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001



001 - Decidi comemorar a chegada do nosso querido mês de agosto com um capítulo novo, quem amou?

002 - Quais as teorias de vocês sobre esse enredo? O que será que vai acontecer?







RUBY FUDGE ESTAVA A TRÊS dias naquele maldito estágio quando decidiu que odiava Percy Weasley com todo o seu coração, de uma forma que nunca tinha odiado nenhuma outra pessoa.

Ele havia feito ela limpar todo aquele cubículo que chamava de sala, reorganizar todos os documentos do departamento por ordem cronológica sem usar magia (eram caixas e caixas que pareciam não acabar mais e pesavam quase uma tonelada), preparar café e depois analisar petições que as pessoas mandavam. Ruby estava começando a entender como os elfos domésticos se sentiam, era horrível.

— Você está começando a me fazer considerar que vale a pena ir para Azkaban se eu puder livrar o mundo da sua presença.

Percy não se abalou, aquela não era a primeira ameaça que ele ouvia de Ruby, definitivamente não seria a última. Ele não pode evitar de observar ela, conviver com ela estava sendo mais desafiador do que Percy tinha imaginado ao ouvir o pedido do Ministro.

Naquela tarde, Ruby estava usando um vestido com estampa de girassóis, seu cabelo estava solto, sua expressão era afiada, mas ele não conseguiu evitar de a achar bonita.

Tsc, terei que colocar isso no relatório que seu pai pediu.

Ela fez uma careta.

— Você pode dizer que coloquei fogo em uma idosa que ele não vai me dizer nada, sabia?

— Você deveria ter algum respeito pelo seu pai, ele é o Ministro da Magia, isso não é algo pequeno. É um cargo importante que vem com grandes responsabilidades e...

Ruby se sentou na cadeira vazia que tinha em frente a mesa milimetricamente organizada de Percy.

— Seus pais já foram em um jogo de Quadribol seu?

Ele franziu a testa.

— Nunca joguei no time de Quadribol.

— Eu participei do time, fui uma ótima artilheira, a treinadora falou que eu poderia me tornar profissional se quisesse — Ruby admitiu, lembrando-se daquele momento — Ok, seus pais estavam lá para você no natal?

Percy nunca admitiria em voz alta, mas ele já tinha ido há alguns jogos de Ruby, a habilidade da garota no ar era impressionante. Ela parecia ter mais controle dos seus movimentos quando estava em cima de uma vassoura do que quando estava em terra firme.

— É óbvio, todo mundo sabe que se passa o natal em família.

Ruby forçou o sorriso.

— Eu passei os natais dos últimos sete anos em Hogwarts porque não queria passar sozinha em casa como acontecia antes de entrar na escola — ela disse, em um tom amargo — Eu era uma criança e passava o natal sozinha em casa porque o trabalho do meu pai era mais importante do que eu, aposto que você não consegue nem imaginar como deve ser isso.

Ele se mexeu desconfortável na cadeira, nunca tinha percebido que Ruby passava todos os natais em Hogwarts.

— E a sua mãe? — perguntou antes que conseguisse se controlar.

A garota se encolheu e desviou o olhar, ele rapidamente percebeu que tinha tocado em um ponto sensível.

— Ela está morta, minha mãe se matou após descobrir o caso do meu pai com a secretária — murmurou, sem o encarar — Eu a encontrei no quarto, morta. Demorou horas para o meu pai chegar e me ajudar, eu era muito pequena naquela época.

Percy pegou a mão dela em cima da mesa.

— Eu sinto muito.

— Não importa, já faz tempo.

Os dois ficaram em silêncio nos minutos seguintes, ambos parecendo perdidos em seus próprios pensamentos. A porta abriu e Ruby rapidamente afastou sua mão da de Percy, decidindo ignorar o pequeno momento solidário que os dois tinham tido, ela ainda o odiava e nada seria capaz de mudar aquilo.

Arthur Weasley estava na porta, olhando para o filho com uma expressão que fez o coração de Ruby doer.

— Filho, podemos conversar? Molly sente a sua falta.

A expressão de Percy ficou gélida.

— Não me chame de filho, não precisamos lembrar as pessoas que somos parentes, me chame pelo meu nome.

Ruby revirou os olhos e chutou Percy por baixo da mesa, fazendo o ruivo lhe encarar incrédulo com a ação, a expressão dele suavizou um pouco ao encarar a garota.

— Eu tenho que ir buscar mais café, fique a vontade, Sr. Weasley.

