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0.4 dead

"Gargalha, ri, num riso de tormenta; como um palhaço, que desengonçado; nervoso, ri, num riso absurdo, inflado de uma ironia e de uma dor violenta da gargalhada atroz, sanguinolenta." 

este capítulo contém cenas de violência, mutilação e relacionados; terá toda sua trama ao redor disso. se por acaso se sentir incomodado, peço encarecidamente que não leia :)  

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Author's Point of View

Quinta-feira, 08 de abril

Yoongi's house

05:01 am.

Yoongi pegou seu celular desesperado. Sabia o que fazer, porém não sabia como fazer, e em quem confiar para isso.

Ligou para Namjoon, e ainda que com as mãos tremendo de receio por estar sendo rastreado ou com chances de ser descoberto e morto, se manteve.

— Namjoon-ah? Desculpa o horário, mas descobri uma coisa e preciso que venha aqui em casa rápido, e de preferência, sozinho.

Uh, tá bom. Daqui a pouco eu chego aí. — respondeu com a voz sonolenta e levemente rouca devido ao sono.

— Rápido, Nam. Isso pode resolver de vez os nossos problemas. — desse por fim antes de desligar a chamada. 

Suspirou. Aquilo era deveras cansativo, e como faria para descobrir onde estaria o culpado à essas horas? Teriam que se dissimular. Ele não poderia saber que já sabiam de tudo. Teriam que resolver tudo por si mesmos e isso era excitante e assustador em níveis inexplicáveis. ,

Passado um tempo consideravelmente curto, visto que moravam perto, Kim Namjoon chegou.

— Ok, eu espero que seja algo realmente muito importante, são 5 da manhã.

— Não consegui dormir cara. — Yoongi disse como se revelasse um segredo — Mas isso me rendeu uma ideia.

Virou-se para o monitor e chamou o amigo. 

— Aqui, tem as câmeras da rua do prédio onde Jin morava. — ergueu a mão para o amigo que faziam menção de falar algo — Não me pergunte como eu consegui isso, ok? Imaginei que a polícia não teria alterado essas imagens, só as de dentro do prédio, então acessei.

— E aí?

E aí, que eu vi o rosto da pessoa. — o olhar nublou e a voz diminuiu alguns oitavos, como se segurasse a própria língua para não falar nada de errado no momento; deveria manter a calma.

— Anda Yoongi, fala logo!

— Essa pessoa, era o Jungkook.

— O quê? Você tem certeza? — o outro afirmou — Mas porquê ele faria isso com o Jin? E com Jimin, que é namorada dele?

— Bom, isso eu não sei, mas olhe aqui — aproximou a tela de Namjoon.

O Kim pôde ver com clareza que se tratava do Jeon, mas as perguntas que fizera ainda pairavam em sua cabeça.

 — Ok, e o que fazemos com isso? Não podemos mostrar para a polícia. Eles já sabem.

— Temos que ir atrás da pessoa que achamos estar viva. Jimin. — Yoongi diz como se fosse óbvio.

— Como Yoongi? Somos dois caras, desarmados, despreparados, que não sabemos com quem estamos lidando ou com o que encontraremos lá.

— Sim, você tem razão, mas só nós sabemos disso, e vamos continuar assim até a hora certa. Os outros podem ajudar sem saber, e a gente dá um jeito de despistar o Jk. 

— Olha, não sei se isso vai dar certo, mas eu quero que dê. Vamos nessa. — Kim Namjoon diz por fim, querendo que a justiça colocasse tudo em seus devidos lugares.

Os dois passaram o fim da madrugada e o começo da manhã fazendo planos, para então colocarem tudo em prática muito em breve.

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7:38 am.

Ligaram para os amigos — incluindo Junkook — e disseram que se dividiriam para realizar buscas por algo útil pelas redondezas, talvez entrar em contato com a família de Jin e interrogá-los.

Ninguém entendeu bem a proposta de Yoongi,  por isso se reuniram na casa do mesmo para tirarem dúvidas.

— Tá, então vamos fazer assim: Jk, você pode ir até a casa do irmão do Jin? — Yoongi perguntou.

— Posso, mas fica meio longe, né?

