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Capítulo 5


Nefertari foi convocada pelo coronel.

Então ela estava ali navegando entre as naves até que o homem apareceu. Treinando braços.

- Sabe? Dei uma olhada em sua ficha garota. – Nefertari volto ao homem. – Venezuela é um lugar barra pesada sabia?

- Nada que não possa piora senhor, - comento alegre, aquela alegria que só um soldado pode dar ao outro. – Me chamou senhor. – Fez até mesmo a continência;

- Deixa disso, - o homem mostro sua face. – Pandora não é um lugar muito bom, voce tem coragem para aceitar esse trabalho. – O homem parou de malar. – Sabe isso aqui? – apontando para a marca em seu rosto. – é um lembrete que pandora não é para os fracos, - aquilo fez algo desperta em Nefertari. – A companhia disse que podia curar a minha cara, me deixa belo de novo, mas sabe o que eu fiz?

Ela negou.

- Eu não aceitei, porque isso me faz lembrar que pandora é um pedaço de inferno, - o homem olho para os panfletos do projeto avatar. – Um bando de cientistas que acham que sabem de tudo, mas não sabem? Mas é bom sabe por quê? – Nefertari volto ao homem. – Porque agora tenho um dos meus no meio desses malucos, preciso que fique de olho nessa bagunça, quero que me conte tudo, mais quero que age que nem eles, fale que nem eles, quero saber de tudo que acontece naquela selva e se trazer boas informações posso ate fazer um pedido para que suas pernas voltem a andar. – Murmuro e Nefertari confirmo. – Posso conta com voce garota?

- Pode sim. – Foi um triunfo se manter calma.

- ótimo, te vejo por aí. – o general saiu e bem Nefertari pode relaxar.

Poderá concerta suas pernas? Isso seria ótimo e o que precisaria fazer? Bom se aliar aos cientistas e saber mais sobre os na'vis? A é fácil.

Será fácil, não tem escapatória.

...

Nefertari nunca viu algo tão belo antes.

Aquele planeta é lindo, voar e sentir a água em sua mão foi lindo.

Bom quando aterrissou, sentiu a necessidade de segurar a arma junto, enquanto Grace rosno e Norm pouco falou algo, numa das lutas de defesa Nefertari quase quebrou o braço dele para contê-lo, ele não iria interferir.

Ela ficava pela retaguarda.

Olhando tudo a frente e a volta.

Tudo a sua volta parecia tão diferente, até ver um macaco de quatro braços? Que coisa maluca. Ficou andando mais ao longe dos demais, ao ponto do que? Bem de se perde foi assim que ficou sem pernas da última vez, Nefertari so notou de seu erro quando se afastou o suficiente para ficar na frente de um animal enorme tethanotrere, com poucos tiros o animal abriu seus escudos azuis, e não tinha so um, tinha mais e pouco tempo depois eles fugiram.

- é isso mesmo, vão embora seus demônios. – Murmuro confiante demais, já que logo atras dele um thanator apareceu, Nefertari virou 180 graus muito rápido que nem doeu os pés, o animal rugiu. – Ah, ótimo uma vadia. – Rosno e bem como os tiros não iam funcionar tudo que ela pode fazer foi correr.

Correr até que preferiu pular de uma cachoeira onde o animal berrou no pé da caída e ela nadou para longe, nadou para a borda.

Agora sem arma e sozinha com certeza ela morreria.

Mais sem pânico.

"va'ru um na'vi a olho de longe, montado em seu palulukan que parecia animado para comer o intruso, então saindo do animal e subindo numa arvore escondendo do olhar e dos ouvidos do forasteiro armou a frecha pronto para díspar até que Atokirina surgiu pousando em sua flecha mostrando piedade. O guerreiro baixou vendo o espírito ir embora e tudo que pode fazer foi seguir aquele forasteiro, chamando seu amigo, o palulukan apareceu e com um carinho monto nas consta do animal e seguiu viagem."

Fogo.

Primeira coisa que humanos pensam certo quando se perdem na floresta?

Bom sim, principalmente quando voce escutar algo parecido com uma hiena o seguindo de perto e a testando, pegando um pedaço de madeira e fazendo uma lança, se ela ia morrer ia morrer com honra.

Com a noite caindo na sentia o perigo.

Seguiu caminho para uma clareira, aquela vegetação veria uma chacinada logo, logo.

Nefertari se posicionou contra o tronco proteja as costas e bem não demoro muito para o eclipse e ai a noite caiu depois de um tempo, e tudo pareceu um breu além daquela tocha que tinha feito seu único medo de salvação.

Foi quando os animais começaram a circular como aquele demônio que a separou do grupo esses diabinhos são pequenos e pretos, com olhos brilhantes e loucos para comê-la. Os nantag se aproximavam querendo buscar um lado fraco.

