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Capítulo 26 - ᘏ Ƥяєтσ თ - Segunda Fase

Enquanto Dafne acariciava o rosto de Apolo que parecia não sofrer mais, ele pareceu estar acordando lentamente.

Apolo acordou assustando gritando e com uma pequena explosão arremessou os outros um pouco para longe.

— Amigos... Desculpe-me. Apolo pediu com sinceridade se levantando indo até eles.

— Ai.. Apolo, cuidado. Alec falou com a mão na testa. — Essa passou perto demais sabia?

— Primeiro você da um susto na gente, depois isso. Dafne reclamou se levantando e tirando com suas mãos a poeira de suas roupas.

— Gente me desculpa já explico para vocês o que aconteceu, mas cadê o Lohan? Apolo perguntou olhando por lados.

— Pai o senhor está bem? Lohan falou sorrindo e correndo abraçar Apolo.

— Você me chamou de que? Apolo perguntou assustado se separando do garoto

— Pai ué... não posso? O garoto indagou receoso.

— É claro que pode meu amor, só não acreditei no que eu tinha ouvido. Apolo explicou abraçando-o de volta. — Na verdade estava preocupado com você.


A rainha Mab...

— Minha soberana. Calysto falou entrando na sala do trono com pressa.

— O que foi agora Calysto? Mab falou abrindo os olhos.

— Venho lhe informar que estou partindo segundo suas mais novas ordens. Ela explicou se aproximando do trono.

— Ótimo. Mab falou sorrindo.

— Meus filhos já está perto aniquilar a maldita resistência e mandei Anu ficar de prontidão na entrada do último andar. Sillas mandou Nerak o substituir no primeiro andar, esse está recuperando o controle novamente dos prisioneiros que escaparam e também reforçou a guarda aqui para que nenhum mais escape. O Decaído e os outros não devem invadir seus aposentos antes que eu retorne. Calypso falou olhando para que acariciava suas duas cobras recém revividas com o seu poder.

Ela sorriu levemente.

— A sua preocupação comigo é assustadora, mas eu gosto disso. Ela falou olhando nos olhos de sua mais perfeita criação.

— A senhora é a minha mestra e criadora. Soberana por seus próprios méritos, dona do mais puro coração. Eu tenho como obrigação cuidar de sua integridade. Calysto falou maravilhada para a rainha.

— Muito obrigado Calysto. Agora vá e não falhe comigo. Ou já sabe o que vai lhe acontecer. Mab sorrindo decreta.

— Me retiro senhora do Ar. Calysto a reverenciou e saiu.


De volta ao segundo andar...

— Então basicamente quer dizer que não podemos dormir, ou corremos o risco de ficar presos nesse tal de mundo dos sonhos para sempre? Dafne perguntou após ouvir a explicação de Apolo.

— Isso, se não fosse pela Katryna eu não sei se conseguiria sair de lá. Apolo confirmou com a cabeça. — E falando com sinceridade aquele lugar não tem nada a haver com sonhos na minha opinião.

— Mas qual é o propósito disso? Ela primeiro manda que nenhum dos seus subordinados nos ataquem, depois ela faz esse tal Sandmam e seus servos nos prendam no mundo dos sonhos caso venhamos durma.  — Aisling perguntou confusa.

— Nos desestruturar, físico e mentalmente. Ela quer nos cheguemos ao limite nessa jornada, pois pra Mab tudo não passa de um jogo macabro soe que somente existe para o de leite. Apolo explicou falou olhando para Aisling.

— Mas o que um Sadman e eles? Dafne perguntou.

— Sandaman parecer ser o mais novo amante da rainha e os demais são seus filhos ou como dizem suas criações. Apolo explicou o restante de modo vago.

— Exatamente, são Anu, Danu e Don, cada um tem uma função especifica dentro do castelo. Alec podenrou.

— Não sabia que você conhecia sobre esses três guerreiros. Cat falou para Alec.

— Eu não sei, veio essa informação de repente na minha mente. Ele falou também estranhando. — Deve ser mais uma das mensagens de Katryna.

— Mas de qualquer forma o que vamos fazer? A elfa perguntou.

— Não temos muitas escolhas no momento. Nos lutaremos... vamos o mais rápido possível para o próximo andar e acabamos com cada um que se puser em nosso caminho. A rainha não quer saber o poder que possuímos? Então é o que exatamente vou mostrar para ela. Apolo falou sério.

