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X - Eternamente o homem iria contrapor-se a carne.


Olá, gente! Tudo bem?

Queria dizer que vai rolar coisas em off e definitivamente não tem como eu responder os comentários até o mês que vem, no entanto, assim que eu puder, lá pro final do mês, eu vou responder.

Queria agradecer de coração, e pedir paciência por isso.

Ah! Esse é meu cap fav por causa do Jackson. Imagina uma Hyunsung papais? Seria tudo!

Boa leitura e beijinhos, fiquem com uma das edits que tem no tiktok, me perfil lá é esse: merlyfanfiction






"Ele era o impiedoso sol com uma lua intensa demais, em todos os momentos eles se completavam mostrando o deslumbrante sentido pelo qual o universo sempre se curvaria perante eles." Jisung Capítulo 10.

— Já disse que não gosto tanto desses diabos? — A voz baixa de Minho não foi tão discreta quanto ele esperava. 

Até porque, os três demônios ali escutaram muito bem. Mas o que poderiam fazer? Anjos eles não eram, então não havia motivo algum de querer distribuir tapas no rosto daquele anjinho, mas na cabeça de Jisung, não precisava de muitos motivos além de se sentir incomodado com ele tão perto do seu anjo.

Por isso, a consciência inexistente não pesou no segundo que esticou as costas estalando, viu o carrinho do tal Jackson ali, quietinho e infelizmente, com pais distraídos, sentados na primeira fileira os pais artesãos, que falavam bastante. E com aquela mísera distração, o carrinho começou a escorregar lentamente pelos corredores.

Quando Minho viu, arregalou os olhos abrindo as asas, Hyunjin abriu os lábios para avisar que alguém poderia ver, alguém que fosse tão puro quanto um bebê poderia ver um anjo. 

Quando Jisung tirou a atenção de Hyunjin e nos peitos avantajados, escutou um gritinho doce, olhou para o dono do som e viu o carrinho e no mesmo segundo, sentiu algo bom de ouvir algo daquele ser minúsculo,  e que agora estava caindo no perigo. Ergueu as mãos e a luz vermelha a cobriu, fechou o punho parando o carrinho, apesar da situação preocupante, o bebê gargalhou alto mordendo os próprios pés quando parou delicadamente.

Mas atrás do carrinho, vinha ele, o mesmo garoto que Han conheceu, e ele estava sorridente, alegre demais e com um pedaço de doce nas mãos. Quando Hyunjin viu o desastre acontecendo, temeu o escândalo chegar nos céus. 

— Pare o tempo. — Sussurrou Hwang, Han achou que era consigo, mas antes que alcançasse as mãos, a conversa interessante entre os pais da criança pararam, as poucas pessoas entrando pararam, até mesmo o bater das asas de um mero mosquito parou.

E Minho continuou voando, não via nada além do bebê, não queria voltar para o céu de forma alguma. Com isso, Hwang sentiu uma dor jamais sentida quando Minho bateu contra aquele garoto loiro o tirando das extremidades. 

— Passarinho? — A rainha viu quando Hyunjin perdeu o equilíbrio, ele tocou a cadeira e sentou-se abalado. — Calma. — Pediu esquecendo de tudo, de Minho em cima de um humano que via as asas dele. 

— Puta merda. — JeongIn cobriu o rosto passando as mãos com grosseria. Já previa o que Christopher faria.

Aquele garoto abriu os olhos e viu as asas curtas e os fios azuis em cima de si.

— Caralho mesmo. — Agora fora Seungmin, puxando os fios.

— Cara. — Os cinco seres sobrenaturais e Jackson ouviram, no primeiro segundo eles estavam roendo as unhas. — Cem reais o programa, pode ser de fantasia mesmo.

E mesmo sem se gostar, Seungmin e JeongIn se aproximaram aliviados de Hyunjin agradecidos por ele parar o tempo, todos ficaram aliviados, menos Minho.

— Que fantasia, garoto? — Acabando com a paz deles, Minho gritou. — Eu sou um anjo! Me respeite! 

— Eu vou te matar! 

Aquilo rendeu para Jisung.

