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Aurora ainda não conseguia acreditar que Feyre estava realmente alí, ao seu lado.

A cada instante Aurora pensava que iria acordar de um sonho e sua irmã teria desaparecido.

Elain havia chegado uma hora depois de Aurora, o espanto coloriu as feições da Archeron e apesar te ter sido gentil, ela não fez nenhum movimento para abraçar a irmã.

Nestha continuava com uma carranca, raiva em seus olhos e feições, e a cada cinco minutos abria a boca para dizer algo desagradável.

Aurora tentou entender o lado das irmãs, mesmo que fosse absurdamente difícil. Elas cresceram odiando feéricos, tendo medo deles, e agora sua irmã era uma feérica.

E elas não haviam sido salvas por um feérico como Aurora. Elas não sabiam que feéricos poderiam ser bons e gentis.

Entretanto, Aurora achou uma grande covardia e um grande desrespeito a forma que Nestha e Elain estavam agindo.

Aquela era sua irmã. Feyre. Aquela que cuidou delas apesar da idade precoce. Feérica ou não, ela continuava sendo a mesma Feyre. E o amor de Aurora pela irmã não tinha mudado.

Feyre as contou sua história. Tudo que ela havia feito por Tamlin. Tudo que ela havia enfrentado, todo o horror vivido. Contou sobre a maldição.

Aurora estava lá sentada ao lado de Feyre, segurando a mão da irmã por todo o momento, ignorando o olhar feio de Nestha, e tentando dizer sem palavras que estava alí por ela.

Feyre contou que ela havia morrido e sido refeita feérica. O coração de Aurora se apertou, Feyre poderia realmente nunca ter voltado.

Aurora poderia nunca mais ter tido a chance de ver a irmã.

A dor da traição doeu um pouco no peito de Aurora, pela forma que Feyre contou, toda Prythian sabia sobre o que havia acontecido com ela, ou seja, era impossível que Apolo, Órion e principalmente Oryas, não tivessem ouvido falar sobre ela, sobre o que Feyre estava enfrentando.

Aurora havia perguntado a cada um deles, ela havia implorado para que eles procurassem notícias de Feyre, e eles haviam mentido para ela.

Aurora não se deixou levar por esse sentimento, ela conversaria com seus amigos depois. Agora tudo que ela queria era focar em sua irmã e em tudo que ela contava.

Por fim, Feyre contou sobre a ameaça de Hybern.

Contou o que precisava que a casa fosse, o que precisava que as irmãs fossem.

ㅡ Você quer que outros feéricos venham até aqui? E as rainhas?
ㅡ Elain perguntou quando Feyre se calou.

Feyre assentiu hesitante.

ㅡ Encontre outro lugar. ㅡ avisou Nestha com raiva.

Aurora se virou para a irmã mais velha. Raiva em seus olhos pelo egoísmo dela.

ㅡ Encontre outro lugar. ㅡ ela repetiu. ㅡ Eu não quero o seu tipo perto de Elain, perto de Aurora.

Feyre pareceu ter levado uma facada no peito. Dor em seus belos olhos.

Aurora se levantou abruptamente do sofá que dividia com Feyre. Algo queimando em seu ser pela raiva que sentia.

ㅡ Como você pode ser tão egoísta?
ㅡ Aurora gritou e Nestha se levantou também. ㅡ Você acha mesmo que Feyre viria até nós se ouvesse uma outra maneira?

ㅡ É claro. Feyre está aqui a menos de duas horas e você a está defendendo. ㅡ Nestha cibilou.

ㅡ E você está sendo uma idiota egoísta. Como sempre. ㅡ Aurora retrucou, a dor cruzou os olhos de Nestha por um instante, antes da raiva se fazer presente.

ㅡ Olhe bem como você fala comigo Aurora. Eu sou sua irmã mais velha.

ㅡ Então aja como tal. Porque você nunca agiu antes. ㅡ Aurora cuspiu as palavras.

