Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 14 - ᘏ ƲєямєƖнσ თ

Embora a penetração estivesse apenas no início, ela almejava que jamais tivesse fim, suplicando para si mesma que aquele momento se eternizasse, impedindo o curso do tempo e o fluxo do espaço, apenas para que ela pudesse estar junto dele para sempre. Nadando em sua própria seiva, Dafne gemia e se contorcia, dominada pela impetuosidade exorbitante do macho, que golpeava cada vez mais rápido e profundo.

Dafne não estava satisfeita; precisou tomar a situação, girando seu corpo sobre o dele, até que ela estivesse por cima, cavalgando o macho, subindo e descendo em desatino, sentindo o membro entrar e sair de dentro de si, provocando mais uma sucessão de prazer sem limite.

Apolo aproveitou a nova posição para sugar e lamber os mamilos intumescidos da fada de fogo e cada vez que assim agia, ouvia um gemido longo em retribuição. E com um prazer em espiral crescente, juntos o casal gritou ao atingirem o orgasmo pleno ao mesmo tempo, com Dafne sentindo a onda de sêmen quente inundar suas entranhas.

Ficaram quietos, imóveis, inertes sobre a cama, com suas respirações ofegantes e os corpos suados; saboreando as sensações que ambos compartilharam... embora aquele primeiro embate tivesse chegado ao seu fim, o desejo de Dafne ainda não estava devidamente satisfeito, e por esse motivo ela aguardou apenas o necessário para que ele pudesse ser açoitado por sua língua, fustigando o parceiro até que o apêndice, antes inerte, mostrasse sinais de revitalização.

Após muitos beijos e carícias, ela sussurrou no ouvido dele, seu desejo mais inconfessável; ele fitou seu olhar como tentando certificar-se de que era exatamente isso que ela queria; não havia sombra de dúvida. A fada lhe sorriu, dando-lhe as costas exibindo seu traseiro de formas sinuosas e tentadoras; tomado por uma impetuosidade insana, Apolo subiu sobre ela e passou a esfregar o membro no rego entre as nádegas suculentas.

A invasão ansiada deu-se de forma surpreendente, fazendo a criatura mística soltar um gritinho histérico, deliciando-se com a cumplicidade provocada; o macho passou a golpear com a mesma intensidade de antes, porém com mais ardor, sussurrando palavras obscenas em seu ouvido e mordiscando seu pescoço; Dafne gemia e usava as próprias mãos para facilitar que o intruso se opusesse com mais profundidade, rasgando a menor resistência e fazendo dela uma fêmea atraente a satisfazer seu macho adorado.

Apolo estava no auge de sua tarefa abusada sem demonstrar um sinal sequer de perda do entusiasmo, o que para ela era uma prova inegável de que não era ele que a dominava, mas sim que era dominado pela vontade mágica que Dafne conjurara e que a fazia soberana da situação e dos eventos seguintes. E os golpes prosseguiram ainda mais veementes e frenéticos, envolvidos por gemidos, gritos, suspiros e palavras repletas de obscenidade.

No momento em que o gozo viril sobreveio, apenas um grunhido rouco anunciou sua chegada, e mais uma vez, a fada de fogo viu-se preenchida pelo sêmen do macho que contraía seus músculos em um esforço final para sagrar-se vitorioso no doce e sensual embate a que fora submetido muito mais por desejo carnal, mas não menos que por anseio emocional. Derrotado em todas as instâncias, o humano arquejou, desabando sobre a fêmea que por sua vez, também mostrava-se esgotada. Dominados pela exaustão, o casal acabou por adormecer, com Dafne segurando a mão do amado sentindo o contorno do anel que pendia em seu dedo anelar..., o anel da consagração.

Um sopro frio de ar lambeu o corpo e o rosto dela que viu-se retornando do transe proporcionado pela entidade conjurada, que não tardou em surgir, envolto em uma nuvem de fumaça rosa.

— Então, fada sem juízo, estás satisfeita? Perguntou ele com certa impaciência na voz.

— Não tanto quanto eu mereceria, mas, sim..., serviu aos meus propósitos. Respondeu ela com tom de ironia.

— Então, liberte-me, agora! Disse ele em tom ameaçador. — Se não o fizeres, pagarás caro por tua teimosia e inconsequência! Jamais deveria ir ao mundo humano em busca dele.

— Talvez mais tarde... Respondeu ela com desdém e fingindo não houver nenhuma de suas argumentações. — Ainda vou precisar de teus serviços. E claro, de sua magia angelical.

