Até a consumação. - Fim.
Olá! Quanto tempo, não? Eu não gostaria de entrar em detalhes, mas hoje acho que foi o ápice para decidir postar o último capítulo e voltar a escrever, isso me faz bem e eu tinha esquecido e parado por algo que me faz mal, então eu espero que gostem e que tenham paciência comigo. 🥺
Quando eu li novamente esse capítulo foi bem difícil, passou um filme na minha cabeça e simplesmente fiquei pensando que nunca teria a chance de viver algo assim, mas eu fico feliz de poder imaginar, foi um prazer escrever essa história, uma releitura de como é o céu e o inferno. Muito obrigada pela chance e por estarem aqui me dando mais uma oportunidade.
E muito obrigada minHojo_comsazon por betar a história comigo e ser alguém incrível e paciente comigo. ♡
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"Olhar as estrelas me lembrava ele, sempre carregava no pescoço sua lembrança. Mas meu Hyunjinie, ah, ele era a mais brilhante, ele era o próprio sol." Jisung para Hyunjin, um dia antes da formatura de Niki.
Vendo o pôr do sol, um casal estava sentado em um banquinho, sorriam vendo como o sol parecia correr atrás da lua, e ela sempre andava mais rápido fugindo dele, como se o temesse.
O cabelo branco com poucos fios loiros perdidos puxados para trás, um suéter xadrez e olhos bonitos, apesar de ter chamado o outro para observar o céu, o olhar dele estava sobre o ômega cheiroso. Os fios brancos destacavam a pele bronzeada, os olhos bem redondos estavam agitados, encarava as estrelas surgindo aos poucos.
— Disse que gostaria de ver esse laranja feio. — A voz lenta assustou o pobre alfa, que arregalou os olhos, o rosto pálido pegou um tom vermelho. — Que foi, idiota?
— Na verdade foi você que me chamou. — Uma risada fraca aqueceu o coração dele, coração esse que já bateu mais do que era permitido, e todas as vezes foi por seu amor.
— Ah, por favor, Hyunjin. A velhice te deixou chato. — Um resmungo manhoso, ainda por cima seguido de um afastamento.
O ômega estava com um xale cobrindo os ombros do sereno, o tom de roxo e o cordão desgastado deixava uma graça, para o pobre Hyunjin ele continuava lindo como sempre.
— Não acho, estou mais engraçado. — Deixou a bengala encostada no banco e aproximou-se, segurou a mão enrugada e pequena do esposo. — Vamos, senhorita, dê um beijinho no seu marido.
— Ah, se fode, Hyunjin. — Mesmo com a fala malcriada, Jisung se aproximou, deitou o rosto no ombro e agora a lua estava acima deles. — Parece que foi ontem.
— O que? — Sussurrou de volta aproveitando a companhia alheia.
— Hyunjin. — Chamou baixinho, como se aos poucos ficasse cansado. — Lembra quando tivemos Jeno? Ou quando você decidiu entrar no grêmio? Ah! Aquela vez que você veio me salvar? Me salvou em todas, até no inglês.
— Na verdade você que sempre me salvou me deixando te amar em todas as vidas. Quer se casar comigo na próxima? Acho que deveríamos nos conhecer em uma fazenda. — Aquilo faria Jisung erguer-se para reclamar e questionar, mas não conseguia se mexer, então apenas sussurrou novamente.
— Fazenda? — Hyunjin abriu um sorriso fraco, sentiu de repente o corpo mais leve.
Piscou os olhos e mexeu o corpo para se levantar, quando o fez, Jisung veio por ainda estar de mãos dadas.
— Jisung? — Sussurrou com os olhos arregalados, viu seu marido em pé e brilhante, enquanto o corpo estava ainda sentado no banco.
Ninguém poderia dizer com certeza o que acontece após a morte, mas eles tinham certeza que estavam prontos para descobrirem juntos novamente.
— Juro, Minho. — O casal logo encarou de quem poderia ser aquela voz animada. — Cem reais que ganhei dos humanos!