Aurora sabia que Nestha também havia passado por dificuldades, que ela tinha cicatrizes e traumas, mas todas elas tinham, Aurora havia matado um homem, havia quase sido violentada e morta. E mesmo assim ela continuou ajudando Feyre. Continuou sendo gentil.

ㅡ Aurora. ㅡ Feyre chamou em um sussurro, se levantando e tocando a mão da irmã, pedindo sem palavras para que ela tivesse calma.

ㅡ Não Feyre, estou cansada de tanto egoísmo, rancor e ódio. Essa casa é nossa. Nossa. Não apenas de Nestha.
ㅡ Aurora disse, seu coração batendo enlouquecido com uma raiva que ela não entendia. ㅡ Como dona de parte da casa, eu permito que os outros venham até aqui. ㅡ Aurora disse e andou até a entrada da sala pegando sua adaga dourada que estava caída e a segurando com maestria para o espanto das irmãs. ㅡ Estarei em meu quarto se precisarem de mim. E Feyre, não vá sem se despedir. ㅡ Aurora se virou e partiu, ignorando uma parte dela que gostaria de gritar com Nestha até seus pulmões ficarem sem ar.

Ela não queria deixar Feyre sozinha com as irmãs, entretanto Aurora se sentia sobrecarregada, cansada da forma que Nestha lidava com as coisas, cansada de tudo ser tão absurdamente difícil para ela.

Ao adentrar o quarto alguém já estava lá, sentado em sua cama.

As asas brancas e os olhos dourados, brilhando na luz fraca do quarto, deixavam claro quem era.

ㅡ Aurora-

ㅡ Vá embora. ㅡ ela o cortou com grosseria. ㅡ Estou com raiva, triste e me sentindo traída, você veio no pior momento possível Apolo.

ㅡ Eu gostaria que você entendesse-

ㅡ O quê? Que vocês mentiram? ㅡ ela elevou o tom de voz rezando para que Apolo tivesse usado seus poderes para impedir as irmãs dela os escutassem no andar de baixo.

ㅡ Aurora, por favor. ㅡ Apolo pediu se levantando da cama e se aproximando lentamente da garota.

ㅡ Eu devo minha vida à você Apolo,  e sou eternamente grata por tudo que você e seus irmãos fizeram por mim, eu quero entender seus motivos, saber o que você tem para me dizer, mas não agora. Foi uma noite muito longa e eu só quero descansar. ㅡ ela murmurou derrotada.

Apolo assentiu, compreensivo como sempre, ele a beijou na testa antes de suspirar e se virar para ir embora.

ㅡ Boa noite Aurora. E me perdoe, eu só fiz o que eu achei ser o melhor pra você. ㅡ e com isso o feérico se foi.

O calor se foi com ele e o quarto de Aurora ficou frio.

Ela suspirou.

Uma sensação ruim tomando conta dela, algo dentro dela a dizendo que dalí para frente as coisas só piorariam. Ela rezou para tudo e todos, pedindo para que ela estivesse errada. Que a guerra não acontecesse, que tudo ficasse bem.

Mas mesmo se suas preces fossem atendidas, mesmo se não houvesse guerra, nada voltaria a ser como antes.

Feyre era uma feérica agora, o lugar dela não era daquele lado da Muralha. O lugar dela não era mais ao lado de Aurora.

Aurora chorou até adormecer.

E naquela noite ela sonhou, não com um garotinho preso em uma cela escura, e sim com um ilyriano, rodeado por sombras e com mãos mutiladas. 


Oiiee pessoas.

Sei que esse capítulo ficou muito curto e eu peço desculpas por isso, mas é que se eu colocasse nesse capítulo o encontro da Aurora com o Az eu provavelmente não postaria o capítulo hoje, então eu achei melhor dividir e postar esse hoje e o próximo até quinta.

Por hoje é só mas nos vemos em breve.

Byee ❤.

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