— É, mas todos nós vamos até a casa dos conhecidos dele pra questionar.

— Ok então. Alguém vai comigo? — questionou, já com as chaves na mão.

— Não, não, hoje todo mundo se divide. — Namjoon é quem responde, com pressa.

O Jeon saiu, e os outros iriam pelo mesmo rumo.

— Esperem, vamos no meu carro. — o Kim diz.

— Ué, não íamos dividir? — Jennie pergunta.

— E vamos, mas no caminho eu deixo cada um em seu respectivo lugar.

— Ah, sim. — a menina não questiona mais, porém fica desconfiada.

Seguiram caminho até uma casa específica: a dos Jeon's. 

— Nam, o que estamos fazendo aqui? — Taehyung é quem diz.

— Ahn, é que antes da busca eu quero falar com os pais do JK, tudo bem? Se eles podem ajudar a gente sobre o sumiço da Jimin.

— 'Tá bom.

— Podem ficar aqui no carro, vou ser rápido.

Seguiu até o batente da porta, onde tocou a campainha.

— Bom dia senhora Jeon!

— Oi Namjoon, quanto tempo... Entra, vamos tomar um café!

— Na verdade eu já estou de saída, só queria perguntar uma coisa. — sibilou, receoso.

— Diga, meu filho.

— A senhora sabe me dizer se o senhor Jeon tem algum galpão ou casa que não é utilizada? — gesticulou tanto que parecia uma marionete, de tão nervoso.

— Ele tem um galpão na saída da cidade, mas o Jungkook pediu emprestado há uns dias pra fazer alguns projetos. Mas porque? — a senhora pergunta.

Se Jimin estiver viva, com certeza está lá.

— É que queremos fazer uma supresa pro Jk, e queríamos um lugar mais afastado, sabe como é, pra ele não descobrir... — seria uma surpresa e tanto. Ele chegar lá ver que tinham descoberto seu segredo.

— Ah, sim, mas agora ele já está utilizando. Se vocês quiserem eu posso ajudar a achar um lugar bom, ou até ceder o espaço daqui de casa! — ofereceu geltilmente.

— Não vai precisar, senhora, muito obrigado. — disse já se curvando para ir embora.

— Tem certeza, querido?

— Tenho sim, desculpa o incômodo viu?

— Não foi nada. Vão com cuidado e boa sorte com a surpresa! — acenou em despedida e voltou para dentro de casa.

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Acho que tão desconfiando
de você. [7:56 am]

E porque? [7:58 am]

Namjoon parou na casa dos
seus pais. [7:59 am]
Fica de olho. [7:59 am]

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Jungkook's Point of View

📍Galpão da família Jeon

Não acredito que chegaram na minha cola. Quem abriu o bico?

De qualquer forma, não importa agora. Vim apenas checar se meu amor está vivo e bem. Sã e salva debaixo de minhas asas.

— Como você está hoje, linda?

Ela apenas me olha.  Esses olhos são tão lindos...

Poderiam enfeitar um belo quadro. Eu o penduraria em minha parede. Poderia nomeá-lo de "Olhos de Boneca", assim como a planta. 

Minha boneca. Isso me lembra que a tenho como uma boneca aqui e agora. Como um fantoche que posso controlar; 

Mas eu não faria isso. Nunca faria nada de mal a ela.

Jimin só está tendo o que merece. Ela nunca deveria ter saído de casa, nem ido para perto dele!

—  Não vai me responder? —  Digo avançando passos em sua direção. 

Novamente, sem resposta.

Seus olhos estão em mim, mas sua mente parece longe o suficiente para que nem ouça minhas palavras.

— Estão loucos lá fora te procurando. Acham que eu também estou —  rio em escárnio—  Imagina se eles soubessem...

Meu celular vibra e sei que são eles querendo notícias, se achei alguma pista ou se ainda estou vivo. 

Gosto dessa sensação. É como se estivesse um passo a frente de todos. Ou quase todos.

— Tenho que ir, meu amor. Há algumas pendências a serem resolvidas.

Deixo um beijo em sua testa, e ela logo vira o rosto.

 — Não seja tão má, Park. Se você está aqui, é por culpa sua mesmo. Eu não fiz nada.

