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Capítulo 8


Para chegar nos ikran tem que subir as grandes montanhas e Nefertari parecia o tarzan de sipo em sipo andando atras dos outros jovens caçadores, quem os levava era tama'ku o jovem líder levava todos para finalmente se tornarem um caçador e fazer parte crucial da tribo.

Um rito de passagem de jovens para adultos.

Tama'ku não parecia animado com a adição dela au grupo.

Mas com um empurrão de manhã de va'ru, ela foi para os cavalos mutantes e vagou até as grande montanhas voadoras, foi naquele grande momento que em quanto ele passava as instruções, Nefertari aproveito para olhar as montanhas lidadas por pedaços de sipos frágeis.

Pessoas com medo de altura não daria certo por aqui.

E tama'ku não parecia animado em ser gentil com ela a deixando sempre por último, pulando pelos sipos, enquanto os demais pareciam mais calmos indo por lugares mais planos.

Mas ela não desistiu.

Porque a vista garantiu a subida.

Tinha tantos ikran a sua volta que ela nem mesmo lidou pelo suor que escorria em sua testa, quando o piado a fez animar as orelhas e o grande ikran escuro surgiu bem nas costas de Nefertari fazendo os jovens recuar em admiração e bem os irmãos se cumprimentaram.

- O que faz aqui? – tamu'ku tinha um sotaque estranho para o inglês.

- Vendo se meus cuidados a minha aluna deram certo. – Murmuro sem jeito para o futuro lidere. – Algum problema com isso?

- Nenhum, não o vi desejando a mesma a sorte aos demais. – va'ru volto aos outros jovens. – Algo a comentar?

- Não é de minha importância. – falou com a voz sem vinda os fazendo recuar para traz de tama'ku rosnar e Nefertari acabou rindo.

- Então Nefertari sally vai primeiro. – va'ru mostro o caminho.

E ela passo pela cachoeira.

- Agora escolha seu ikran, irá sentir dentro de voce. – Murmuro aos ouvidos. – Só terá uma chance. – Parecia sério demais.

- Porque so terá uma chance? – seus olhos o encontraram na metade do caminho.

- O escolhido tenta te matar. – Murmurando enquanto passo a mão na perna e entendeu o recado rápido demais.

- Ah ótimo. – Adoro a notícia.

Tinha muitos ali em todas as cores, no meio das pedras, ela pulava em alguns que voavam para longe, tama'ku falava besteiras, seria uma dança perigosa até que uma verde linda surgiu a sua frente rosnando, e bem aquela seria sua.

Rosnando ao animal, pulou em cima prendendo sua boca com as cordas, aquilo exigia físico bom, ambos dançando na dança da morte, quando o ikran a jogo pelo penhasco, mas Nefertari não é qualquer pessoa subindo de volta e pulando no animal que parecia cansado também.

- FAÇA A LIGAÇÃO. – va'ru gritou ao longe em quanto tama'ku ria de seu desespero.

Foi no meio daquele jogo de membros que pegou o tentáculo de lidação e ordenou mentalmente para o animal parar, foi quando tudo ficou mais calmo.

- Não perca tempo, - va'ru veio correndo. – Precisa voar para selar a ligação, vamos, vamos, - Nefertari se acomodo melhor nas costas do ikran verde. – Pense em voar. – Murmuro enquanto o animal simples temente abriu as asas e voo.

E que primeiro voo ruim, batendo em cada montanha que aparecia, foi quando começou a despencar que sugeriu ao animal planar e bem nesse momento lembrou no voo com va'ru e nei'ro a fazendo voar mais calma a tudo aquele turbilhão de emoções.

Longe dali va'ru correu para seu ikran sorrindo para Nefertari ao longe.

Voando para a encontrar.

E a volta para casa foi emocionante, voando em formação ao lado tama'ku que parecia muito sério e desgostoso com a vida, na opinião dela.

...

- Seu irmão penso que eu não conseguiria, não é?

- Não, acho que morreria. – va'ru ajeito o visor nela. – Eu quase morri em meu encontro com nei'ro, foi mordido e jogado para longe, ele quase teve um ataque, pulando atras de mim. – Murmuro alegremente.

- Ele parece ser um bom irmão. – va'ru concordo dando espaço logo depois.

- Ele é, duro, mais é bom irmão. – Nefertari nunca viu tamanha lealdade na vida, mas ali estava uma prova. – bom chefe também. – Contemplo com sorriso. – mesmo que ele não ache isso. – Mostrando o caminho para baixo.

-Nunca quis ser? – aquilo era uma curiosidade que batia nela a tempos.

- Não, muito complicado e o povo é difícil. – Coçando as cicatrizes. – Minha mãe diz que poderia ser, mas acho besteira fico com a caça e ele com o povo. – Parecia uma divisão justa para ele e Nefertari não questionaria.

O pouco que viu ao longe tama'ku parecia realmente incluir o menino do mato com os demais, sempre brincando de luta ronronando entre os encontros, batendo a cabeça de leve e os rabos entrelaçados, como duas crianças, conseguia ver ao longe também mo'at brincando com os dois os chamando de filhotes nas frente dos outros os vendo ficar constrangidos.

- Hm. – Foi tudo que solto enquanto descia.

- Nunca perguntei, mas onde esta sua família? – murmuro enquanto descia desviando de alguém no meio do caminho.

- Só sobrou eu. – Aquilo o fez quase cair entre os degraus a fazendo o segurar.

- Como assim? – suas orelhas de pé e o rabo duro mostrava alerta.

- Bom, la na terra, - agitou com as mãos. – Meu pai morreu de uma doença (ele morreu de tanto beber, mas isso é outra história), minha mãe foi embora e minha irmã morreu com um tiro. – Apontando para o coração.

- Isso é ruim, - ele parecia perdido de onde parti. – Espero que esteja com ewya. – mesmo que seja mundos diferentes ela entendeu e deu um sorriso compreensivo o fazendo sorrir.

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