Com os olhos enegrecidos faiscando de ódio, a entidade desapareceu em meio à fumaça, deixando Dafne a sós com suas doces e recentes memórias..., subitamente alguém bateu à porta; ela procurou recompor-se escondendo sua nudez e abrindo a porta.

— "Meu soberano! Que grata surpresa!" Exclamou ela, curvando-se em reverência ao Sumo Sacerdote, que por sua vez, estendeu-lhe a mão com o anel da consagração para que ela o beijasse. Ele era um humano na casa de seus quase cem anos.

Feliz ao ver o anel, Dafne tomou a mão do sacerdote e beijou-a com sofreguidão, sentindo um enorme prazer que transcendia ao momento, viajando por uma saborosa memória recentíssima.

— "O prazer é meu em ver minha dileta discípula e adorada filha adotiva!", respondeu o homem com sorrisos. Conversaram por alguns minutos, sem que Dafne conseguisse conter a vontade de entregar-se àquele homem charmoso, sensual e desejável. Apesar de envelhecido pelo tempo...

— Espero-te para o jantar, como sempre..., E não se atrase..., Sabes que tua mamãe a soberana dos cinco reinos detesta atrasos. Disse ele ensaiando um tom de censura prévia, seguida de um sorriso.

Assim que a porta do quarto se fechou, outra lufada de vento frio soprou pelo ambiente; Dafne olhou para trás em viu uma ave exuberante de lindas penas negras voar pela janela, pousando sobre a cabeceira da cama.

Em seguida a ave passou por uma transmutação, tomando a forma bruxa, uma linda fêmea de longos cabelos negros com o corpo coberto por uma túnica negra e tendo parte do rosto coberta por uma máscara de prata e ouro.

Era Avalon, a feiticeira. A soberana de todas as magias, rainhas das bruxas.

— Evelyn Zocc! Estás abusando da entidade que conjuraste! Trate de libertá-la imediatamente. Ordenou Avalon em tom solene e impositivo. — Tuas ações precisam chegar ao fim, em definitivo!

— Mas, minha soberana..., eu não posso! Respondeu Ela com tom amargurado. — Sem ele não posso me reencontrar com meu homem em outra esfera dimensional!

— Esse outro homem, agora, é teu pai nesta vida! E na outra ele não deveria ter contado com seres místicos. Você deveria aguardar o tempo de ambos chegar. Não se deve mexer com o destino, coisas ruins podem surgir disso... Profetizou a poderosa feiticeira, apontando o dedo em riste para sua protegida e aprendiz.

— Não posso e não vou lhe obedecer jamais!

— Se é assim, conforme-se em pagar o preço por teu abuso! Está além de meus domínios agora... Só te aviso, perdeste a chance de viver uma felicidade plena ao lado de sua alma gêmea.

Assim com surgiu, Avalon desapareceu, retomando a forma de ave e voando para fora do quarto de Evelyn, que atirou-se sobre a cama com as lágrimas escorrendo por seu rosto e soluços abafados em sua garganta.

Do alto de uma torre, uma figura em forma de morcego contorcia-se até tomar a forma de um ser humano, um Anjo da Morte; ele olhou para a janela do quarto, enquanto ouvia o sussurro das entidades divinas ressoando em seus ouvidos, a lhe dizer.

— É ela! É ela! Precisas me libertar dessa fada maldita! Ela me aprisionou apenas para satisfazer seu desejo proibido por ti! Liberta-me imediatamente!

O Anjo Caído não respondeu, limitando-se a suspirar profundamente.

— Mas uma vez ela não esperou por mim!

Dafne acordou molhada de suor e assustada olhando a sua volta. Os olhos negros de um Nefilins ainda queimavam a sua pele. Tinha sido apenas um sonho... Um pesadelo ruim... E nada mais que isso!

É assustador. Dafne não consegue se mexer da cama, está congelada no lugar de tanto medo.

No mesmo instante se lembrou do que o Decaído lhe havia dito dias antes, que o encontro de ambos, eram um encontro de almas gêmeas.

Por mais alguns dias as fadas mantiveram diversas conversas tanto com Apolo, como com os demais soberanos. Até a anciã participou, o Decaído me manteve longe das suas reuniões ele não queria se estressar e nem provocar um mal estar nos demais com minha presença. A conversa entre os demais seres era que o líder deles estava de envolvimento com uma da do reino do fogo ou do Ar. De qualquer maneira ou Apolo poderia estar traindo a aliança deles ou sendo enganado por mim. Só sei que por fim as fadas que vieram obtiveram a permissão para iniciar o plantio de seus alimentos na ilha secundária. A poucos quilômetros desta, onde a terra era mais prospera e poderia fazer seus frutos se desenvolver mais rapidamente.

