Olhando pelo espelho poderia dizer que ela parecia acabada, mas Nefertari nunca imaginou que já se passaram três meses.

Ela não sabia mais quem era a Nefertari.

E isso chega a ser triste, como poderia conversar com coronel sendo que ela não queria mais fazer o plano, mas como contar ao povo que abriu as portas que estava na hora de se mudar?

Nem ao menos ela sabia o que fazer.

Ela queria estar ligada 100% em seu corpo avatar e ser a mulher de va'ru, o deixar mostra a floresta e construir um lugar aos dois longe daquela bagunça, montar seu próprio palulukan e ser uma na'vi de verdade, mas o que fazer com esse povo? O que fazer em suas enrascadas? Nunca foi religiosa, mas queria ora por sara e pedir orientação naquela encruzilhada.

Talvez a conversa com o coronel seria a mais difícil, porque ela não iria embora, não ela ia ficar e tentar qualquer coisa para deixar essa situação um pouco melhor.

- Estava perdida na mata, filha? – a fazendo desperta do trance.

- Sabe como é? – tentou sorrir mais não se sustento.

- Seu último relatório tem pelo menos dois meses. – O homem não escondia que estava bravo.

- Não tinha rede satélite por lá. – O que não era mentira, murmuro para si mesma.

- Olha acho que já deu para voce aqui, - coronel volto para Nefertari. – Pondera tiro sua cor menina, - tentou não pensar no racismo bem ali. – Volte para casa, voce já me ajudo bastante te darei suas pernas de volta como parte do acordo. – Ele já ia se levantar, onde ela seguro sua mão.

- Não, quando aceito uma missão eu vou até o final. – Tentou ser mais seria possível.

Mesmo que seu coração teve destruído.

- Se é isso então vamos nessa. – Coronel em tese não confio muito nessa história, mas ela não podia deixar va'ru para traz, nem mesmo mo'at ou até mesmo Grace que desenvolveu amizade ela daria um jeito.