Viram um ser loiro com sardas, ele tinha asas curtas e atrás dele vinha um outro desconhecido com asas maiores e vermelhas, pareciam agitados e nas mãos um livro escrito algo como: almas para levar.
Mesmo com a idade avançada, Hyunjin caminhou com a bengala do banco para se colocar diante do ômega, que parecia tranquilo demais, na verdade estava mais para curioso andando para perto daquela dupla agitada.
— Oh! Achei, Lino! Boa noite. Vamos levar a alma de vocês para a rainha julgar.
Foi inovador aquilo. Aquele anjo parecia engraçadinho, tinha um sorriso enorme e levou eles para algo alto, além das nuvens.
Era bem colorido, embaixo tinha uma paisagem vermelha, cheia de luzes e algumas pessoas andando tranquilamente e outras cantando alegres. Agora na parte iluminada bem perto do vermelho tinha um trono governando os dois lados, no que parecia o céu tinha seres cantando enquanto regavam flores, diversas delas.
Quando o casal foi colocado diante do altar, tinha um ser pequeno de asas voando em cima do trono, um bebê que ria alto e com pequenos chifres surgindo entre os fios marrons. Embaixo do bebê voador, tinha alguém, Hyunjin até mesmo abaixou a cabeça quando sentiu um olhar queimar as costas.
O ser estava de pernas cruzadas, um casaco branco por cima de um vestido decotado preto cheio de glitter, além de saltos pontudos e um sorriso de coração enorme.
— Senhora, — o mesmo loirinho que os levaram, aproximou o caderno. — não há nada de mau na ficha deles, eu dei uma lida.
— Obrigado, Felix. — Ditou a deusa pegando o livro, leu atentamente, na verdade o máximo que o bebê deixava, já que o ser minúsculo ficava puxando as pequenas roupas. — Jeno, por favor, não tire a roupa.
— Renjun vem? — A voz docinha interrompeu novamente.
— Só a tia Soyeon que sabe disso. — Respondeu agora com a criança voando até o colo.
Jeno era um bom anjinho, bem agitado, mas uma graça, assim como Renjun que tinha asas, mas vermelhas diferente das asas brancas de Jeno. Renjun era filho de Soyeon, as duas crianças mais amadas, além de Yuna, mas ela estava crescendo muito rápido com histórias de namorar uma humana chamada Lia.
Além das crianças, Minho e Felix estavam de casamento marcado, isso depois de muito conversarem, e Seungmin como um grande protetor chorou tanto que JeongIn teve que explicar que eles iam casar somente no próximo verão. Agora a situação de Soyeon e Yuqi estava complicada, principalmente com Minie claramente a cortejando.
Agora Jisung, bem a deusa estava se recuperando. Tinha Jeno ao seu lado, e ele valia por um exército, tinha puxado a energia do pai.
— Uma boa vida que tiveram. — Comentou olhando o casal. — Estão livres do purgatório.
Ah, o purgatório.
E para explicar o que seria o novo inferno, voltaremos algumas páginas.
[...]
Quando a luz apagou, a escuridão veio, Han estava desolado, não tinha impedido Hwang, viu a luz surgir na sua frente, para agora a escuridão consumir.
Após o primeiro encontro do sol e da lua, quando não apenas o céu, mas também o inferno ficou em total escuridão, uma lágrima fina escorreu pelas bochechas cheias, Jisung suspirou lentamente abaixando o rosto em respeito ao fim do seu amado.
— Cadê? — Um grito irritado fez ele erguer os olhos. — Onde está minha coroa? Eu venci! — Algo subiu queimando em Han, tocou a barriga podendo sentir a queimação juntamente com a vontade de vomitar.
Aquele miserável estava de pé.
Vivo e gargalhando como se tivesse vencido, e talvez ele tivesse, tinha até mesmo perdido tudo, até mesmo seu amor.
— Caralho. — Rugiu se preparando para agora lutar, mesmo que não tivesse esperanças mais.
— Diga, onde está minha coroa? Eu venci. Me adorem, seus vermes. — O sorriso gigante iluminando cada lado do rosto, tão brilhante quanto algo no pescoço dele.