Agora os seis estavam sentados no altar, com Seungmin berrando com Minho, JeongIn explicando que eram seres de outro mundo, e para a dor de todos, Jisung estava flutuando quase sucumbindo, ele parou o universo enquanto resolviam aquilo, não poderiam deixar as coisas acontecendo depois de tudo sem resolver, caso contrário eles adiantariam o fim.

Hyunjin estava parado olhando Han quase fechar os olhos de dor, não conseguia nem imaginar como seria segurar tudo, mas ao mesmo tempo, ele viu o que um deus fazia. O que era poder, o que era fazer o universo curvar-se, obedecer a sua palavra, a reduzir a humanidade no seu querer sem matar, obrigar.

Aquela era a deusa piedosa. 

Algo que nunca viu Christopher ser, mesmo sendo denominado como misericordioso. Porém, era o último adjetivo que pensava quando via seus irmão sendo punidos brutalmente.

Porque sabiam que nenhum outro pararia tudo para poupar uma única alma, não uma, mas a de Minho que ainda deveria seguir aos céus e jamais interferir em nada da humanidade. 

— Você sempre é magnífica. — Em meio ao cansaço, Hwang viu um sorriso. — Eu lhe entrego minha total devoção, obrigado por permitir que Minho tivesse uma segunda chance. 

Ele negou com a cabeça lentamente, como se qualquer feito o deixasse desestabilizado, Hyunjin virou o rosto entendendo o que ela queria dizer, se achava pouco demais para ter a adoração, muito menos do maior anjo celestial. 

Sempre ressaltando que faria qualquer um beijar seus pés, porém, no fundo, ela se pergunta: realmente merece isto?

Mas por isso mesmo, Virtude não era burro. Ele sabia que aquele era um líder de verdade.

Tão preocupado do momento que ela cairia como tinha acontecido, escutou um chorinho. Alto e dolorido, era um som que ele reconheceu, era aquele bebê. Encarou Minho que ainda levava sermão, ele parecia desesperado para ir até o bebê, mas Hyunjin concordava que ele precisava ouvir um pouco, afinal, a experiência de um antigo anjo que foi expulso era essencial, principalmente para um cabeça de vento como ele.

— Fique. — Sem olhar para eles, ordenou indo até o carrinho parado no corredor. — Pare de chorar.

E o bebê encarou aquele homem,os fios curtos em uma pequena franja, olhos azuis brilhantes e os lábios muito bem desenhados. Jackson parou de chorar, mas foi para juntar os lábios trêmulos, e em seguida chorar mais alto. Quem não choraria? Jackson sem entender como parou naquele mundo e com um estranho com a voz alta e mandona o ordena que parasse. Mas ele nem sabia o porquê de chorar.

— Idiota, não fale assim. — O bebê parou com o rosto gordinho molhado com as lágrimas, ele parecia ter gostado da voz da senhora.

Hyunjin teve uma brilhante ideia, tirando o fato de Han estar com o chapéu no chão, e agora estava descendo. Pegou o bebê sem cuidado algum, foi em direção a deusa, e não se importou em segurar ela com um braço. O toque gelado parecia o congelar vivo, além da força que usava para segurá-la, todo esforço de um lado, enquanto do outro, o pequeno Jack estava com os dedos na boca com os olhos grandes arregalados vendo aquele estranho assustador. 

— Obrigado. — Sussurrou Han, mas estava fraco demais, o universo pesava. — Que criatura diferente. 

Encarou o bebê, era a primeira vez vendo um ser pequeno demais, ele quase sumia nas mãos do anjo, mas Hwang também era grande, então não sabia se aquela criatura era pequena mesmo. Ele não tinha dentes, era um ser desprotegido sem as presas, e era todo babado, ele parecia uma bolinha com olhos gigantes, era a coisa mais bonita que a rainha já viu. 

— É um bebê. — Hyunjin não conseguiu parar de olhar, os olhos vermelhos brilhavam vendo cada parte daquela criança nos seus braços. 

Jackson estava encarando o único conhecido, Minho que também encarava o bebê, e instantaneamente, quis chorar para ir até o colo dele, aquele homem que o segurava era estranho e fazia muitas caretas. Hwang viu Han se aproximar, mesmo fraco, se apoiou nos ombros largos e tocou o braço, o dedo afundou na pele macia. 

