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•Capítulo Treze|Parte 1•


Nicola

Verônica se lançou para a frente, rosnando como um animal raivoso, bem na direção de Cinzia. Suas unhas compridas estavam estendidas, atrás de mim, Cinzia gritou assustada quando Verônica estava quase em cima dela — e de mim.

No último segundo, me enfiei na frente da mulher, agarrando Verônica em um aperto firme.

Cambeleei para o lado com a força do impacto quando o corpo de Verônica se chocou contra o meu, também a tirando da linha de visão de Cinzia.

Não estava preparado para o beijo que a mulher me roubou, e nem sequer pensara nisso quando ela disse para ir encontrá-la na cozinha, insistiu e disse que era algo sério.

— Me solta, agora! — Verônica vocíferou, tentando desvencilhar do meu aperto.

Olhei para Antonella, que permanecia parada na entrada da cozinha, embasbacada.

— Faça alguma coisa! — exclamei  meio segundo depois, senti uma dor aguda no meu pé, perfurando o sapato social.

Soltei Verônica em choque ao perceber o que ela acabara de fazer. Mas não tive tempo para raciocínio, meio segundo depois, quando me virei, Verônica estava se lançando em cima de Cinzia, e as duas foram para o chão, uma agarrada nos cabelos da outra.

— Aaah! Socorro! — Cinzia gritou enquanto Verônica a esbofeteava uma e duas vezes, sucessivamente depois.

Dei um passo alarmado para as mulheres embrenhadas no chão, mas aquela dor voltou.

— Verônica, pare com isso! — ordenei, indo até elas o mais rápido que pude.

— Desgraçada! — Verônica gritou, levantando o punho no ar desajeitadamente.

— Verônica, você vai....! — já era tarde demais, no momento seguinte,  Verônica estava recuando com um grito de dor, sua mão recolhida contra o peito.

Nem me importei com o fato de Cinzia estar gemendo no chão, me abaixei na frente de Verônica, sentindo o meu pé latejar de dor.

— Ei, ei, ei..! — coloquei o dedo embaixo do queixo delicado e levantei o seu rosto, sentindo o meu peito apertar quando vi as lágrimas molhando a sua bochecha.

Seus olhos escuros fitaram-me, chorosos, o lábio inferior tremendo muito levemente.

Ela agarrava a mão machucada contra o peito em um aperto firme, e eu já imaginava o que tinha acontecido.

— Deixe-me ver. — assim que ela afrouxou o aperto e eu segurei o seu pulso, suspirei, vendo o osso do seu polegar estufado e inchado para fora. — Nunca mais faça isso de novo. — murmurei, colocando pressão para empurrar o osso no lugar. — Quando for dar um soco, não coloque o polegar dentro da mão, coloque-o fora.

— Ai! — Verônica protestou, tentando afastar a mão. — Você estava beijando ela! — sua voz estava baixa, podia estar carregada de dor, mas também tinha muita raiva ali no meio.

— Não, você sabe que não. — não tirei a atenção do seu dedo.

— Foda-se. — ela murmurou, levantei o olhar para ela, segurando a vontade de rir.

— Está com ciúmes... — insinuei, voltando a atenção para a mão dela.

— Não! Eu não estou com ciúmes, mas você ficou com ela a festa inteira...e...eu. — ela suspirou pesadamente. — Eu não ligo, não temos nada mesmo.

Olhei para ela quando a ouvi, não sabendo porquê a raiva borbulhou dentro de mim, muito próxima a superfície, quando ouvi suas palavras.

— É, não temos nada mesmo. — vocíferei, soltando a mão dela, ignorando a dor estranha dentro do meu peito por causa do que ela disse, e me levantei. — Vamos embora, estou cansado.

Dei uma olhada para trás, para Cinzia que estava escorada contra a parede, ainda ofegante, e saí da cozinha, deixando que Antonella ajudasse Verônica com o caminho de volta.

Não tinha que dar um de cavalheiro e bom homem apaixonado, quando não tínhamos nada realmente, e na verdade, isso nunca seria possível.

Saí da mansão e parei, procurando por Simona. O avistei perto de um dos carros dele, seus olhos estavam fixados no aparelho celular que ele tinha em mãos, seu rosto sério.

Fui até ele, que levantou o olhar para mim, como se sentisse muito por algo, — o que só me faltava saber o quê.

— Nicola.

— O que foi? — perguntei, tentando olhar o que ele via no celular.

— Massimiliano está morto. — arqueei as sombrancelhas, surpreso ao ouvi-lo. Então, o velho não era um covarde no fim das contas.

— O que aconteceu com ele?

Simona meneou a cabeça.

— Não sabemos ao certo, o corpo já estava em decomposição e não tiveram como achar a causa da morte, sem tiros, sem esquartejamento, estamos desconfiando que sequer foram os russos, mas o corpo não estava no nosso território, e sim no deles.

Respirei fundo, sabia tudo o que aquilo implicava e ainda tinha que dar a notícia a Verônica, mas o meu medo era sobre outra coisa.