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Author's Point of View

📍Namjoon's house

— Conseguimos avançar. Sabemos que ele 'tá usando o galpão do pai.

— Mas a gente não sabe onde fica esse tal galpão, ô inteligente. — Yoongi responde, com ironia.

— Sabemos que fica na saída da cidade, e lá só tem galpões industriais, então vai dar pra reconhecer um galpão normal entre eles.

— Faz sentido. Quando vamos até lá? — questiona o Min, ansioso.

— Assim que possível. Mas vamos precisar de reforços.

Ambos ficam receosos quanto a isso.

— Seria mais fácil se a polícia colaborasse conosco, 'né?

— Bem mais fácil, mas — Namjoon é interrompido pelo apitar dos dois celulares — É a Tae. Ela tá pedindo 'pra gente se reencontrar lá na praça perto da delegacia.

— Vou passar na minha casa 'pra pegar minha carteira e de lá sigo pra praça. — Yoongi afirma já pegando seu celular para sair.

— Ok, já 'tô indo também.

Assim que Yoongi saiu, avistou uma cabeleira longa e conhecida, protegida por um boné, próximo à casa de Namjoon.

Rápida e discretamente, pegou seu celular e enviou uma mensagem ao amigo.

Ele tá perto da sua casa agora [8:27 am]


Quem? [8:27 am]

JK. [8:28 am]

Se ele pedir pra entrar, toma cuidado, por favor! [8:28 am]

Vou ficar aqui perto, qualquer coisa dá um sinal que eu vou correndo. [8:28 am]

OK! [8:29 am]

Namjoon preparou-se. Pegou a faca mais afiada o possível e a escondeu em suas roupas pesadas. Deixou também a panela mais pesada em local acessível para si.

Não tinha muitos objetos cortantes nem ferramentas em sua casa, achava que não tinha destreza o suficiente para manuseá-los corretamente. Sentiu falta disso agora. Poderia salvá-lo nessa situação. Vagou nesses pensamentos enquanto tentava achar mais alguma coisa que fosse útil para si.

Até escutar a campainha tocar.

— Já vai! — disse, ajeitando a faca no cós de sua calça — Oi, Jk.

— E aí, Namu? Eu tava aqui perto quando a Tae mandou a mensagem pedindo 'pra gente se juntar. Pode me dar uma carona?

Namjoon logo iria negar, mas lembrou que o Jeon não poderia desconfiar que tinha sido descoberto. Teria que fingir ser amigável.

— Claro! Mas e o seu carro?

— Deu um probleminha com o freio e tive que deixar na oficina aqui perto, acredita? 

— Caramba, essas coisas sempre acontecem nas piores horas. — Namjoon disse, já pegando as chaves do carro.

— Antes, pode me dar um pouco de água? Cansei demais caminhando.

— Posso sim, espera um pouco. — enquanto virava-se para pegar o copo, o Kim já sacou o que Jungkook pretendia fazer e preparou-se para o que quer que viesse.

Sentiu uma dor em suas costas, uma pancada forte. Sentiu como se fosse cair, mas não o fez.

Tirou a arma branca de seu cós e a empunhou. Avançou para cima do Jeon e cortou superficialmente seu braço.

— Jungkook, porque 'tá fazendo isso? O que eu te fiz? Sai dessa cara!

— Você sabe demais, Namjoon. — disse, arrancando a faca da mão do Kim e acertando sua barriga.

O mais velho caiu no chão e urrou de dor quando teve seu antebraço cortado. Sangue jorrou para todos os lados, saindo não só de sua barriga como de seu braço faltante. 

A porta, antes encostada, abriu-se.

O Jeon levantou a faca, pronto para finalizar o serviço, até desmaiar no chão sujo de sangue.

— O que? —Namjoon pergunta, atordoado e quase desacordado.

— Rápido, a gente tem que correr pro hospital. — era Yoongi ali, com uma pedra enorme em sua mão.

— Como sabia que eu precisava de ajuda? — o Kim questiona, sendo carregado devido a dor tamanha.

— Deu pra ouvir seus gritos lá de fora. E eu falei que estaria pronto pra ajudar. Agora, o que faremos com ele?