— Eu fiz a coisa mais linda. — Baixinho, confidenciou. Se Hyunjin não tivesse já caído em adoração pela leveza e doçura dela, teria caído agora. Pois uma lágrima escorreu pela bochecha dela, e um sorriso brilhante surgiu em amor. 

Sentindo o toque no braço, o bebê tirou a mão babada da boca e empurrou o braço do anjo para virar o rostinho. E Jackson se deslumbrou.

— Ele gostou de você. — Mesmo fazendo careta com a blusa molhada, Hwang ergueu os lábios brevemente sorrindo.

O bebê gritou, esticou a mão pequena e Hyunjin deu mais um passo aproximando eles, o bebê logo segurou as bochechas grandes e Han gargalhou, um som que mexeu com a alma de Virtude. E sorrindo levantando a mão, ela tocou os fios curtinhos do bebê, que novamente gritou balbuciando conjuntos de "ba, aba". 

— Essa criatura não sabe se comunicar. — Inocentemente, sentiu pena. O mundo era cruel demais para ter uma criaturinha assim.

A criatura ergueu os olhinhos, e viu os dois chifres médios no alto da cabeça, levou a mãozinha e segurou rindo, e aproximou a boca da bochecha mordendo sem os dentinhos, estava conhecendo o outro. Mas Jisung tentou se afastar, temia assustar o tal Jackson, mas na verdade, ele tinha gostado mais daquele estranho do que daquele anjo que gritou. 

— Ele gostou de você. — Com o olhar abaixado com vergonha, subiu rapidamente os olhos para o anjo, e Jackson estendeu as mãos para Han se jogando. 

— Ninguém nunca gostou. Muito menos dos meus chifres, sempre assustados. — Hyujin se sentiu ofendido. Amava tudo nela, e principalmente os chifres brilhantes que surgiam entre os fios vermelhos.

— Sua beleza nunca me assustaria. — Eles encararam nos olhos, foi o elogio mais bonito que Han já tinha escutado, e com a sensibilidade de sua alma, temeu chorar agradecido pelo universo. 

Porque o grande senhor das galáxias, dos planetas, do destino, tinha feito eles se conhecerem no momento certo, e há milênios esperou para o fim e pela libertação deles, pois só assim, eles descansariam eternamente, por enfim o sol e a lua encontrar a paz de finalmente se encontrar no eclipse, para assim viverem juntos até a consumação do século. 

— Assim eu não sei o que responder. — Virou o rosto e Jackson começou a chorar, o barulho fino e manhoso, ainda com as mãos esticadas.

— Ingrato. — Mal humorado, Hwang estendeu o bebê para Han, que hesitou segurar aquela criatura. — Está com forças? 

— Sim. — O universo sempre é generoso consigo em decidir parar por si. 

Han segurou aquele bebê sem saber exatamente, Jack sorriu enfiando o rostinho no ombro, fechando os olhos aos poucos, caiu no sono sentindo a alma que mais gostava, porque ele sentia saudade. 

— Sente-se. — Pediu baixo Hyunjin, estava preocupado com o esforço que ela tinha feito. 

Aproximou ele da cadeira e o colocou sentado ali, o garoto do programa de cem reais encarou confuso eles com o bebê, e interrompendo a explicação agora sobre jamais contar aquilo e de tentar esquecer, berrou curioso.

— Tá, então estou preso aqui com um monte de criaturas mágicas e o pastor, — enfatizou a ocupação apontando para o anjo, que apenas olhou sem preocupação. — tem um bebê com o diabo? 

— Que cara burro. — Batendo na testa, Seungmin desistiu sentando no altar mesmo. — Escute aqui, imbecil, você não viu porra nenhuma nesse caralho, vai sentar lá e assistir a merda da reunião, fazer seu programa e depois quando estiver perto de morrer pede perdão e adore Ele. Vai pro céu e fica lá obedecendo tudo de bico fechado. 

— Não precisa ser grosso assim também. — Baixo e lento, Han sussurrou para Jackson não acordar. 

— Tá achando que ir para o céu é essa mordomia? — Minho contradisse, e se aproximou do humano. — Para subir, precisa de sacrifício. 

