaço e delírio na mente de Aurora naquele instante.

Mas ela conseguiu ver Cassian a levando para o quarto dela, a deitando na cama e a cobrindo com o cobertor antes de aparentemente ser expulso do local por Nestha.

Aurora respirou fundo. Seu corpo doía tanto, ela quase conseguia sentir os ossos se partindo.

Logo a inconsciência, a melhor amiga de Aurora nos últimos tempos, a envolveu em um abraço gélido.

Quando Aurora acordou, ela estava rodeada por sombras muito conhecidas que brincavam com os cabelos dela de forma tímida.

Oryas estava sentado na cadeira próxima da cama dela, seus olhos treinados estavam atentos nela.

Aurora pôde sentir as lágrimas chegando, mas isso não impediu que o coração dela continuasse frio.

ㅡ Você está bem? ㅡ Oryas perguntou, preocupação clara.

Oryas, a maior incógnita entre os irmãos. Aquele que era mais frio e calculista, onde Apolo e Órion eram calorosos e gentis.

Oryas, a presença constante que a observou por tanto tempo.

Aquele que sempre a encontrou.

Oryas.

Oryas, que a olhava naquele instante como se nunca a tivesse visto antes, que a olhava como se aquilo fosse uma despedida.

Porque era.

Aurora sabia que era.

Mas isso não a impediu de perguntar:

ㅡ Veio me dizer a verdade?

Oryas negou com a cabeça e se levantou da cadeira, indo para longe da cama, para longe do olhar de Aurora, como se olhar para ela fosse demais, como se olhar para ela o machucasse fisicamente.

ㅡ Apolo se despediu. Achei que deveria fazer o mesmo. ㅡ o feérico falou, o tom frio que ele usou apenas nos primeiros encontros com Aurora. ㅡ E achei que deveria, pessoalmente, garantir que não irei a vigiar, se esse for seu desejo.

Aurora respirou fundo, tentando lutar contra as lágrimas, algo que se provou ser inútil, porque ela começou a chorar, as lágrimas caindo sem a permissão dela.

Oryas se virou ao ouvir o choro, seus olhos claros e tão enigmáticos a encarando, com lágrimas sendo seguradas por trás da fachada fria e inabalável dele.

ㅡ Eu só quero a verdade. ㅡ ela sussurrou em meio ao choro.

Oryas a encarou, uma lágrima traiçoeira caindo por um de seus olhos sem a permissão do feérico.

ㅡ E eu quero que você seja feliz. ㅡ ele rebateu. ㅡ Contar a verdade, destruiria isso, essa felicidade que você sente tão lindamente.

Aurora, agora sentada com as costas apoiadas na cabeceira da cama chorou ainda mais.

ㅡ Já está destruindo. ㅡ ela sussurrou para as sombras, para Oryas. Para o mundo e a Mãe acima.

Oryas se aproximou dela, a mão gelada e pálida tirando os fios de cabelo para longe do rosto dela com delicadeza.

ㅡ Eu falhei em meu dever, Aurora. Eu sou culpado. Sou o pior de meus irmãos. ㅡ ele sussurrou como se temesse as palavras que estava proferindo.

ㅡ Mas eu encontrei você. ㅡ ele continuou, com tamanha emoção que Aurora nunca havia visto no Cantor de Sombras antes. ㅡ Quando pensei que tudo estava perdido. Quando pensei que minha vida não tinha mais significado. Que eu havia estragado tudo. Eu encontrei você. A luz que guiou minhas sombras. Você é tudo que importa Aurora.

ㅡ Então, conte a verdade. ㅡ ela pediu. ㅡ Por favor. ㅡ ela suplicou.

Oryas negou com a cabeça.

Ele a beijou na testa e então se afastou da cama.

ㅡ Eu sinto muito, Aurora. ㅡ o Cantor de Sombras da Corte Boreal murmurou prestes a sumir entre as sombras que Aurora adorou nos últimos anos.

As sombras significavam que Oryas estava por perto, a vigiando, cuidando dela.

Elas significavam que Aurora estava segura.

E agora as sombras haviam partido. Junto com o feérico que as controlava.

Outra semana se passou.

Cassian visitou outra vez, o que foi estranho, porque Azriel deveria ter vindo.

Aurora escutou Cassian discutindo com Nestha.

Mas a mais nova Archeron não tinha forças o suficiente para se levantar da cama e descer as escadas para os impedir de brigar.

O corpo de Aurora ainda doía. Ela ainda estava doente.

E agora, ela mal conseguia dormir, porque era atormentada constantemente com pesadelos onde várias vozes gritavam o nome dela.

Aurora sabia que mais cedo ou mais tarde o terceiro dos irmãos viria até ela.