Olhei para Simona esperançoso, ele me olhava com um olhar de pesar, os ombros encolhidos.

— Não tem mais como o velho nos pagar. — ele começou. — E você sabe o que tem que fazer agora.

Tentei ignorar aquele aperto no peito, e me virei para a mansão no mesmo momento que Verônica saiu da mesma, escoltada por Antonella.

Engoli em seco, segurando a súbita vontade de correr até ela e abraçá-la com toda a força que eu tinha contra mim, a segurar comigo.

(...)

Assim que descemos pelo alçapão e eu abri a porta da sala, não pude me segurar e empurrei Verônica contra a parede ao lado da TV, pressionando o meu corpo no dela com força.

Engoli o nó que se formara na minha garganta, segurando as lágrimas que ameaçavam escapar dos meus olhos.

Um homem não chora, porra! Então, por que caralho eu estava prestes a chorar?

Verônica arqueou o corpo, percorrendo as minhas costas com as mãos delicadas, me fazendo arquejar com o leve toque.

Segurei o rosto delicado com uma mão, não conseguia parar de olhar o lindo rosto. Não queria ficar sem ela, queria que ela rasgasse todas as minhas camisas, usasse as minhas cuecas, quebrasse toda a casa, mas queria ela comigo, junto comigo. Sabia que teria que deixá-la ir em algum momento, mas não imaginara que doeria tanto, e que seria tão rápido. Poderia fugir com ela, largar toda a fodida máfia e tentar ter uma vida normal com essa mulher  atrevida e impressionantemente quente. Só a queria comigo.

Seus olhos castanhos, os olhos que desde a primeira que vi senti que tinha algo ali que me chamara a atenção, e era simplesmente ela. Verônica.

Ela franziu o cenho, aparentemente confusa, as mãos parando as carícias nas minhas costas. Agradeci mentalmente por ter empurrando o osso do seu dedo de volta para o lugar, se não estaria fazendo isso nesse momento e não queria perder mais nenhum minuto com ela, tanto como estava me fodendo para o meu pé machucado.

Inspirei fundo, acariciando a bochecha rosada com o polegar.

— O que foi, Nicola? — deixei um beijo casto em seus lábios, saboreando a textura, sem pressa, sentindo o hálito quente de vinho nos meus lábios. — Nicola, por que você está assim? Aconteceu alguma coisa?

Olhei em seus olhos quando ela afastou o rosto do meu para me encarar. Apertei o maxilar com força, tentando ignorar aquelas malditas lágrimas que transbordavam a beira dos meus olhos.

Verônica agarrou o meu pulso com uma mão, pressionando o rosto na minha palma.

Ela fechou os olhos, e muito lentamente, uma única lágrima solitária escorreu pela minha bochecha direita.

Ela abriu os olhos e olhou para mim, agora também marejados, e me puxou para ela, para beijá-la, rodeando o meu pescoço com os braços finos.

Nos beijamos, famintos, mas ao mesmo tempo com ternura, sem pressa. Rodeei o seu corpo com um braço e a puxei contra mim, levantando os pequeninos e fofos pés do chão. Os lindos pés que eu amava.

Levei-a para o quarto, aproveitando a sensação dos lábios ternos nos meus, e assim que entrei no cômodo, a coloquei cuidadosamente na cama.

Pela primeira vez na minha vida, eu queria fazer amor, e não foder.

Montei o corpo pequeno, nossas línguas dançando juntas enquanto eu tirava o paletó e o jogava para longe. As mãos pequenas de Verônica foram para a minha camisa, desabotoando os botões da mesma sem pressa.

Desci as alças do vestido enquanto isso, passando as mãos pelos ombros pontudos de pele fina e suave, sentindo a maravilhosa sensação da pele alva contra as minhas palmas.

Separamos os nossos lábios em busca de ar, Verônica enfiou as mãos pelas laterais abertas da minha camisa e empurrou o tecido para baixo, suas mãos percorrendo os meus ombros e bíceps, apertando eventualmente. 

— Nicola. — ela murmurou o meu nome em tom baixo, seus olhos focados nos meus.

Ela me beijou de novo, e eu retribuí com tudo de mim, sentindo o meu peito doer.

Estava excitado, sim, sempre estava pronto para ela, mas isso não era só sobre mim, era sobre “nós”, Verônica e eu.

A empurrei para baixo, sobre o colchão, e fui junto, não querendo perder o contato das nossas bocas molhadas.

Suas mãos desceram pelas minhas costas nuas até o cinto na parte de trás da minha calça, onde ela enfiou a mão e agarrou a minha bunda. Sorri, ela sabia como eu me sentia quando ela fazia aquilo, era engraçado, “e ninguém menos que Verônica para me fazer sorrir em uma hora como aquela.”

Desci com beijos lentos pela sua bochecha, suguei o lóbulo macio da orelha delicada, me deliciando com os tremores suaves e arrepios que percorreram o seu corpo embaixo do meu.