O homem lançou um olhar surpreso para a garota, Arthur sabia que aquela era a filha do Ministro que todos estavam comentando, ele não esperava que ela o tratasse de forma tão educada e simpática.

— Obrigado, Srta. Fudge.

— Ah, pode me chamar só de Ruby — ela disse, de forma doce — Percy, sei que é natural para você ser um idiota, mas seja legal com o seu pai.

O garoto ficou em silêncio enquanto observava Ruby partir, ele não iria a contrariar depois da história triste que ela tinha lhe contado.

— Ela parece uma garota legal — Arthur comentou, atraindo a atenção de Percy.

Ele fez uma careta.

— Ela estava me ameaçando a menos de cinco minutos — resmungou, revirando os olhos — Não acho que legal seja a palavra adequada para descrever Ruby.

Sussurros de, "Você tem certeza? "

"Nunca tive antes na vida"

SE ALGUÉM PERGUNTASSE PARA PERCY WEASLEY o que ele achava de Ruby Fudge, ele teria uma longa lista de coisas para falar, começando sobre como a garota não tinha o mínimo respeito pela posição que o pai dela ocupava e a importância daquilo.

Ela não era fácil de lidar, parecia sempre ter uma resposta na ponta da língua, estava sempre causando problemas pelo corredor do Ministério quando ele estava ocupado, já havia feito três outro estagiários chorarem, feito um dos membros mais antigos do lugar arrancarem os cabelos e feito com que acontecesse uma infestação de grilos.

O pior? Ninguém tinha coragem de xingar a filha do Ministro.

Ruby sabia disso e se aproveitava sem ao menos tentar disfarçar, quando Percy tentava a repreender, ela apenas revirava os olhos e usava o argumento de que seu pai não se importava.

Se continuassem naquele ritmo, Percy iria até o Ministro e imploraria de joelhos para ele deixar a garota ir fazer a viagem que queria e ir embora logo.

— Você não cansa de ficar bajulando todas essas pessoas? — Ruby perguntou repentinamente, enquanto estava pintando as unhas no canto da sala — Quer dizer, deve ser chato dar tantos sorrisos falsos e elogios para esse bando de idiotas.

Ele franziu a testa.

— Eu não sou bajulador.

— Nós dois sabemos que isso é uma enorme mentira — ela retrucou, revirando os olhos — Você só estava faltando lamber os pés daquele velho, ao menos tente conservar um pouco da sua dignidade.

Percy passou as mãos pelo rosto, ele tinha certeza que Ruby ia acabar lhe causando cabelos brancos.

— Se você quiser ir para casa, por favor, vá. Já está quase no horário mesmo.

Ruby o encarou com tédio. Ela estava pintando as unhas em um tom vibrante de vermelho que o lembrava a Percy das bandeiras da Grifinória, ele fez uma careta ao perceber que estava com saudades de Hogwarts.

— Uau, Percy Weasley me deixando ir embora mais cedo, será que o mundo vai congelar?

Ele bufou.

— Se outra pessoa entrar aqui reclamando de alguma pegadinha que você fez, eu vou te trancar aqui dentro e ir embora.

A garota começou a rir.

— Você é puxa saco demais do meu pai para realmente fazer isso.

Infelizmente ela tinha razão, mas Percy nunca iria admitir em voz alta, para não dar aquele gostinho para Ruby.

— Eu te odeio, sabia?

Ela piscou de forma inocente.

— Você sempre diz coisas tão doces para mim.

Ruby terminou de pintar as unhas e guardou suas coisas na mochila de couro que usava, Percy a observou pelo canto de olho. O que a garota tinha de bonita, tinha de problemática, para a tristeza de Percy.

— Você alguma vez já saiu mais cedo?

Percy franziu a testa com a pergunta, ele já estava se preparando para todas as piadas que a garota poderia fazer.

— Não.

A garota o encarou com pena, mas então seu rosto se iluminou, o que imediatamente preocupou o ruivo.

— Hoje você vai.

— Não, não vou.

Ele observou a forma como um biquinho emburrado se formou nos lábios dela, por um momento ele até achou que ela iria começar a chorar para conseguir o que queria, mas então lembrou quem era Ruby.

— Aposto que nunca foi em um bar, então vou te levar em um — ela decidiu, animada — vai ser incrível. Vou fazer você aprender a não ser tão sério e chato o tempo todo.

Percy suspirou.

— Eu não quero ir, obrigado.

— Quem disse que estou te dando opção?

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