Foi naquele momento que sua ira rosno.

- Andem, ataquem logo seus vermes. – Rosno.

E como a deixa os animais partiram para cima.

Um ela conseguiu desviar e outro acerta com a ponta da lança.

Os guinchados foram de dor, foi naquele momento que Nefertari conseguiu ver de perto seu fim, um cão preto, com garras e uma boca com dentes feios.

Aquilo para cortar deve ser maravilhoso.

O outro que ela atingiu com a lança a levou em bora em seu busto, a deixando com sua faca, a faca da Sara e com um beijo na lâmina volto aos animais rosnando, sendo pega por um onde pulou em seu peito arranhado e ela acertando o animal constantemente o jogando para longe ignorando seus gritos de dor, o líquido quente a cobria.

Um outro animal a puxou para longe de seu amigo ferido, mas Nefertari arranco a perna de um deles correndo para longe ignorando os rosnados e latidos.

Os animais pareciam aparecer do inferno.

E um deles seguro sua perna, a fazendo soltar um grito silencioso, só quem já foi puxado pela perna ira entender esse medo. Com um belo chute no focinho ela se viu sem o animal a sua cola correndo para a tocha.

O animal aproveitou para subir em suas costas e antes de um fatality, segurou o animal o deixando a centímetros de sua face.

Até que do nada o animal amolece e bem foi quando Nefertari viu uma flecha no animal o deixando cair ao lado.

Quando um na'vi surgiu na mata.

Seu corpo enorme foi impressionante de ver com a flexibilidade atingindo os animais, acertando flechas e até mesmo o arco nos intrusos a sua volta, o grande na'vi conseguiu colocar todos para correr.

- Nossa! Isso foi impreiconante. – Levantando-se meio atordoada enquanto o na'vi seguiu aos quase mortos e bem acabou falando algo para dar fim ao animal. – Eu queria falar muito obrigada, mesmo que provavelmente voce não entenda uma palavra que sai de mim. – O na'vi em questão olho aquilo com um suspiro. Voltando para a tocha.

E a pegando.

- Isso foi muito legal de sua parte e... – O na'vi jogo a tocha na água. – EI, EI! O QUE VOCE TA FAZENDO? – seus berros foram parados com uma mão a empurrando no chão.

- Quieta, isso não é legal, é triste. – A irritação nele a fez o encarar melhor, comparou de primeiro com Norm, o na'vi a sua frente é musculoso e bem seus cabelos o direito que ele é da área de humanas com penas e pedras em suas madeixas pretas, olhos de gatos e a cauda balançando de frente para traz mostrando sua irritação. – Isso cheira a tristeza. – Rosno voltando para frente.

Seguindo em frente e Nefertari que não é boba foi atras.

- Então se gostava tanto deles porque me salvo. – Puxando o comprimento do rabo o fazendo parar.

- Por que te salvei? – foi uma pergunta para ambos e o macho em questão penso um pouco.

- Sim, porque me salvo se gosta de seus amigos animais. – Murmuro descontraída enquanto o macho em questão a olho pensativa e com uma caída em seus ombros fez voltar ao estrangeiro enquanto segura seu arco.

- Porque tem coração forte. – Foi tudo antes de começar a andar.

E Nefertari tudo que fez foi guarda a faca e correr atras do macho em questão.

Foi nesse momento que viu o mundo brilhar em suas cores naturais.

Foi tão belo, tudo que fez foi segurar a lança e ir atra de ir do seu salvador.

- Pera aí, onde voce vai? – foi indo atras. – Deixa eu ir com voce. – O golpe que veio do arco a fez cair no chão com uma dor em sua bochecha que tudo que fez foi soltar um "AI" – que isso? Está maluco?

- Quieta, já causo muitos problemas. – Foi tudo que murmuro voltando a andar e bem Nefertari foi atras o chamando. – Tu pareces um bebê, ignorante que nem uma criança, nada entra em sua cabeça.

- Então me ensine, me ensine seus costumes. – Puxou o braço dele em desespero.

- Não, povo do céu, não ouve ninguém. – A empurro para longe. – Volte e vai para la! – aponto para o escuro.

- Não, se não me ajudar irei morrer, - Nefertari volto para os olhos amarelos que a analisaram. – Por favor...

Foi quando algo aconteceu.

Luzes brancas chamaram a atenção.

O grande na'vi olho aquilo surpreso e Nefertari bateu no espírito.

- Pare, - seguro o braço e seu rabo bateu no espiro fazendo o macho rosnar. – Não se mexa.