Parecia ouro puro, apertado e brilhante, aquilo não estava ali antes, pontuou a rainha.
— A minha coroa?
Os olhos vermelhos abriram, de tal forma que ardeu sentir brisa bater, fazendo mais lágrimas caírem. Os pelos do braço da deusa arrepiaram, ela encarou Christopher tentando encontrar a voz rouca que sussurrou atrás dele.
E viu sair uma coroa de ouro, as flores pareciam ter sido banhadas no próprio brilho, os fios dourados combinavam com a glória, assim como um cetro na mão longa.
Era Hyunjin.
— Curve-se perante seu deus. — Christopher pareceu contrariado, virou-se batendo contra o peito de Hwang, eram quase do mesmo tamanho.
— Eu sou deus! — Berrou, e como uma atitude burra até mesmo para ele, tentou tocar no coroa do rei Hwang. — Porra! — Rosnou Christopher, as mãos se tornaram carne viva apenas de se aproximar.
— Você é um verme, podre de corpo e alma, incapaz de fazer alguém feliz, e nem mesmo de ser. — Hyunjin ditou calmo, tranquilo demais, para então mudar o tom. — Curve-se! — Gritou com tanto ódio, que as veias apareceram, apesar de abalado, Jisung não conteve em se sentir molhado com Hyunjin daquela forma.
Christopher não tinha outra saída a não ser bater a cabeça aos pés do rei.
Não só ele, como em seguida, cada anjo se curvou diante do novo deus deles. Mas os demônios não, eles sabiam quem era a deusa, e a rainha dos demônios sabia quem era o deus dos anjos.
— Achei que minha rainha iria se curvar. — O tom divertido arrancou um sorriso, mas não um feliz, Hyujin arrancou um suspiro de alívio que parecia um coração nos lábios abertos.
— Me curvo apenas quando quero algo do meu rei. — E aquela piscada, céus, Hwang molhou os lábios com a língua vendo como tinha sorte.
Christopher estava ali, ainda curvado diante do anjo que mais humilhou, de Virtude que ele quase arrancou as asas puxando cada uma delas. Agora ele teria a chance de ver como um líder cuidava do seu povo.
Hwang afastou-se, ainda com anjos curvados, caminhou lentamente até parar diante de Jisung, que ergueu o queixo empinando o rosto, esperava o que Hwang faria.
— Como nós somos um só, espero que minha deusa dê um castigo à altura para esse, — balançou as mãos se referindo a Christopher como qualquer coisa. — pois o meu reino é o seu.
— Uma graça meu passarinho dizer isso. — Sorriu mostrando o maior sorriso que tinha nos lábios, achou que Hyunjin poderia querer apenas uma sugestão.
Mas não esperava sentir no alto da cabeça algo pesar ali, sentiu algo o invadir, como se sentisse cada átomo da terra, sentindo pela primeira vez algo que sempre o pertencia, às suas criações.
— Toda adoração para a rainha. — Ouviu o tom baixo sussurrar no ouvido, aquilo fez as pernas tremerem e o medo surgir.
Um medo bom, medo do novo.
Hwang afastou-se lentamente e só de ver como ela sorria, suas asas ergueram, mas não só elas como o calor que sentiu subir e melar as vestes. Pelas flores, desejava com todas as forças e sempre a desejaria.
Em contrapartida, seu corpo baixou, curvou-se lentamente diante dela, e com isso, não só os anjos permaneceram abaixados, mas agora os demônios também. Desde os menores até os gigantes que mal eram segurados pelas nuvens, todos diante do verdadeiro deus.
— Hyunjin? Por favor, você que conquistou a coroa. — Jisung abaixou-se tocando os ombros do anjo, que ergueu o rosto sorrindo realmente feliz, os lábios grossos mostrando um sorriso gracioso.
— Posso ser um rei sem coroa, ela pesa demais. — As bochechas da Deusa tomaram um tom avermelhado, Hyunjin tinha lançado um beijo no ar, seguido de uma olhada nada casta no decote do vestido rasgado.