— Joga ele na calçada e tranca minha porta, vai que ele entra e deixa uma bomba aí dentro. —  Namjoon diz, escorado na parede e tentando se manter acordado, mesmo que perdendo muito sangue.

O Min faz o que foi dito, e arrasta o corpo desacordado até a fachada da casa, em seguida, pega o amigo nos braços e tranca a porta.

Correram até o hospital mais próximo e foram atendidos com urgência.

Enquanto isso, Yoongi avisa a Taehyung para encontrá-los lá.

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📍Hospital Regional de Seoul


10:02 am.

— Eu sabia que vocês estavam escondendo alguma informação, só não esperava que fosse isso.

— Queríamos ter provas contra ele antes de falar qualquer coisa. Mas acho que agora nem precisa mais. — Namjoon diz e ri, em escárnio.

— Precisamos falar com Hoseok e Jennie. Eles têm que ser alertados. — Taehyung diz e já pega o celular.

— Antes, precisamos ir à delegacia. — Yoongi a interrompe.

— Mas porque? Eles estão do lado errado, lembra?

— Eu sei, mas depois disso eu tenho esperança de que eles possam nos ajudar sem que o Jungkook saiba. — o Min explica e todos concordam.

— Tipo, agentes duplos? — Namjoon solta uma risada e se senta na maca, agora já enfaixado e com curativos na barriga e no resto de braço que sobrou.

— Isso mesmo. Se eles toparem, vai ser mais fácil. Se não, a gente se fodeu. — Yoongi diz enquanto caminha até o Kim ferido — Namu, 'cê 'tá melhor?

— Agora não dói tanto, acho que pelos remédios.

— Acha que consegue nos acompanhar até a delegacia?

— Agora? Ficou louco? — Taehyung quem pergunta.

— Vamos chegar lá e acusar o Jeon sem provas? Precisamos do depoimento dele.

— Eu posso acompanhar sim. — Namjoon diz tirando o acesso do soro de seu braço inteiro e ficando de pé — Só não posso me esforçar muito. Mas contem comigo, vamos quebrar aquele cara.

— Ao menos anota o nome dos remédios, 'pra eu passar na farmácia e comprar 'pra você. — a Kim diz, preocupada.

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📍Delegacia de Seoul


10:27 am.

— Yoongi, vai na frente. — Tae é quem diz.

— E porque eu? — indignado, o Min questiona.

— Você é o que tem mais coragem, e 'tá em melhor estado aqui.

Com muitos resmungos, entraram na delegacia e logo foram atendidos.

— Há alguns dias, viemos falar do sumiço da nossa amiga. — Yoongi começa.

— A senhorita Park, não é? — o agente questiona.

— Essa mesmo. Acontece que nós sabemos quem fez isso. E acreditamos que vocês saibam também.

— Olha senhor, eu não sei de nada sobre isso.

— 'Tá vendo isso aqui? — apontou para Namjoon — Era 'pra ter um braço aqui. Sabe porque não tem? 

— Não faço a menor ideia. — o policial responde, com os olhos arregalados.

— Porque o mesmo cara que sequestrou Park Jimin e matou Kim Seokjin,  cortou metade do braço de Kim Namjoon fora!

— Senhor, eu peço que se acalme, senão serei obrigado a lhe deter.

— Como vou me acalmar sabendo que um assassino está a solta e vocês estão o encobrindo? — Yoongi se aproximou da mesa  — Eu lhe imploro, não importa o quanto Jeon Jungkook tenha pago para vocês, eu pago mais. Só peguem ele, eu imploro.

— Para virem aqui e acusá-lo dessa maneira, eu imagino que tenham provas.

— Temos. Além de metade do meu braço fora, tem câmeras na minha casa. Posso te mostrar.

— Desde quando tem câmeras na sua casa? Não me lembro de ter as visto antes. — Taehyung indaga, curiosa.

— Desde que a Jimin sumiu. Fiquei com medo de tentarem me levar e instalei câmeras sem ninguém saber.

— Boa, Namjoon! — Yoongi comemora. Agora teriam provas mais do que suficientes contra Jungkook.