Me arrastei mais abaixo pelo corpo esguio, beijando o pescoço delgado e sugando a pele sensível.

— Nicola, hmm... — suas mãos amassaram as minhas nádegas enquanto ela tentava erguer o quadril, mas não tinha como com o meu peso em cima dela.

Beijei o busto ossudo, descendo o vestido com isso. Expus os seios macios, sugando um mamilo na boca. A textura, rígido, era como o céu dentro dos meus lábios.

As mãos de dedos finos percorreram as minhas costas mais acima, parando nos ombros, de modo que ela estava abraçada comigo.

Era tão bom tê-la perto, o corpo quente perto do meu, ouvir os suspiros de prazer deixando os lábios macios.

Soltei o mamilo e fui para o outro, repetindo o mesmo processo.

Verônica continuou a massagear os meus ombros, seus gemidos doces enchendo o quarto enquanto eu dava prazer ao seu corpo.

Passei as mãos pela barriga achatada, tocando em todos os lugares possíveis, sentindo-a nas pontas dos meus dedos, gravando cada centímetro do seu corpo na minha memória.

Desci com beijos arrastados pelo seu estômago, desfrutando do seu prazer, ignorando aquela pressão insistente na parte de trás dos meus olhos.

Beijei o umbigo delicado, passando a barba do queixo pelo ventre sensível.

Funguei de repente, ignorando a lágrima que escorreu pelo meu rosto para cair na barriga de pele clara.

Verônica se sentou no mesmo instante, segurando o meu rosto com ambas as mãos, me fazendo olhar para ela, e não tive escolha a não ser fazê-lo, e isso foi como o inferno dentro de mim, porque quando eu olhei em seus olhos escuros, foi como se o meu mundo desmoronasse.

Nunca pensara que podia me apegar tanto assim a alguém, chegando ao ponto de chorar.

Ela percorreu o caminho que a lágrima deixara sobre a minha bochecha com o dedo, me olhando aflita, e me beijou, me puxando para trás com ela. Abri as pernas de Verônica e deslizei o vestido e a calcinha pelas pernas magras, os deixando cair em algum lugar por perto.

Toquei a boceta dela, inspirando em meio ao nosso beijo quando a encontrei quente e pronta.

Estava me sentindo um idiota por não tê-la preparado direito, mas a urgência de sentí-la ao meu redor era mais forte que tudo.

Toquei o clitóris inchado, engolindo os gemidos suaves, massageando a pele sensível entre suas pernas.

Ela afastou a boca alguns centímetros, abrindo os olhos para me olhar.

Era como se ela me dissesse algo com os olhos, querendo que eu soubesse de algo.

A beijei de novo, tirando a mão dela, e abri o cinto e a braguilha da calça, que desci até os joelhos e tirei o resto com as pernas.

Desci a frente da cueca e segurei o meu pau duro, alinhando-o na entrada quente e molhada de Verônica.

Nós dois suspiramos de prazer quando impulsionei para frente, sentindo seus músculos me apertarem decididamente.

Parei o nosso beijo e apoiei as mãos no colchão, uma de cada lado da cabeça de Verônica, saindo e entrando com um impulso firme, mas lento.

Ela jogou a cabeça contra os travesseiros, suas mãos subindo para tocar as minhas. Entrelaçei os nossos dedos, sem parar de penetrá-la, e pressionei nossas mãos no colchão, me entregando ao êxtase que era estar dentro dela.

— Nicola...! — exclamou em um gemido baixo, e isso me fez apoiar sobre os cotovelos, para ficar mais perto, de uma forma que nossos troncos estavam se tocando.

Verônica olhou para mim de novo, suas mãos seguraram o meu rosto e ela acariciou as minhas bochechas, os olhos nublados pelo prazer, — e por algo mais...

Nos beijamos como se não houvesse amanhã, meus impulsos em seu corpo no mesmo ritmo, entrando e saindo, firme, mas lento.

Ela enlaçou a minha cintura com as pernas, uma das mãos agarrando os cabelos da minha nuca, me puxando para baixo, contra a curva do pescoço cheiroso.

— Eu te amo... — ela sussurrou no meu ouvido, tão baixo, que eu estava me perguntando se realmente tinha ouvido.

Todo o meu corpo estremeceu, e eu não pude evitar as lágrimas de saírem dos meus olhos. “Era um chorão, no fim das contas.”

Acariciei a pele suave do pescoço com o nariz, todo o meu corpo travando quando ela pressionou o meu pau com força, gozando com um gemido abafado.

Entrei nela uma última vez, deixando as paredes apertadas massagear o meu pênis, guiando o meu orgasmo. Gozei duro, despejando a minha semente dentro dela, me perdendo nela.

Beijei seu pescoço e a puxei comigo para o lado, empurrando o cobertor para nos arrastar para debaixo deles.

Verônica me abraçou com força, ainda com uma das pernas em volta da minha cintura, e só pude retribuir, sentindo o meu coração apertar com aflição, — pois Verônica iria embora pela manhã.



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