— Ordinário. — Resmungou ficando novamente de pé. Agora era uma rainha e reinava para todos, e antes de tudo, tinha que resolver os problemas. — Levantem-se.
Todos ergueram lentamente, ficaram em posição de respeito, enquanto Jisung caminhava entre eles para sentar no trono, os que estavam no caminho faziam uma pequena reverência. Sentado no trono, a primeira coisa que fez foi envergonhasse, Hyunjin mordia os lábios deixando sair lentamente enquanto encarava Jisung cruzar as pernas.
Em seguida, desviou o olhar encontrando Seungmin, que estava iluminado, até mesmo algumas lágrimas caíam, e JeongIn percebendo o olhar da rainha, virou-se encontrando Seungmin emocionado.
— Tá chorando, Seungmin?
— Ah, cala boca, Jorge.
Han agradeceu ao universo, por ter Seungmin em todos os momentos.
— Tragam Christopher. — Ordenou encarando diretamente o amigo, que não segurou os lábios quando abriu totalmente ao ponto dos olhos se tornarem dois riscos.
Passou entre todos até chegar em Christopher, que ainda se recusava a levantar, puxou pelos braços, com a ajuda de Soyeon e Yuqi, elas não perderiam a chance de entregar ele, que sempre impedia elas de se amarem.
Hyunjin calmamente caminhou até chegar no trono, jogou o corpo ali aos pés da deusa, como um gatinho domesticado com asas enormes e que mesmo abaixado, tinha a altura de Han sentado.
— Majestade. — Jogaram Christopher no chão diante da Deusa.
— Christopher, quanto tempo desde meu julgamento. — Aquilo seria interessante. — Mas eu sou uma rainha misericordiosa, por que farei você desaparecer? Te torturar? Não, jamais.
— O que? — O rei ergueu o olhar encontrando um sorriso estranho em Jisung, era maldoso demais para seu gosto.
— Ah, meu rei. — Lamentou encarando Hwang, juntou os lábios em um biquinho antes de continuar. — Não sou mau, mostrarei diante de todos minha misericórdia. Christopher, o todo desgraçado, como sentença da sua patifaria eterna, deixo para você algo que os humanos sempre falam. Algo como purgatório.
— Ah, menos mau. — Sussurrou em deboche, todos odiaram, até mesmo acharam que Jisung tinha medo dele.
— Você pela eternidade ficará aprisionado na terra com seus adoradores. — Hyunjin estava prestes a falar algo, não acreditava que Jisung faria aquilo. — Comerá o pó da terra, as pessoas vivas sempre irão te ignorar, vai ficar eternamente com os vermes que fazem o mesmo que você, subjugam os mais fracos usando da influência.
— Não, não. Eu não vou aguentar ficar invisível no meio das pessoas, comendo pó? — Sorriu nervoso, as mãos tremeram e diante dos próprios olhos viu a luz sair de si. — Por favor, você não vai saber cuidar deles, precisa de mim!
— Ah, e que tal você deixar de ser poderoso? Sem poderes, com um reino igual a você. — E do alto do céu, Jisung deixou ele cair.
Os gritos dele foram como música, uma libertação daquilo que ele viveu, de como queimava cair em direção a terra.
— Me surpreendeu, minha senhora. — Admitiu Hwang apertando os lábios em surpresa.
— Me sinto honrada, meu rei. — Agora as coisas pareciam diferentes.
Livres demais e com muito amor.
— Agora pode ter asas, querido. — Em um tom venenoso como sempre, Kim sorriu batendo as mãos como se tivesse limpando elas.
— Eu já tenho elas, meu anjo me leva a todos os lugares. — Afirmou levantando do trono sem se importar muito, deixando para trás um anjo bem sorridente com os olhos brilhando, Hyunjin tocou os ferros como se fossem a perfeição. — Hyunjin, doce, você pode decorar nossa casa.