— Ah, claro. — Debochou JeongIn revirando os olhos, os três sabiam mais do que aqueles anjos imaculados. — Faça tudo, mas sempre faça em nome dEle, porque é isso que Christopher é.

— Vocês falam isso porque foram expulsos, e querem corromper as boas almas. — O anjo juntou as sobrancelhas e encarou Hyunjin. — Não é? Você é o principal, sabe bem que Christopher abomina a luxúria e a idolatria!

— Realmente. — Concordou Hwang. 

Eles começaram a discutir, e isso fez a rainha se sentir irritada, estava sentindo dor, o braço dormente de segurar o bebê e o tal garoto estava de cabeça baixa, parecia abalado com o que falaram, e Han entendia perfeitamente a sensação de ser julgado por quem se dizia santo.

Juntando as poucas forças que tinha, abriu os lábios atraindo a atenção dos dois demônios que pararam de discutir, Hyunjin que fazia caretas a cada bobagem que ouvia, virou-se também.

— Por favor, vamos parar com isso. — Antes que alguém falasse algo, continuou. — Cada um sabe o que bem faz da vida, se quer tanto que ele sacrifique para subir, por que não o protege, Minho? Não dá o pão de cada dia que foi tão prometido? Mas se ele não quiser, o inferno sempre estará disposto a receber almas, almas como a sua… Qual seu nome, criança? 

— Lee Felix. Mas assim, eu entendi a neura, agora eu queria só voltar a vida normal. — Jisung levantou-se, entregou o bebê nos braços de Hyunjin, abriu as mãos e o chapéu voou até ele. — Mas valeu, fico feliz em ouvir de alguém que não me rejeita.

E fazendo o universo voltar, Han sorriu. Colocou o chapéu novamente e sentiu lá ao longe o cometa voltar, o buraco negro, os planetas orbitarem e ia chegando, foi aos poucos que as asas da borboleta bateram, o som dos carros na cidade e ali na igreja, as pessoas voltarem a entrar. 

Ninguém notou, como se nada daquilo tivesse acontecido, mas Han sentiu o corpo fraco, e caminhou até a cadeira se jogando ali. Minho viu tudo voltar, e jamais tinha visto Chan fazer algo semelhante.

Hyunjin entregou o bebê no carrinho, os pais sorriram pelo pastor ter segurado o seu filho, voltou até a sua deusa, vendo ela suspirar fraco e cansada. 

— Depois da reunião, me concederia um passeio? — Ele sussurrou cheio de expectativa, e ela abriu um breve sorriso, mostrando o formato de coração que ele tinha.

— Contanto que não me foda e depois vá embora, aceito. — Mesmo cansado, com a exaustão puxando a carne, a rainha levantou-se e caminhou até Felix, que encarava o anjo curioso.

Deixou Hyunjin para trás, para finalmente voltar a realizar aquele show de mentiras, banhado em como os humanos devem temer ao criador, era cômico para Han a forma que era retratado. O grande resultado do que a humanidade procurava, queimar eternamente no tormento. Mas não era mentira, aqueles que realmente mereciam, queimavam, choravam e gemiam, mas aqueles que apenas foram rejeitados, vivem eternamente ali, encarando um mundo no qual não passavam fome, não eram julgados e permaneciam ali, contemplando quantos tons de vermelho há no céu. 

— Assim, só curiosidade, se você é um anjo, tem pau? — Minho arregalou os olhos com tamanha  safadeza na cara daquele humano.

— Sabe, Minho, — com um sorriso pequeno e com a voz arrastada de sempre, Jisung atraiu a atenção deles. — acho que seria de suma importância, — enrolou gesticulando elegante, fazendo o anjo encolher-se. — você ser o anjo da guarda de Felix.

— O que? — Ela achava o que? Que mandava nele? 

— Da hora! — Concordando com a cabeça, o humano saiu animado. — Se liga que hoje meia-noite tem trabalho. — Ele ainda saiu fazendo um sinal de telefone na mão. 

— Me paga, deixa o Hyunjin dar mole. — Jisung sorriu de canto vendo o tal amigo irritante de Hyun sair.