Então o Kim abriu o aplicativo e flagrou o momento exato em que Jungkook o empunhalava pelas costas, em seguida tomava a faca de sua mão e cortava, além de sua barriga, seu antebraço. 

— Aqui é possível ver claramente quem é. — Namjoon afirma enquanto fecha o vídeo.

— Eu volto a dizer, não importa o que ele tenha oferecido a vocês, eu posso dar em dobro. Só peço que nos ajudem a pegá-lo. — Yoongi suplica novamente.

— Pode deixar que sabemos fazer nosso trabalho. Vamos ajudá-los sim. 

— Mas não o fizeram até agora. Vocês têm que fingir que ainda estão do lado dele.

— Está me dizendo o que fazer, garoto? 

— Estou sim, vai fazer o quê? Me prender? — exaltou-se — O errado da história aqui não sou eu. Poupe seus esforços pra prender o cara certo.

— Chega Yoongi. Já demos o nosso recado, vamos. — Taehyung agarra o braço do Min e o puxa para fora da delegacia — Ficou louco? E se ele te prende por desacato?

— Ele não ia, fica calma.

— A gente tem que tomar todo cuidado o possível a partir de agora. Temos que avisar o Hobi e a Jennie antes que o Jungkook ataque de novo. — Namjoon  diz, se aproximando.

— Isso, vou ligar para eles. — Yoongi diz pegando o celular — 'Tá chamando. Alô, Hoseok?

Oi, cadê vocês? A gente 'tava esperando pra reunião na praça, mas a Tae sumiu sem avisar 'pra onde ia, então eu vim 'pra casa com a Jennie até ter alguma notícia.

— Fiquem aí, estamos indo. Temos notícias importantes.

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📍Hoseok's House

11:04 am.

—Gente, quanta informação 'pra uma manhã só, ein. — Hoseok diz, abismado — Como 'tá seu braço, Namjoon?

— Já esteve pior. Sob efeito de remédio nada dói.

— Mas como vocês descobriram que era o Jungkook? — Jennie questiona.

— Eu consegui acessar as câmeras da rua do Jin antes da polícia. — Yoongi responde — E não me pergunte como, eu não vou responder.

— Uau. Acho que Jin e Jimin iriam gostar de ver os esforços que estamos fazendo. — Jennie diz, com pesar.

— Não fale assim como se ela estivesse morta. Bate na madeira! — Taehyung balbucia, a voz aumentando alguns oitavos enquando fechava as mãos em punho e as batia na mesinha de centro.

— Certo, acho que não precisamos de mais revelações por hoje. Nem é hora do almoço e já aconteceu tudo isso. Vou levar o Namu pra casa. — o Min diz já se levantando, e apoiando Namjoon.

— Me esperem, eu vou com vocês. A gente passa na farmácia e compra os remédios pra dor. — Taehyung enuncia, pegando sua bolsa e indo ao encontro dos outros dois — Jen, você vem com a gente?

— Ah, não precisa, eu já pedi um uber. Vão com cuidado.

— Pode deixar.

Assim, o trio seguiu em direção à farmácia, compraram os antibióticos e pomadas, deixaram a Kim em sua casa, e em seguida, Yoongi deixou Namjoon também em sua respectiva casa, com o horário dos remédios anotado, certificando-se de que estava tudo devidamente trancado e o amigo seguro.

Seguiu para sua casa. E provavelmente se arrependeu de não ter se despedido decentemente de seus amigos.

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hELOOU

vocês não tem noção do quao difícil é fazer esse tanto de dialogo

me sinto num filme, c as vozes passando certinho na minha cabeça, um seguido do outro KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

ademais, devo avisar que esse foi o ***PENÚLTIMO CAPÍTULO*** o próximo já é o ultimo e dps tem o epílogo pra dar um gostinho a mais pra vcs.

(sim vai ter final feliz ok? não se preocupem, tem muuuuita coisa pra acontecer ainda)

e seee (somente se) voces quiserem, pode tem um bônus, vai depender do resultado e de voces mesmos, ent tratem de comentar bastante pra eu saber se estão gostando da história!

 (ps: travei dois anos nesse capítulo, não saía do lugar, deem mt apoio pra essa autora carente e triste)

é isso ai, beeejo

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