Para dizer adeus ou dizer a verdade.

Órion.

Naquela noite, ao vê-lo depois que ela saiu do banho, vestida com suas roupas de dormir e seu robe preto, Aurora desejou que ele viesse mais tarde.

Órion.

Seu Órion.

Seu melhor amigo, seu porto seguro de uma forma diferente à Oryas e Apolo.

A presença constante na mente dela, aquele que a ajudou a proteger seus pensamentos, menos dele, ela nunca quis esconder os pensamentos dela daquele feérico. Não de Órion.

Ele não a estava olhando.

ㅡ Eu não queria vir. ㅡ ele sussurrou no quarto agora tão escuro e frio dela.

Tão escuro e frio, que mesmo a luz de Órion, parecia pálida.

ㅡ Veio dizer adeus também? Ou veio dizer a verdade? ㅡ a mais nova Archeron teve coragem o suficiente para perguntar.

Órion suspirou e negou com a cabeça.

Ele ainda não olhava para ela.

ㅡ Eu sinto muito, Aurora. ㅡ Órion murmurou baixinho.

Ainda sem olhar para ela.

Era realmente assim que ele queria dizer adeus?

Sem ao menos olhar no rosto dela e dizer as malditas palavras?

ㅡ Olhe pra mim! ㅡ Aurora gritou perdendo a calma.

Órion olhou para ela no mesmo instante, como se forçado por uma força invisível.

Aurora respirou fundo. Algo rugiu em seu peito. Em sua alma.

A frieza envolveu seu coração.

Órion estava chorando agora.

Como naquela noite. Quando ele suplicou para que ela não o odiasse quando descobrisse a verdade.

A maldita verdade que era negada à ela tão fortemente.

ㅡ Eu só quero a verdade. ㅡ Aurora sussurrou. ㅡ Só isso. É pedir demais?

Órion se aproximou dela, lágrimas escorrendo por sua face bonita, olhos vermelhos de tanto chorar.

Tão diferente do feérico engraçado e alegre que ela conheceu.

Tão diferente do Órion dela.

ㅡ Eu queria tanto, tanto, te dizer a verdade. ㅡ Órion confessou.

ㅡ E por que não diz? ㅡ Aurora rebateu.

Órion respirou fundo, secando as lágrimas com as palmas das mãos.

ㅡ O que fizemos, não importa nossas intenções, não tem perdão Aurora. ㅡ o feérico sussurrou, as lágrimas voltando a escorrer. ㅡ Eu quis te dizer a verdade em tantos momentos. Mas eu sabia, eu sei, que você será outra pessoa quando descobrir. Você irá nos odiar, Aurora. Você vai me odiar acima de todos.

Órion caiu de joelhos perante Aurora. Os braços envolvendo com certo temor a cintura dela, como se ele temesse que ela o afastaria.

ㅡ Eu amo você Aurora. ㅡ ele murmurou enquanto chorava. ㅡ Amo você dês do momento que a vi pela primeira vez. A luz que iluminou minha existência quando eu acreditei que não tinha um propósito. Quando eu acreditei que estava perdido. Você foi meu farol.

Aurora estava chorando agora, soluçando, o apertando fortemente como se temesse que ele fosse puxado para longe dela.

ㅡ Órion. ㅡ ela sussurrou o nome dele, uma súplica. Pela verdade que ela merecia saber.

ㅡ Eu sinto tanto. Por tudo isso. Por nossos erros e como eles afetaram e afetam você. Tudo que queríamos era que você fosse feliz. Que ficasse segura. Isso é tudo que sempre iremos querer. ㅡ ele murmurou com pesar. ㅡ Sei que é injusto. Tomar tanto de você e não dar nenhuma resposta. Nenhuma verdade. Eu sei que é injusto. Fomos egoístas. Eu fui egoísta.

ㅡ Por favor, Órion. Por favor. Diga a verdade. ㅡ ela suplicou.

Órion ficou frio sob o toque dela, sua luz brilhante, seus poderes oscilando quando ele se afastou dela de forma relutante, e se colocou de pé.

ㅡ Eu não posso. Não vou tirar a sua verdade de você. Não dessa vez. ㅡ ele murmurou de forma enigmática.
ㅡ Nunca mais.

Ele segurou as mãos dela, as beijou com ternura.

ㅡ Nunca duvide da minha amizade. Do meu amor por você. Isso foi real, Aurora. É real. ㅡ ele sussurrou.

ㅡ Por favor. ㅡ Aurora suplicou enquanto chorava, a frieza deixando seu coração o suficiente para que ele se partisse pela terceira vez em tão pouco tempo.