— Tu não presta. — Seungmin sussurrou acompanhando junto de JeongIn. 

Sentaram na primeira fileira e estranhamente, Jisung não viu Jaehyun naquela noite. 

Mas tudo sumiu quando viu Hyunjin subir no altar, o terno branco perfeitamente moldado, em cada espaço do corpo volumoso, os fios dourados puxados, tudo dava um destaque perfeito para os olhos finos. Ele ainda a encarou, desceu os olhos lentamente para as pernas e que o senhor lhe perdoasse, mas imaginou de joelhos perante ela, adorando e beijando cada parte.

— Boa noite, igreja. — Então começou, os dedos longos rodeando o microfone com força.

Ele não era o diabo, mas fazia a mente de Han trabalhar, pensar em como ele apertava sua cintura, como ele apertava seu corpo e o carregava como se não necessitasse de esforço algum. Ou melhor, quando enfiava seus dedos tão longos, arracava tudo de si.

Seungmin e JeongIn fofocaram a reunião inteira, principalmente quando escutavam as orações por diversão, ou quando notavam o anjo descer para ficar diante de Jisung, que mordia os lábios com força. 

— Aquele ali, pedindo para Deus o aceitar. 

— E depois dizem que o inferno que quer eles, o próprio Chan não quer. — Ácido, ouviram a rainha ser pronunciada na busca de alguns fiéis como: Afastar o diabo, não deixe ele me levar. — Que baboseira. 

Meia hora orando e cantando, uma perda de tempo, para no fim só precisar adorar.

— Que a minha paz esteja com vós, lembrem-se do pastor de vocês. — JeongIn, o mais novo deles, juntou as sobrancelhas ouvindo. 

— Seungmin, — chamou o namorado, que acariciava os dedos longos com delicadeza. — isso não é blasfêmia?

— Se papai do céu, — em deboche, respondeu. — não vem pessoalmente salvar o adorado povo, por que escutaria a verdade? 

— O que? — Han virou o rosto, agora em pé, agradecido por finalmente poder tomar seu súdito. 

— Acho que se o grande fodão não abrir o olho, vai perder mais do que a terça parte dos anjos. 

Um arrepio subiu neles.

Seria algo terrível, terrivelmente glorioso. 

— Diabretinha. — Dando um pequeno salto, a rainha sentiu a voz grave no ouvido e colocou a mão no peito recuperando-se. — Não se assuste, eu não mordo, apenas queimo. 

— Ordinário. — Brandou virando totalmente o corpo, Seungmin e JeongIn levantaram-se prontos para saírem. 

— Cuide de nossa criança. — Seungmin gargalhou contagiante, JeongIn arregalou os olhos, medroso de como a rainha poderia reagir. — Leve de volta em paz e em segurança, santo do pau oco.

Ficou um silêncio entre os dois, primeiro Han achou que seria de desconforto pela forma que eles falaram, e até mesmo Hyunjin tenha tomado consciência de suas atitudes. 

Mas então, ele riu sem humor, negou lentamente com a cabeça e Jisung estava com um sorriso congelado nos lábios, estava nervoso.

— Eles gostam mesmo de você. — Han abriu um sorrisinho fraco, pensou neles e viu que também gostava, gostava quando eles confiavam, quando compartilhavam, sorriam e se divertiam juntos. — Um verdadeiro líder. 

A timidez e o costume de ouvir aquelas coisas, fez Jisung avermelhar esquecendo totalmente o que ele tinha acabado de ouvir, de tamanha idolatria.

— Assim me vejo na obrigação de pedir para que me beije, me adore com seus lábios. — Falou lento, com muitas pausas em meio a olhos brilhantes, e discretamente, com um suspiro doce. 

Hyunjin tomando nos braços a cintura fina, deixou as asas erguerem rasgando o véu que o cobria, ergueu a prata e ergueu o voo fazendo as páginas da bíblia voarem, atravessou a pequena janela e Jisung gargalhou adorando a sensação de voar. Era explícito a paixão de tocar os céus, de ir e vir com tanta liberdade que o anjo tinha, na maior riqueza que ele tinha nas costas.

Mesmo que Hyunjin não achasse tão divertido voar, mas por ela, levaria os céus e ao inferno.

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