As sementes vieram sobre ela e bem o macho recuou vendo as plantas a sua vida a tocando e pela primeira vez sentiu uma paz e uma tranquilidade, quando volto para o macho bem ele está com a boca aberta em descrença mais Nefertari ficou olhando os caninos enormes dentro daquela boca, passando a língua sobre seus próprios dentes pontiagudos.

- O que está acontecendo? – murmuro confusa.

- São espíritos puros, - com um simples vento as sementes sumiram sem ao menos parecer estar ali. – De nossos ancestrais, costumam ser um sinal de nossa grande mãe. – Ele a seguro por um momento enquanto seu rabo bateu de um lado ao outro. – Vem, vamos!

Foi com um simples puxão que va'ru correu a sua frente e Nefertari sem nem pensa muito no que aconteceu foi atras tropeçando e quase caindo sendo segurada pela cauda deixando a lança cair enquanto seu corpo foi jogado a frente e sem palavra continuou.

..

Chegar perto da aldeia foi um desafio porque no momento que colocou um pé longe de va'ru algo a enroscou e bem ela foi de cara no chão.

Enquanto va'ru ficou em volta a protegendo.

Outros na'vis vieram em cavalos azuis? Tinham também seis pernas e no pouco que olho tinha caçadores? Parecia que seria morta ali mesmo, o outro macho na'vi de aparência igual a va'ru falava em línguas com o mesmo que permaneceu na frente dela.

Nefertari conseguiu ficar de pé.

Por pouco tempo, já que outro deu uma rasteira a fazendo arfar enquanto o rabo de va'ru ficou ali em sua volta, com uma ajuda dele mesmo Nefertari permitiu ajuda enquanto andava para dentro do clã.

Parecia como qualquer imagem nos livros de histórias, sobre culturas indígenas, sobre a arvore tinha uma escada em círculos enquanto pinturas na madeira eram bem-vistas, e no meio de tantos apareceu uma mulher a sua frente, uma mulher mais velha sua pele azul apresentava feições mais velha com rugas e um olhar cansado.

- Quem é essa?

- Minha mãe. – Murmuro atento a todos.

Lembro da conversa que teve com Norm mo'ta a mãe espiritual dos Omatycais.

Então va'ru é um Príncipe? E aquele que tinha a roupa chamativa deve ser o irmão mais velho tamu'ku, o próximo líder. Uma boa hora de ouvir o Norm falar valeu a pena, pelo menos o básico ela sabia e olhando agora qualquer erro poderia custar sua vida.

Va'ru permanecia ao seu lado.

- Qual o seu nome?

- Nefertari sally. – respondeu calmamente enquanto um silencio acontecia a sua volta a mulher tiro uma pequena lança arrancando seu sangue e lambendo.

- O que quer aqui?

- Vim atras de encontrar meu lugar em algum lugar. – Nem ao menos ela sabia o que acontecia. – Foi quando parei aqui e me comparecia da doutora Grace e ...

- Quero saber o quer em minha casa. – A mulher mais volta círculo Nefertari enquanto tamu'ku rosno enquanto va'ru parecia neutro naquilo mantendo o irmão longe.

- Quero aprender seus costumes. – falou por fim e alguns rosnaram.

- Já encimamos o povo do céu e eles nunca entenderam, para eles são costumes inúteis. – Rosno em desaprovação.

- Minha situação é diferente, meu copo sempre está meio vazio e sinceramente talvez possa completar ele vivendo aqui. – A femea a encarou em seus olhos. Parecia que tinha visto sua alma e ficou pensativa no que viria acontecer.

- Ela ficara aqui, - ouviu uma desaprovação em volta. – Poderá aprender os costumes e mostre ao povo do ceu a verdade sobre nós, seja nossa ponte. – Está parecendo Pocahontas. – e ensinaremos todos nossos ensinamentos e costumes e quem será seu tutor será va'ru. – O rosnado de macho a fez se encolher por algum motivo.

.

Ela teve que ficar nua, coberta só por apenas alguns tecidos, a que desconforto, mas uma coisa muda, ela comeu junto com todos aqueles na'vis que a olharam com um olhar de predador, enquanto va'ru comeu ao lado dela e os poucos que ousavam chegar mais perto ele deu uma rosnada, causando recuando, foi naquele momento que Nefertari viu va'ru mais de perto ele tinha cicatrizes, de garras? Bom parecia que algum animal o pegou de jeito, nem mesmo ela entendia.

Mas ele parecia bem mais selvagem que os demais, seu jeito de se comporta, sua estrutura corporal e bem tudo mais parecia diferente, a deixada perdida naquele lugar familiar.

Pergunta para doutora Grace depois.

Na hora de dormi, va'ru mostro a rede para ela e simplesmente dormiu o ignorando, em quanto ela ficou ali olhando um tempo para noite quando fecho os olhos.

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