ㅡ Eu gostaria de ter força o suficiente para dizer, Aurora. Para ignorar as consequências. Mas sempre fui o mais fraco de meus irmãos. ㅡ Órion disse, as lágrimas dele diminuíram, as de Aurora estavam aumentando.

ㅡ Diga a verdade. Diga e não vá. ㅡ ela pediu. ㅡ Fique. Diga a verdade e fique comigo. Por favor ㅡ ela suplicou.

Órion secou as lágrimas dela com delicadeza.

ㅡ Luzinha. ㅡ ele sussurrou com emoção, com amor. ㅡ Você mesmo me mandaria ir, se soubesse o que eu fiz.

A frieza estava tentando envolver o coração de Aurora, mas ela a afastou, a afastou e abraçou Órion.

Seu melhor amigo. Sua segunda família.

ㅡ Eu não me importo. Eu não me importo. ㅡ ela repetiu. De novo e de novo, enquanto o apertava, enquanto chorava abraçada à ele. ㅡ Diga. Por favor. Diga a verdade.

Ela precisava que ele dissesse.

Órion a segurou fortemente no abraço, ele a levantou do chão um instante depois, a deitando com delicadeza na cama dela e a cobrindo com a coberta.

ㅡ Se você for, eu não quero te ver de novo. ㅡ ela sussurrou enquanto seu coração se partia e sangrava mais do que qualquer ferida visível poderia.

Órion a encarou. Como se guardasse cada detalhe dela. A presença constante na mente dela estava se esvaindo, enfraquecendo os muros que protegiam a mente dela.

ㅡ Pequena luz. Nossa luz. ㅡ Órion sussurrou e sorriu tristemente.

A presença na mente dela se foi. Como se nunca tivesse existido.

ㅡ Órion. ㅡ ela sussurrou.

Órion a beijou na testa por um longo instante.

ㅡ Obrigado por ser minha amiga. Obrigado pelo carinho. Isso foi mais do que eu mereço. ㅡ ele murmurou enquanto se levantava. ㅡ Não me odeie. Quando tudo voltar pra você. Não me odeie. Mesmo que eu mereça infinitamente. Isso é tudo que peço, não me odeie.

ㅡ Eu não vou. ㅡ Aurora garantiu sentindo tudo nela doer, principalmente seu coração, que uma vez havia sido tão cheio de amor e alegria, e agora era preenchido por um vazio sem fim.

Órion olhou para ela. E ele pareceu ver algo além. Algo que nem mesmo Aurora poderia ver.

Uma lágrima escorreu pela face do feérico, mas ele logo a limpou com a mão direita.

ㅡ Você vai. ㅡ ele garantiu com pesar, enquanto olhava algo que Aurora não podia ver.

ㅡ Eu te amo. ㅡ Aurora disse, porque ela queria que ele soubesse, queria que, se algum dia ela fosse o odiar, ele tivesse isso, que ele soubesse que ela o amou. Que ele era família para ela. O melhor amigo que ela poderia pedir.

Órion sorriu para ela. Um fantasma do verdadeiro sorriso brilhante dele.

ㅡ E eu amo você, Luzinha. Mas do que qualquer coisa que eu amei em minha existência. ㅡ Órion disse.

Então ele se foi.

O quarto ficou ainda mais escuro e frio.

Um retrato de Aurora Archeron.

Três irmãos feéricos que haviam virado família para uma garota humana que precisava desesperadamente de alguém para salvá-la.

De alguém para cuidar dela. Para se importar.

Eles a salvaram. Se importaram.

Três haviam virado quatro outra vez, apenas para quatro se tornar um.

Um.

Aurora Archeron ainda tinha as irmãs.

Entretanto, ela nunca se sentiu tão sozinha como agora.

Com os feéricos que ela aprendeu a amar, indo embora porque ela queria a verdade.

A verdade que estava clara como o dia, mas que Aurora Archeron se recusava a acreditar.

Porque a verdade destruiria tudo.

A verdade a quebraria.

E Aurora Archeron não estava pronta para isso.

Ainda não.





I. Oiee pessoas. O que acharam do capítulo? Gostaram?

II. Esse foi o capítulo mais triste que eu já escrevi pra essa fanfic. Mas esse afastamento dos irmãos é necessário para o desenrolar da trama.

III. Confesso que eu posso ter chorado um pouquinho escrevendo esse capítulo. Porque eu amo muito a relação da Aurora com os irmãos, principalmente com o Órion. Mas o que vocês acharam do "adeus" deles?

IV. Como eu fiz vocês sofrerem nesse capítulo, no próximo capítulo teremos aparição do Azriel.

V. E eu já amo a amizade que o Cassian e a Aurora vão construir com o passar do tempo kkkk.

VI. Por hoje é só, mas nos vemos em breve.
Byee ♡.

15.04.2023
Duda.

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