— Isso não esta me cheirando nada bem! Afirmou Alec pondo-se de pé em seguida.


Calysto chegou secretamente e foi diretamente para o templo onde certamente deveria estar duas de seus aliados.

Andou desconfiada e olhando por todos os lados, viu Alistra sentada em seu trono rodeado de algumas bruxas, elas cantavam e tocavam enquanto mais dois seres se mantinham a espreita que observavam o quanto elas se divertiam variados tipos de comida e com taças de vinho.

— Calysto. Que surpresa, veio nos fazer uma visita? Alistra falou sorrindo, era visível que estava sob efeito do vinho a um bom tempo.

— Vim ver como a nossa ilustre moradora esta, e me certificar que os seus convidados estejam satisfeitos. Calysto falou olhando ela de cima abaixo.

— Esta falando do orbe? Pois se for isso esqueça, ele não está aqui. Ele deve estar pessoalmente aos cuidados de sua soberana. Aquela rainha é obcecada... Alistra falou tomando um gole de vinho.

— Francamente, é assim que a candidata próxima rainha das bruxas deve se portar? Calysto perguntou olhando para a bruxa com raiva.

— Assim como? Alistra perguntou sem entender nada.

— Ficando bêbada de vinho, falando como se fosse um desses seres sujo, e se deitando com qualquer um que teoricamente eram pra ser nossos inimigos. Retrucou Calypso séria.

— Vai começar a falar igual ao minha Matriarca? Eu heim nem é um ser sobrenatural de verdade para poder me dar sermão. Alistra disse bebendo mais um gole de vinho. — E pro seu governo eu não me deito com qualquer um, apenas prefiro aqueles que realmente possam me ser útil de alguma forma. Eles fazem loucuras na cama. Sabia? Acredito que deveria experimentar talvez assim deixasse de ser tão azeda! Alistra debochou falando com uma cara safada olhando Calysto de cima a baixo. — E não foi vocês mesmas que me ordenaram permanecer nas ilhas Marsias vigiando e sendo a amante de Apolo de Orco para lhes informar de cada passo dos principais líderes da resistência.

— Hum... ainda bem que Mab usou o grande poder dela, para impedir que os seres sobrenaturais consigam engravidar dessa mistura de raças horrenda. Calysto confessou arqueando a sua sobrancelha.

— Pois é graças a ela, agora podemos acasalar com quantas e quantos quisermos, sem nos preocupar em ter um descendente dando uma de herói por ai, não é mesmo? Eu devia agradecer a sua soberana por isso. Me poupe de conversas desnecessárias por favor. O que quer aqui? Não Vê que estamos comemorando os inúmeros fracassos da resistência. Alistra falou sorrindo.

— Não deixe Mab ouvir isso ou ela faz de você comida para suas criaturas. Além do mais os rebeldes ainda continuam atacando nosso exército e acabaram de invadir o castelo. Me parece que seu trabalho de espiã teve diversos furos. Calysto sorriu caminhando e pegando um cacho de uvas verdes.

— Ah vai ver a geleira congelar no quinto reinado, vai e nos deixe em paz. Meu trabalho acabou assim quando Apolo de Orco não me quis mais ao seu lado. Esse foi o nosso combinado e olha que demorou demais. Alistra frisou não dando mais atenção para ela e sim para sua taça de vinho.

— Então é assim que os traidores agem? Pulam assim que o seu lado começa a ter problemas.

— Nunca tive lado algum. Apenas fizemos alguns negócios, as bruxas negras são livres para tomar as decisões necessárias para se proteger. Diga a sua soberana que não devo mais nada a ela. Pois graças a sua enorme ganância as duas matriarcas das bruxas estão de volta ao poder e eu agora sou apenas uma simples subordinada entre as demais bruxas.

— Nossa isso tudo é despeito por ter sido trocada por uma fada do fogo tão ou mais insignificante que você. Atacou Calysto usando palavras que podiam ferir Alistra.

A bruxa cravou seus olhos na fada do Ar antes de cair na gargalhada.

— Sou só mas inteligente que a sua soberana e afirmo que você. Sei quando uma batalha está perdida. Agora desapareça dos meus domínios... Bem... O que restou dele! Afirmou Alistra levantando a taça em um estranho brinde.

— Você e suas bruxas traidoras vão se arrepender amargamente disso.