Apolo deu ordens para que elas cultivassem o pomo dourado e os distribuíssem para todos. O que era uma das leis contrarias da rainha Ariadne.

O fruto da maçã dourada mais uma vez seria o fruto da discórdia. Acredito que esse era um dos planos dele na realidade.

Assim, todas as noites eles caminhavam pelos jardins selvagens que rodeavam a torre; depois, atravessando alamedas sombrias, iam até o leito seco do rio de lágrimas obscuras. Dafne começou a esperar ansiosa por esses passeios. No início, lamentava apenas a eterna presença dele, mas, aos poucos, estranhamente, começou a achar que os passeios não seriam tão agradáveis se o Decaído não a acompanhasse. Dafne ficou profundamente irritada quando percebeu isso; era como se aquela criatura rude pudesse exercer alguma força inexplicável sobre ela. Mas acabou admitindo que ele a atraía com seu magnetismo. Os sonhos estranhos haviam desaparecido assim como tinham surgido, ela mesmo ficou se indagando se não era obra de sua eterna irritação. Muitas vezes a mente é completamente enganosa.

Pensava nisso quando passaram por um tritão muito moreno que dava chicotadas em um servo.

— Pobre criatura! Dafne murmurou. — Por que precisam viver dessa maneira?

— Tem pena desse animal? O Decaído lhe perguntou com um ar de espanto.

— É claro que sim! A vida dele é tão miserável e triste; ao menos se morresse, teria um pouco de paz. Ser tratado como um escravo e viver o resto de sua vida sendo forçado a trabalhos forçados é muito injusto.

Não havia dúvidas de que o olhar dele demonstrava uma profunda admiração; observava o rosto muito bonito da fada do fogo, e depois de alguns minutos, acabou comentando.

— Compaixão... e em uma descendente do povo do fogo... Isso sim é muito raro!

— O sangue deles não é tão forte em mim, você sabe disso. Ficou pensativa por uns instantes e então lhe perguntou o parando com um toque leve em seu braço. — Como era os meus ancestrais no passado? Eles eram muito violentos?

— Muito. Seus crimes são legendários. E a violência contra seus inimigos era implacável. Seu povo não media esforços para conquistar o que desejam. Mesmo que significava destruir outros pelo caminho!

— E vocês... quero dizer, seu clã?

— Eles também praticavam barbarismos. Nenhum clã está isento de seus pecados.

— Não entendo como um ser sobrenatural pode causar tanta dor a outro. Dafne franziu a sobrancelha.

— Deve ter ficado chocada com nossa matriarca, então?

— É claro que sim; ela não é um ser nada civilizado!

Ficou surpresa com o fato dele não responder à sua afirmação; ele simplesmente ficou parado e imóvel, olhando na direção do rio de lágrimas. Finalmente perguntou-lhe como se pensasse em outra coisa na verdade.

— Vamos caminhar mais um pouco ou está cansada?

— Não fiz nada hoje para estar cansada. Nem ao menos treinei meu arco...

— Todos os dias e as noites você diz isso; talvez eu deva lhe arrumar alguma coisa para fazer e passar o tempo.

— Por exemplo...

— Quer uma ocupação? Ele lhe perguntou curioso pela calma e gentileza dela esses dias.

— Não me agrada ficar sem fazer nada; não estou acostumada com isso.

— Talvez possa ajudar aos nossos caçadores?! Apolo pensou rapidamente e acabou lhe falando o que veio em sua mente. Dafne sorriu analisando a proposta.

— Mas agora me fale um pouco a seu respeito. Sei tão pouco sobre sua existência...Ele lhe apontou uma grande pedra ao lado do rio e propôs: — Vamos nos sentar ali e conversar um pouco.

Dafne ficou parada por alguns instantes, mas depois achou que ficar um pouco ali seria melhor do que retornar para a torre escura e fria. Caminhou até a pedra e se sentou; Apolo a acompanhou e ficou a seu lado olhando o horizonte pensativo. Ele tinha essa mania de ficar imóvel por um tempo e em silêncio, vendo a escuridão se aproximar da ilha lentamente.

— Não tenho muitas coisas para contar-lhe...