Disse simples antes de caminhar com Seungmin, Hwang arregalou os olhos parado ali nos pés do trono sem saber como decorar uma casa, muito menos o céu e o inferno.
— Haja flores. — Disse simplista vendo várias florescerem, fazendo seus irmãos se surpreenderem.
Era a primeira vez vendo pequenas coisas coloridas, elas decoravam todas as nuvens fazendo tudo se iluminar, assim como Hyunjin se sentia vendo Jisung segurando um livro enquanto conversava com Seungmin.
As almas corrompidas de Christopher encontraram o grande senhor do amor que fazia as pessoas matarem em seu nome, caíram para eternamente não ter prazer e obedecerem ao grande senhor.
O inferno e o céu se tornaram um só, Seungmin junto de Soyeon lideram o inferno e Minho os céus, ao lado de Felix, enquanto Jisung governava todos com Hyunjin sempre ao seu lado.
🥀
— Jisung.
Em um dia qualquer virou-se para a esposa, que agora estava com a barriga maior e mais iluminada que nunca, eles estavam no mais alto do que os céus, na nuvem que vagava eternamente, sentados juntos encarando a glória que o amor deles tinham.
— Diga. — O tom rouco e a doçura que ele usava ao arrastar os dedos na coxa nua de Han fez a rainha falar baixinho.
— Estava pensando, eu não te amaria, jamais. Mas você me fez te amar, me fez viver, sentir e até mesmo quando senti falta da sua maldita espontaneidade, eu amei. Talvez seja meu destino te amar até a consumação. — Era a primeira vez falando tanto, logo Hyunjin que sempre era calado.
E isso fez a confusão surgir na grande e poderosa, ou talvez fosse o bebê que deixava as emoções confusas, ficou entre chorar e rir, mas era um dia de festas, os anjos e demônios soltaram flores. Algo parecido quando os demônios sangravam, mas de forma positiva. Então Jisung tratou de conter as lágrimas.
— Acho que deveríamos fazer novamente. — Soltou sério e confiante, e com a coroa caída do outro lado da nuvem.
— O que? Reinar?
— Não, ordinario. Fazer filhotes! — Ditou tão rápido que Hyunjin não teve tempo de reagir quando sentiu Jisung se apossar do seu colo.
Graças a Deus, ou a Deusa, depende de qual época as pessoas estejam lendo isso. Mas graças ao universo, os dias floresciam mais.
Mas independente de todas, Atroz, o terror da humanidade foi o único a tocar o Epílogo, a governar com soberania, ser o verdadeiro símbolo de Haja Amor.
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Pela eternidade se encontrariam, e dependendo de qual delas, talvez você tenha a chance de presenciar o que era amor na sua mais pura forma.
"E por isso que o diabinho é sempre legal! Se você não me conhecer, vai me achar chato" — Diabinho.
"Mas você às vezes é, mas mesmo assim dividimos o mesmo ambiente." — Anjinho.
"Cala boca, bocó!" — Para sempre, Diabinho.
— Hyunjin, pare de ficar sussurrando no ouvido dos humanos. — Mesmo com a distância do céu, ele sempre escutaria sua deusa.
— Mas, amor. — Resmungou se afastando de um homem bem bonito, ele tinha olhos que pareciam que ele já tinha visto, um castanho bem bonito do cantor.
— Seu filho vai nascer, idiota!
Hyunjin naquele momento largou tudo para voar o mais alto que pôde.
Ninguém amaria Hyunjin tanto quanto Jisung, e ninguém adoraria mais Jisung que Hyunjin, e isso fazia a terra um pouco mais rosa que o normal.
Eternamente condenados a se amarem.
Felizmente, não há final quando o amor é tão poderoso que o universo jamais os deixaria afastados, pois em cada história, as almas que nasceram para ficarem juntas devem se encontrar, pois sabem que no fundo do coração eles querem ficar juntos no fim.
E eles amaram o bastante em cada vida.
Porque eles ainda iriam se amar o suficiente em todas outras, pois almas gêmeas sempre se encontrariam, e dependendo deles, em todas as reencarnações ficariam juntos.
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