— O que eu me arrependo é de ter caído na conversa de sua soberana. Logo, logo minha cabeça estará a prêmio pelos cinco reinos. Por isso, amigos e amigas vamos beber, comer e festejar enquanto podemos. Disse sorrindo e enchendo a sua taça de vinho novamente.

Calysto saiu do templo e se encaminhou para as margens do rio de lágrimas negras, enquanto andava via algumas bruxas que serviam diretamente aos soberanos dos cinco reinos ou até mesmo as matriarcas se divertindo. As ilhas Marsias tinha um ar agradável apesar da atmosfera de guerra, havia luz mas não existia sol. A brisa constante parecia te abraçar, o solo era estranhamente repleto de flores das mais variadas espécies e cores que apenas existia lá ou reino da deusa-fada, mas uma obra do Decaído ao firmar um contrato com as fadas-feiticeiras e fadas -deusas.

Existiam várias árvores medianas onde se dava pra ouvir o canto das aves do paraíso, único animal que existia tanto lá como nos outros mundos. Ao longe ela um grupo se preparando para partir, em pé ela imaginou como dois irmãos gêmeos poderiam ser tão diferentes, Tien era um guerreiro-rei do reino da terra, largado despreocupado, vivia bêbado com néctar, impulsivo, feroz e Niksa, o rei-guerreiro sério, inteligente, culto, estrategista.

A única diferença entre as duas fadas era na altura, brancos, e fortes eram assim como Apolo de Orco. Era os olhos e o cabelo, Tien tinha o cabelo multicolorido e olhos claros, da cor das nuvens que rodeavam suas terras. Enquanto Niksa era loiro com algumas poucas mechas azuis da cor do mar que rodeavam o seu magnífico castelo com os olhos azuis e pontos dourados. Ela caminhou até eles disfarçada de uma simples guerreira e ouviu a conversa deles.


Skilly observava Orbe que estava se banhando nas águas do esquecimento como eram as ordens de sua rainha. Mas ela estranhamente não conseguia levá-lo de volta até os aposentos reais da rainha.

— E então, como ele está? Karina falou ficando ao lado de Skilly e cruzando os braços olhando para o Orbe.

— Ele continua sem aparentar nenhuma mudança, e se continuar se banhando nessas águas do esquecimento, vai continuar por um bom tempo, embora eu ache que os efeitos dessa água não funcione com ele. Skillt falou sem tirar os olhos dele.

— Mab está muito preocupado com o que pode acontecer com ele aqui. Karina falou séria.

— Aqui é muito arriscado de ele ficar, mas infelizmente não á outro. Skilly falou.

— É... a rainha falou a mesma coisa. Mas mesmo assim o mantem escondido e deixe o resto comigo. Falou confirmando e tirando uma mecha do seu cabelo que e estava em seu rosto.

— Mas Karina, eu não acho que Mab esteja fazendo a coisa certa mantendo ele aqui. Skilly disse se virando e distanciando do barranco seguido por Karina.

Elas caminharam até um lugar mais afastado, onde tinha uma mesa com quatro tronos de pedra onde elas se sentaram e uma fada do Ar as serviram chá.

— Entenda; se Apolo esta mais poderoso, e pode estar mais perto de se lembrar daquilo, imagine quando eles estiverem juntos, o poder do Orbe é muito maior que o da rainha, o que pode acontecer com ambos é um mistério. Se a rainha está com medo do que pode acontecer com isso, eu aconselho ela a se preocupar com os seus planos. Nós dois sabemos que eles possuem poderes iguais. Pois eles são parte da mesma criatura. Por isso, melhor não se apegar demais a ele. Karina aconselhou seriamente.

— Eu também tenho medo do que possa acontecer quando Apolo e seu Orbe se encontrarem aqui, mas enquanto o corpo material do Decaído estiver longe daqui, pode ser uma garantia. Skilly falou encruzando as pernas e tomando um gole de chá. — Se ao menos soubesse o que se passa de verdade na mente de minha criadora, mas...

— Mas você tem as suas próprias duvidas, assim como eu. Afirmou sorrindo Karina.

A parte mais fácil foi ganhar a confiança de uma das cópias da rainha e depois colocá-la estrategicamente em lugares corretos para atrapalhar os planos da rainha do Ar. Se Mab tinha seus espiões dentro dos cinco reinos, por que também não haveria espiões dentro do seu próprio reino. O plano de Apolo foi certeiro pois ele conseguiu colocar uma espiã ao lado da rainha.

— Mab ficou sozinho em sua sala do trono? Skilly perguntou.

— Sim, mas Sillas e as demais cópias estão de guarda. Pois foram acordadas por ela a poucas horas. E também ela está com as najas ao seu lado. Como sabe foram presentes de Hades quando a rainha ainda era uma de suas amantes. Ela está bem protegido sem mim. Karina explicou com calma.

— Nós duas sabemos que dependendo da situação, Sillas e as demais cópias vão ser inúteis contra o Decaído. Nem mesmo todas as fadas dos cinco reinos podem detê-lo se cooperarem juntas. Skilly falou pensativa, estivesse buscando informações sobre ele.

— Sim mas ela esta com as najas, e ainda vai levar diversas luas para que a magia do Ouroboros possa ser ativada, e a rainha poderá destravar seu verdadeiro poder, mas...

— Sim mas nos sabemos que Apolo também tem um Ouroboros, ele só não se lembra disso. E o chama de Orbe. Uma triste ironia não acha? Skilly falou. — Mesmo assim creio que a rainha acredita que seja mais poderosa. A fada ponderou bebendo um gole do chá.

— Isso eu tenho minhas dúvidas, mas Skilly, eu devo lhe alertar, isso que a rainha esta fazendo pode seguir por caminhos que ela não planeja e se isso acontecer todos nós correremos grande perigo. Karina alertou a fada com cautela.

— O que quer dizer com isso? Skilly perguntou sem entender como Orbe havia surgido do outro lado do salão.

— O que eu queria dizer, é que tem uma grande chance de que todo o castelo caia sobre nossas cabeças, pelas ações da Mab. Veja ele está aprendendo rapidamente a controlar seus poderes, mesmo que não se lembre como.

— O que quer dizer com isso? A fada sorriu sem conseguir tirar os olhos dele.

— Estou dizendo que dependendo do caminho tomado os planos da soberana, outros seres mais poderosos podem interferir. Mab pode ser presa e punida por causa dos seus caprichos não está nos planos desses seres na verdade. Karina colocou a xícara de chá que estava pela metade na mesa e olhando sério para Skilly.

— Está querendo dizer que abandonaria a sua rainha? Skilly praticamente jogou a xícara em cima da mesa alterada.

— Eu estou querendo dizer, que não quero passar a eternidade sendo punida pelo o que a Mab fizer. Karina falou se aproximando da mesa e se sentando em um dos tronos. — Além disso, pelo que vejo não sou eu que posso trair a rainha. Eu não tenho motivos para isso. Sorriu e olhou em direção ao Orbe. — Mas já você, Skilly... O que teria coragem de fazer para protegê-lo na verdade?

— Karina... até você?... Skilly perguntou sem acreditar.

— Skillt... por que a surpresa? Já deixamos bem claro que seguimos de livre e espontânea vontade a rainha, por que a admiramos mas não pretendo ser presa em nenhum calabouço pelas ações dela. Karina falou.

— Trair a soberana do reino do Ar é crime punível com morte. A fada respondeu com os dentes cerrados.

— E quem vai nos punir? Você? Ora Skilly você até pode ser poderosa, mas em comparação a mim, ou aos gêmeos soberanos você não passa de um mero peão nas mãos de sua criadora. Sabe que os dois reis querem a cabeça de sua criadora tanto quanto Apolo de Orco. E pelas minhas atuais informações a ancestral dele está em nosso mundo. Já ouviu falar da lendária vampira Katryna Alucard? Karina jogou com as duvidas e o medo da fada. Em seu olhar havia um ar de deboche para a sósia mais fraca da rainha Mab.

— Se me der licença irei me retirar, essa conversa já me embrulhou o estômago. Skilly falou séria se virando e saindo.

— Claro Skilly esteja a vontade. Eu prefiro conferir algumas coisas para Mab. Cuide muito bem do seu precioso Orbe. Veja ele a está chamando. Disse Karina a vendo se afastar lentamente em direção a forma física do Orbe.

Minutos depois Karina ouviu uma voz em sua cabeça.

— Acha mesmo que a Poderosa vampira Katryna interfira nesse assunto? Todos nós sabemos que você é cuidadosa demais, não seria apenas exagero seu? A vampira perguntou a bruxa.

— Não... Sabemos muito bem o que Apolo e o Orbe representam para a rainha, talvez Você, Katryna não fique muito feliz em saber que Mab pretende acabar com eles e com os seus amados mundos e reinos. Karina falou vendo a vampira se distanciar entre as sombras do local.

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