Ele a interrompeu e, com sua maneira impulsiva, disse-lhe para que começasse do princípio. Então ela lhe contou um pouco a respeito de sua infância e de como seu genitor havia cuidado dela depois da morte de sua genitora.

— Você tinha me dito que foi seu genitor quem lhe contou as histórias da ilha dos exilados. Ele interrompeu de repente.

— Sim; ele as aprendeu com minha genitora. Ambos eram exploradores... Estiveram somente uma vez aqui... Calou-se e deu um sorriso suave. — E nunca mais quiseram voltar para cá.

Apolo deu uma gargalhada; ela olhou para o Decaído e ficou observando seu perfil. Ficou surpresa ao admitir que era um ser bonito e atraente.

— Conte-me mais... Seus pais fugiram e...

— Ele me treinou para que eu me tornasse uma guerreira e então resolvi trabalhar pelos arredores do reino.

Apolo deu um leve sorriso e olhou em seus olhos e depois continuou perguntando. Sua curiosidade era bem latente e visível.

— E agora se arrepende de ter escolhido isso? Pois se tivesse se tornado outra coisa, talvez jamais acabaria em minhas mãos.

Dafne achou melhor não comentar. Ficou quieta algum tempo e depois mudou de assunto, perguntando a ele como era sua vida.

— Bem, faço muitas coisas... Ele respondeu. — Tenho vários seres para cuidar e algumas plantações de oliveiras e frutas cítricas. Além de tentar nos manter longe da tirania de sua soberana.

— Seres? Plantações? Perguntou, interessada. — E onde eles ficam? Pois nesta ilha eu poucos moradores.

— Fundei uma cidade na ilha ao norte, a qual se chama Sindria, duas pequenas vilas em Saluja e um povoado na ilha de Ria. Por causa de sua intermináveis perguntas acabei me informando com os líderes que deixei em cada localidade e eles me disseram que pela última contagem, as ilhas Marsias contam com mais de 370 mil habitantes, o que faz dela uma das grandes metrópoles do mundo sobrenatural. Acredito que nem imaginava isso...

Os olhos alaranjados de Dafne faiscaram. Sindria é o porto comercial mais luxuoso e perigoso dos cinco reinos... o lugar onde a embarcação estava ancorada comprando e vendendo suprimentos. Ela havia ouvido uma conversa entre eles dias atrás.

Sindria, uma das ilhas mais encantadoras dos cinco reinos, um lugar onde qualquer ser gostaria de viver. A ilha era um local onde residiam os seres mais sábios e místicos, e dizem que até os deuses residiam lá. Esses seres haviam adquirido sua sabedoria através dos tempos; seus antepassados eram os deuses lendários e os grandes heróis nas Eras passadas, quando os mais valentes e corajosos aventureiros saiam de seus reinos era uma parada obrigatória passar por uma temporada treinando nessa ilha, além disso, quem saíam de Sindria alcançavam os portais para o mundo humano. Assim eram o que se falavam pelas tavernas.

Era uma pequena ilha que ficava aos pés do monte inativo, aliás; rege a lenda que uma fênix fez ali o seu local de descanso, por isso, as águas dentro das caverna subterrâneas são quentes. Vários aventureiros costumavam passar o verão e a primavera ali, caçando e treinando esponjas.

— Você costuma... Bem... ficar na ilha Sindria frequentemente?

— Às vezes vou para lá. Ele respondeu depois de algum tempo de silêncio, mas Dafne sentiu que não estava falando a verdade.

— Pelo que noto tem interesse nas pequenas ilhas a nossa volta. Pois bem, vou lhe dar mas algumas informações sobre isso. Disse ele se sentando ao seu lado. — Temos o templo dedicado a Deusa Tríplice; a mais antiga dentre os demais templos dedicados aos deuses antigos dos cinco reinos. Muito conhecida pelos enormes torres de cristais feitas por algum renovado sábio ou sábia. E antes que me pergunte, ninguém tem certeza de sua origem. Completou ele fazendo movimentos com sua mão direita e diante deles surgiu uma nevoa onde surgiu o templo. — O Grande templo; com suas torres gêmeas, foi a primeira morada da rainha Fênix, a mesma que enlouqueceu por amar demais, a fundadora dessas outras ilhas. Contam que de suas lágrimas negras surgiram essa região toda, as ilhas Marsias. Hoje em dia funciona como centro de aprendizagem das bruxas negras, nossa matriarca é a líder de lá.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro