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001 - Quem vocês acha que se apaixona primeiro? Ruby ou Percy?

002 - No mínimo 17 comentários para o próximo cap.







RUBY COLOCOU UM DOS SEUS vestidos novos para o jantar, era vermelho escuro, na frente tinha um decote discreto, mas atrás suas costas estavam nuas, o que era o verdadeiro charme da peça. Ela ajeitou seu cabelo em suaves ondas e colocou o colar que havia ganhado de Cedric no último Natal.

Ela ainda não havia contado para Percy que Dumbledore havia entrado em contato para a convidar para participar da Ordem da Fênix. Ruby havia aceitado sem pensar duas vezes, para evitar que outras garotas perdessem seu melhor amigo para a morte.

Para o seu alívio, Cornélio estava preso no escritório em uma reunião, então ela conseguiu sair de casa facilmente.

Ruby encontrou Percy no endereço combinado, perto da sede da Ordem. Foi fácil reconhecer o garoto na rua, ele estava usando roupas sociais, como se tivesse algo para mostrar.

— Boa noite, Weasley.

Percy a encarou com os olhos arregalados, ela estava maravilhosa, parecendo uma maldita divindade. Por um momento, ele desejou desesperadamente repetir aquela noite que tiveram.

— Ruby.

— Aqui está o endereço — ela disse, entregando um pedaço de pergaminho — Memorize rápido.

Ele pegou o pedaço de pergaminho e leu, ainda não entedia porque tinham ido para a casa dos seus pais, mas supôs que era melhor, Percy definitivamente não queria que Ruby visse aquilo.

— A casa está protegida por um feitiço de segurança?

Ruby o encarou com pesar.

— Seus pais estão sendo perseguidos por Comensais, você não sabia disso? Dumbledore achou melhor que eles fossem para um local seguro para evitar que uma tragédia acontecesse.

Nos momentos seguintes, Percy se sentiu terrivelmente culpado por não saber daquilo.

— Cornélio disse que Dumbledore está louco, você-sabe-quem não voltou de verdade, aquele velho só enlouqueceu...

— Então me explica como Cedric morreu.

Percy ficou em silêncio, Ruby o lançou um olhar amargo enquanto pegava o pergaminho de volta.

— É, foi o que imaginei — ela resmungou, seu humor piorando a cada segundo.

Os dois caminharam em silêncio até o endereço, Largo Grimmauld, nº 12. Percy fez uma careta quando só viu o número 11 e o 13, então repentinamente mais um prédio surgiu entre os dois.

— Vamos.

Ruby foi na frente, ela abriu a porta entrou enquanto Percy corria para a acompanhar.

— Ei, calma aí — ele sussurrou, furioso — Você não pode ir entrando desse jeito em um lugar desconhecido, e se...

Ela o enviou um olhar azedo.

— Eu não sou uma garotinha indefesa, Weasley.

Os dois chegaram na sala, Ruby foi surpreendida pela visão de vários ruivos em um mesmo lugar. Um sorriso cresceu em seu rosto quando ela reconheceu uma figura.

— Professor Lupin!

Ruby correu na direção do homem, o abraçando. Percy arregalou os olhos, será que ela não sabia que ele era um lobisomem?

— Pode me chamar apenas de Remus, já que não estamos mais na escola — O homem respondeu suavemente — Como você está? Soube que está fazendo estágio de verão no Ministério.

Ela suspirou dramaticamente enquanto se afastava dele.

Horrível, profes... Quer dizer, Remus — Ruby rapidamente se corrigiu, corando — Meu pai colocou esse idiota como meu chefe, dá para acreditar?

Percy tossiu e lentamente se aproximou, ignorando os olhares da família e agarrou Ruby, a colocando protetoramente para trás.

— Ele é um lobisomem, Ruby! — Percy sussurrou, indignado.

Ruby bufou, o encarando irritada.

— Se eu ouvir você sendo preconceituoso de novo, vou te amaldiçoar, entendeu?

Ele se encolheu.

— Eu...

— PERCY!

Molly Weasley surgiu na sala e correu na direção de Percy, puxando para o abraçar apertado. O garoto ficou sem reação, então se afastou delicadamente, uma careta surgindo em seu rosto.

— Mãe.

— Eu estou tão feliz que seu pai conseguiu fazer você vir... Ah! Você deve ser Ruby, certo?

Percy observou sua mãe abraçar a garota, que prontamente retribuiu, sorrindo.

— Prazer em te conhecer, Molly.

Ela se afastou da mulher e ficou ao lado de Percy, que estava olhando ao redor, vendo seus irmãos o encarando com expressões irritadas.

— Essa é a sede da Ordem da Fênix, sejam bem-vindos — Dumbledore disse, descendo as escadas — Srta. Fudge, fico imensamente feliz de ver que você aceitou nosso convite.

— Obrigada por ter me convidado.

Enquanto havia uma expressão sorridente no rosto de Ruby, a expressão de Percy estava azedando.

— Você aceitou participar disso?

— É meio óbvio, não é? — ela resmungou, revirando os olhos — Agora, ouvi dizer que a janta ia ser maravilhosa...

Percy bufou baixinho enquanto seguia a garota para a cozinha. Ele estava arrependido de ter aceito aquilo, agora os dois estavam ali, em um ambiente estranho e que poderia ser potencialmente perigoso.

Eles se sentaram na mesa, Ruby e Percy sentando-se um do lado do outro.

— Então, sua nova tentativa de subir no Ministério é namorando a filha do Cornélio? — um dos gêmeos provocou.

Ruby fez uma careta.

— Nós dois não estamos namorando, não seja ridículo — ela retrucou, então sorriu ao ver uma garrafa de vinho — Oh, essa marca é maravilhosa. Posso pegar uma taça?

Arthur sorriu para a garota.

— Claro.

— Fico feliz que alguém aqui saiba apreciar um bom vinho.

A garota olhou para a porta, Sirius Black estava ali, parado com uma expressão animada no rosto, muito diferente das fotos que estavam em seus cartazes de foragidos. Se Dumbledore não tivesse lhe explicado pela carta que ele era inocente, ela teria se assustado.

— Sirius Black, sou Ruby Fudge. Esse é o idiota do Percy — ela os apresentou enquanto se servia de vinho — Sinto muito que meu pai tenha lhe condenado injustamente.

Ele se sentou na mesa.

— Não gosto de condenar as pessoas pelos erros dos pais, então não precisa se desculpar.

Percy passou a mão pelo rosto, exasperado.

— Lobisomens, assassinos foragidos... O que mais vai aparecer aqui?

Ruby lhe deu uma cotovelada.

— Percy, não seja desnecessário!

Agosto foi embora como uma garrafa de vinho

Porque você nunca foi meu

PERCY ACHAVA QUE AQUELA NOITE não ia terminar nunca, o jantar tinha sido longo demais — Ruby puxava assunto com todo mundo — depois ele foi escalado para ajudar a limpar a cozinha — novamente, culpa de Ruby — e agora ali estava ele, sentado no sofá ao lado da garota enquanto Ruby bebia alegremente uma garrafa vinho.

— Então vocês dois trabalham juntos? — Ron perguntou, franzindo a testa — E são amigos?

Ruby apoiou a cabeça no ombro de Percy, ele percebeu que quando a garota bebia um pouco, se transformava em alguém muito carinhosa.

— Amigos é uma palavra forte.

A gente não se suporta, mas transamos sexta, ele pensou, então desviou o olhar, era uma explicação que sua família definitivamente não precisava.

— Penélope sabe disso? — um dos gêmeos perguntou, provocando.

— Quem é Penélope?

A pergunta de Ruby o pegou totalmente desprevenido, toda a sala parecia estar o encarando naquele momento.

— Nós terminamos.

A mentira saiu com facilidade dos lábios de Percy, ele torceu para ter soado convincente. Não havia como explicar que eles ainda estavam juntos, mas ele tinha a traído com Ruby, que nem ao menos sabia sobre a outra garota.

Em que merda eu me meti?

O pensamento de Percy fez um gosto amargo surgir na sua boca.

— Por quê? Ela dizia para todo mundo que vocês iam casar e tudo mais — George continuou, sem se importar com a expressão no rosto do irmão — Ela percebeu que você é um merdinha e por isso terminou?

Percy revirou os olhos.

— Pelo menos eu tinha uma namorada, ao contrário de você.

— Garotos! — Molly disse, cruzando os braços — Esse é o nosso primeiro momento em família em meses, não vamos brigar.

Ruby continuou com a cabeça apoiada no ombro de Percy, ele percebeu que ela estava começando a parecer sonolenta, então checou o horário. Estava tarde e os dois tinham que trabalhar no dia seguinte, então ele suspirou, cutucando a garota.

— Ruby, vamos? Antes que você durma aqui e comece a babar.

Ela revirou os olhos.

— Eu não babo e você sabe disso — Ruby resmungou sonolenta.

Percy levantou do sofá e puxou a garota junto, segurando a cintura dela com cuidado.

— A gente já vai.

— Já?

A expressão decepcionada de Molly fez ele se sentir mal, mas Percy se recuperou rapidamente.

— Temos que trabalhar.

— Você vai voltar, não é?

Se eu puder, não. O pensamento atravessou sua mente como um choque, mas ele forçou um sorriso.

— Talvez.

Depois de se despedir de todos, os dois foram embora. Eles aparataram juntos e quando Percy percebeu, estavam ambos no seu apartamento, o fazendo suspirar baixinho.

— Melhor você dormir aqui hoje — decidiu, enquanto Ruby sentava no sofá, bocejando — Se aparatar desse jeito, vai ser um desastre.

Ruby estreitou os olhos.

— Desse jeito vai parecer que se importa comigo.

— Não seja ridícula.

Ele se ajoelhou na frente dela e tirou os saltos da garota, que deu um pequeno sorriso.

— Sei...

Percy não respondeu.

— Você transou comigo só porque quer que eu me apaixone por você, para fazer você ficar mais próximo do Ministro e subir na carreira?

A pergunta dela o pegou de surpresa, Percy fez uma careta.

— Eu não faria isso com você.

Ruby relaxou visivelmente, fazendo ele se perguntar a quanto tempo ela estava pensando naquilo.

— Você não seria o primeiro a fazer isso — murmurou, desviando o olhar.

— Está tarde, vamos dormir.

Percy a pegou no colo, fazendo a garota rir.

Apesar de toda a situação ser parecida com a outra noite deles, aquela vez tinha um cuidado e um carinho que não existia antes.

Eles deitaram na cama e quando Percy percebeu, estava abraçado na garota.

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