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Capítulo 24 - ᘏ ƲєямєƖнσ თ - Segunda Fase

Seu poder e o morcego de sangue voavam juntos como se estivessem dançando, uma luz forte alcançou céu avermelhado e cegou os sus olhos. Apolo conseguiu soltar uma das mãos, e com a ajuda da mão solta, soltou a outra, a luz neste instante ficou mais forte e ele colocou os braços na sua frente tentando proteger seus olhos, quando uma mão segurou a sua o levantando.

— Katryna? O que... Como você veio parar aqui? Apolo perguntou surpreso para a elegante vampira ruiva que estava parada na sua frente e ao ver que estava de volta ao labirinto de arbustos.

— Não temos muito tempo, tenho que te tirar daqui o quanto antes. A personificação da vampira Katryna falou o puxando pelo braço e andando rápido pelos corredores.

— Daqui aonde? Eu não sei nem como vim parar aqui, eu lembro que estava no palácio, dai eu fui ver se conseguia localizar o paradeiro do meu orbe e entrei num corredor longo. E aconteceu umas coisas estranhas e... Apolo falava rápido tentando entender o que acontecia mas foi interrompido pela vampira.

— Apolo, me escute com muita atenção. Você está preso no mundo dos sonhos e das trevas obscuras, eu não sei como você veio parar aqui, mas você tem que sair rápido daqui. A vampira lhe explicou nervosa, ela parecia preocupada com Apolo.

— Mundo dos sonhos e o que...? O que é isso? Apolo perguntou sem entender.

— Aqui é mundo comandado Sandman, Não se trata de um mundo físico como os demais mundos. Cada pessoa viaja a esta dimensão quando dorme e cria dentro de sua mente um submundo onírico que é parte do reino maior regido por Morpheus. Quando algum Herói, semideus ou Deuses morrem, eles vem para cá, Sandman e seus subordinados criam um sonho para eles onde eles pode continuar vivendo suas aventuras por toda a eternidade, ou por algum séculos ate que você possa voltar a vida caso você for um Deus. A vampira explicou ainda puxando seu protegido e andando rápido, entrando em vários corredores tentando achar a saída.

— Mas por que eu vim parar aqui? Apolo perguntou confuso, e parando bruscamente quando cipós se entrelaçaram e bloqueando o caminho.

— Eu não sei... Eu não sei qual seria o interesse de Sandmam em te manter preso aqui. Katryna falou entendendo a mão e saiu uma bola de fogo de sua mão direita que queimou os cipós.

— Sandmam por acaso tem alguma relação com a rainha Mab, talvez ele tenha feito isso amando dela. Apolo tentando acompanhar a vampira sem ser puxado.

— Subordinado não seria a palavra correta, e sim um amante, tanto machos e aquela louca tinha que se envolver com os Deuses primordiais. Katryna falou olhando em volta.

— Ele e a rainha são amantes? Apolo perguntou sem entender.

— Não vem ao caso agora, temos que encontrar o portal para a saída desse local, mas com esse labirinto não dá trégua, anda vem aqui. Katryna disse-lhe segurando as mãos de Apolo. — Feche os olhos e se concentra.

— Ecc. Karra. Fim. Fiscoul. Buryota. Ryouga. Galdol. Katryna recitou as palavras mágicas e uma aura de fogo a encobriu e também a Apolo, e explodiu queimando instantaneamente tudo em volta.

—Uau. Eu tenho que aprender a fazer isso também. Apolo exclamou impressionado.

— Tem muita coisa entre a gente que você ainda tem que aprender, mas Apolo escute bem, você é muito poderoso, mas se você continuar por mais tempo aqui, essas malditas papolas sanguinárias, iriam crescer e te encobrir. O aroma delas iriam te embriagar e ai sim você ficaria preso aqui por toda a eternidade e elas se alimentariam de seu sangue e carne.

Se Mab mandou Sandmam fazer isso com você, os outros também correm perigo, você não pode deixar mais ninguém dormir, se não eles podem acabar sendo pego atual amante de Mab. Katryna falou olhando nos olhos de Apolo.

— Pelos Deuses... O Lohan... Apolo se lembrou que o garoto ainda dormia. — Katryna eu preciso sair daqui o mais rápido possível.

— Eu compreendo um momento. Ela falou desvencilhando suas mãos de Apolo e olhando em volta.

Seus olhos que eram vermelhos sem pupila ou branco dos olhos, se transformaram em olhos parecidos com o de uma águia, com a única diferença que eram de um vermelho fogo. katryna olhou em volta, ela com esses olhos podia olhar a grandes distâncias, com riqueza de detalhes inacreditável.

— Maldição! Eu não consigo ver o portal, é apenas um espaço em branco, é como se Sandmam tivesse feito esse mundo sem um portal. Katryna resmungou irritada.

— Mas não pode estar mais longe? Ou invisível. Apolo perguntou receoso.

— Não, mesmo que estivesse com algum encanto para escondê-lo ou a dias de viagem eu conseguiria ver com esses olhos. Ela lhe explicou decepcionada.

— Então quer dizer que estou preso neste mundo? Apolo perguntou com medo.

— Eu sinto muito... se não conseguirmos destruir o portal a tempo... Espere. Katryna disse tendo uma ideia. — Se não conseguimos destruir o portal, podemos destruir seu sonho.

— E como vamos fazer isso? Apolo perguntou sem entender nada, pois isso não aprecia em nada com um sonho, mas um longo e estressante pesadelo.

— Lembra que na luta com as fadas do fogo teve um momento em que suas chamas ficaram tão quentes que desintegraram elas? Katryna o relembrou animada.

— Sim sim, eu me lembro disso muito bem. Até desmaiei depois. Apolo falou se lembrando.

— Vamos fazer o mesmo, só que muito mais forte agora. Katryna sorriu.

— Mas eu não vou ficar desgastado usando o meu poder ao máximo e depois ficando desacordado, deixando que o Sandmam me aprisione de novo? Apolo perguntou assustado.

— Não, eu sou a sua ancestral e atual observadora, muitas vezes nesses locais destinados aos deuses você poderá usar seu poder aumentando a forças infinitas. E eu posso aqui quebrar muitas regras, afinal isso é um sonho. Ela falou sorrindo.

— Você já faz isso no mundo real, pois regras não te seguram pra nada.

— Pelo qe vejo andou conversando e muito com Alec. Oh, Lycan de língua solta.

— E como vamos fazer isso? Apolo perguntou animado.

— Respire fundo, relaxe e feche os olhos, eu vou tomar conta do seu corpo, como fiz por todo o caminho, mas não tente lutar contra, usarei meu poder para levar você em segurança para seu corpo. Katryna explicou segurando a mão dele.

— Está bem... Vou confiar em você! Apolo falou nervoso mas fechando os olhos.

— Você não tem outra escolha Apolo de Orco a não ser confiar em mim!

Katryna caminhou até ele e concentrou o máximo do seu poder em uma de suas mãos em seguida lançou no corpo de Apolo a esfera incandescente de luz.

O corpo de Apolo começou a pegar fogo, suas roupas queimaram dando lugar a uma túnica vermelha que pegava fogo constantemente até se deteriorar. Seus cabelos escuros cresceram atá a cintura tento duas mechas na frente e ficaram vermelho cobre, Apolo se encolheu e de suas costas saíram seis asas que abriram-se majestosas batendo levantando-o do chão, quando ele abriu os olhos eram totalmente negros.

Apolo estava sendo controlado pela poder de Katryna e fechou os olhos, começou a bater suas asas fortemente. A medida que eles se movimentavam o fogo começou a se expandir por todo o espaço, a pressão começou a aumentar até que como se fosse vidro o espaço se quebrou em vários pedaços.

Apolo foi mandado para o espaço onde havia apenas escuridão, quando ele olhou para baixo veio centenas e centenas de arcos parecidos com os da entrada para o castelo, só um deles haviam estátuas em mármore de várias criaturas místicas, uma para cada portal.

"Então esse é o mundo dos sonhos" Apolo falou olhando em volta.


Mab estava na sua sala particular de banho, um local gigantesco tomando por água termais, algumas fontes em formas de fadas, ninfas e sereias se espalhavam pelo local. Ela estava especialmente sentada nua em uma das bordas quando sentiu o forte poder de Apolo de volta ao castelo.

— Não pode ser. Ele falou abrindo os olhos sem acreditar.

Mab se levantou apressada e foi ao seu aposentos se vestir, a ira estava evidente em seu rosto, após se vestir ela encaminhou ata a sala do trono onde Calypso estava.

— Calysto, rápido quero falar com Sandmam. Ela impacientemente ficou andando de um lado para o outro com uma das mãos na testa.

Calysto fez um feitiço em que uma fumaça apareceu e tomou a forma de Sandmam. Uma entidade em forma quase humana, branco de cabelos loiros, e olhos dourados. Alto e elegante vestindo um, sobretudo preto, estava ajoelhado diante dela.

— Sim, minha amada rainha o que deseja. Sandmam falou calmo.

— Você pode me explicar, por que eu senti o poder do decaído ainda mais forte de volta aos meus domínios? Os olhos dela estava em brasas de ódio.

— Pelo que me parece minha senhora, o poder de uma vampira lendária o ajudou e o Decaído está ainda mais poderoso, tanto que conseguiu destruir o sonho que lhe aprisionava facilmente. Sandmam continuou calmo e de cabeça baixa.

— Eu lhe peço para dar um susto naqueles vermes, e você acaba o provocando até que ele descubra poderes ocultos existentes em sua linhagem? Mab gritou

— A senhora me desculpe, mas... Vossa excelência sabia dos riscos de mandar aquela criatura para o mundo dos sonhos, os poderes dele poderiam aumentar, e até mesmo... Sandmam confessou tentando se explicar e mantendo-se sempre frio, calmo na verdade.

— Eu sei bem os riscos de mandá-lo para um local sagrado, mas apenas para dar um susto, não precisava retirar o portal de saída do sonho e força-lo a usar tanto poder. Por acaso está tentando me trair? Ela indagou em um tom mais baixo, mas ainda irritada.

— A senhora quer eu mande Karina e as outras cuidarem para que ele volte para o mundo dos sonhos? Sandmam falou agora olhando para a rainha com um misto divertido em seu olhar.

— Não... não precisa, uma hora dessas o espirito dele já deve estar de volta ao corpo, e de certa forma o recado foi dado. Mab pensou se recompondo.

— Como a minha amada senhora desejar, me retiro. Sandmam falou sumindo com a fumaça.

— Minha soberana... se locais sagrados fazem o Decaído ficar mais forte e corre o risco de acontecer aquilo, não acha melhor mandar o coração dele para outro lugar? Calysto falou atrás dela.

— Não... assim como Apolo fica mais poderoso em locais assim, eu também fico, por isso a barreira que coloquei em volta do castelo esta mais forte, retirar o orbe de lá pode ser que ela não surta o mesmo efeito e ele acabe recuperando a memória. Além disso a possibilidade do orbe recobrar seus poderes, foi um erro não colocar essa mesma barreira no mundo dos sonhos, agora as chances de Apolo ficar sabendo de tudo aumentou. Ela falou pensativa. — Ele não pode descobrir que o o seu coração agora possui um corpo físico.

— Como queira, aproveitando a presença da senhora, quero lhe dizer que Parisa acabou de partir com alguns dos seus subordinados em direção aos muros do castelo. Calysto falou.

— Ótimo, que meu exército mostrem a aquelas criaturas miseráveis como a morte pode ser violenta e impiedosa. Ela falou sorrindo com satisfação. — Calysto... Preciso o orbe o mais rápido possível, quero que você veja pessoalmente como ele está. Mab falou sentando em seu trono de novo.

— A senhora desconfia que uma de suas sósia possam estar escondendo-o? Calysto questionou-a caminhando mais pra perto do trono.

— Não é isso, como sabe as minhas sósias não sabem de tudo, quero que se certifique que orbe nem desconfie que tenha poderes também, muito menos que tem controle sobre eles. Mab explicou dando ênfase na ultima parte.

— Como desejar, o orbe não ficará sabendo de nada. Calysto sorriu se retirando devagar.

— Calysto você sabe muito bem a ligação o orbe tem com aquela criatura. Aqui é o lugar mais seguro e também o mais perigoso para mantê-lo, um passo em falso e perderemos tudo. Mab falou olhando nos olhos de Calysto.

— Seria tão ruim assim ele se libertar e descobrir a verdade? Calysto perguntou sem entender.

— Não se trata dele só se libertar, se trata dele se lembrar de tudo, e quando eu digo tudo não me refiro a vida mundana de seu corpo. Mas da verdade absoluta... Divagou a rainha pela primeira vez com receio.

— Não se preocupe, usarei se for preciso a visão dos Deuses, para encontrar o seu paradeiro mais rápido. Enquanto Calypso falava, o Fay que pertenceu ao antigo rei do Ar apareceu.

— Olha só se não são as minhas garotas aladas, vem cá vem, Mab falou sorrindo para o Fay que voou alegremente até ela. — Ora por favor, sabe que não gosto dessa sua aparência. A rainha disse para o Fay.

A Criatura logo se dividiu em dois e começou a se transformar diante delas, as duas cópias do Fay viraram duas najas feitas de Ar com símbolos douradas, as duas rastejaram até ficar no colo da rainha do Ár.

— A muito tempo que eu não o via, para onde elas foram? Calypso falou sorrindo olhando para as duas serpentes.

— Eu tinha as mandado tomarem forma do Fay e vigiarem a vampira que observa os mundos e a terra, depois elas foram se purificar nos rios dos ventos sagrados, agora estão de volta. Mab contou sorrindo acariciando suas serpentes.

— Quais as novidades meus amores?

Assim que a pergunta foi feita as duas serpentes explodiram sobre a rainha queimando suas vestes e rostos, furiosa ela gritou.

— Maldita vampira! Maldita Katryna Alucard.

Mas o som que ela ouviu foi uma risada masculina e um vampiro surgiu diante dela sorrindo.

— Só um aviso rainha do Ar, ou na verdade usurpadora Mab. Não se atreva a desafiar o meu clã. Disse o vampiro com elegância se curvando a cumprimentando solenemente.

— Quem é você maldito? Como se atreva a fazer isso com minhas...

A sonora gargalhada veio em seguida a fazendo ficar em silêncio e estremecer.

— Quem eu sou? Boa pergunta! Eu sou Adrian Alucard... O original. E logo depois desapareceu fazendo a sala real mergulhar numa intenção escuridão.

2419 Palavras

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