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•Capítulo Seis•

Engoli em seco, sentindo que agora sim estava muito, mas “muito” fodida.

Nicola ainda me olhava, esperando uma resposta, mas eu não conseguia raciocinar direito com ele olhando para mim, — com ele me olhando “assim”.

Os seus cabelos loiros caíam em volta do rosto de traços fortes, os olhos incomuns estavam de um verde terra escuro, uma pequena sugestão de azul lá no fundo, e sua boca bem desenhada estava rígida e meio franzida. Ele com certeza, está nervoso.

— E-e-e... — respirei fundo, agarrando as minhas pernas com mais força. — Me desculpe, eu não sabia que você estava aqui.

No momento em que essas palavras saíram eu quis me bater. “Você é uma péssima mentirosa, Verônica”.

Nicola levantou uma sombrancelha e revirou os olhos, logo sumiu de vista — provavelmente se deitou no sofá de novo.

— Vá dormir Verônica, não me encha mais a paciência.

Suspirei pesadamente enquanto me levantava. “Só queria ter um gostinho”.

— Gostinho? De quê? — Nicola perguntou, me assustando.

Arregalei os olhos, — tinha que aprender a ‘não’ pensar em voz alta também.

— N-na-nada.

Me apressei para o corredor, como um maldito cachorrinho com o rabo entre as pernas.

— Verônica. — parei instantâneamente ao ouvir o seu tom, sério, frio, dominador.

Me virei devagar para ele, o encontrando sentado no sofá, seus olhos incomuns me fitando.

— Venha aqui. — ordenou, e como se movida por uma compulsão muito forte, eu fui até ele, contornando o sofá e parei na frente do mesmo. Nicola se recostou, ainda me olhando. — Agora me diga, de “quê” você queria ter um “gostinho”?

Engoli em seco, raspando os dentes pelo meu lábio inferior com nervosismo.

— Não vou repetir mais uma vez. Me responda.

— E-eu... — ele não desgrudou o olhar do meu, como um gato que pode passar horas com o olhar vidrado em você. — Bem... Como eu disse, eu queria ter um gosto de...de... Você.

Não desviei os olhos dos dele quando eu disse isso. Merda, era péssima em esconder a verdade também.

Nicola continuou me olhando por alguns segundos, — que pareceram minutos, — até que eu vi, “eu vi”, o volume grande se estendendo e enchendo a sua virilha.

Touché!

Ele focou o olhar em mim novamente, sério — como sempre estava. Ansiedade começou a crescer dentro de mim quando ele abriu as pernas, os cumes do seu abdômen definido tensionando com cada movimento, sua mão — Oh Mão — desceu, “tão lentamente” até o cós da sua bermuda, que eu quase me joguei para frente em cima dele. Senti aquela familiar sensação de fincar e esquentar na minha intimidade, seguida pelo líquido da minha excitação.

Mordi o lábio inferior quando Nicola enfiou a mão dentro da bermuda dele e tirou o “pau” para fora. Longo, grosso, e duro, pulsando com veias grossas e finas de cor esverdeada.

Da pequena fenda na cabeça rosada saiu uma gota pérolada, que escorreu para baixo pelo seu comprimento até o saco pesado.

Aquilo foi demais, não consegui conter a onda luxúriante de tesão que cresceu em mim, minha excitação escorrendo pelo interior da minha coxa muito preguiçosamente.

— Se abaixe aqui. — ele apontou o espaço entre as suas pernas com a mão livre, enquanto a outra escorregou para baixo e para cima no seu membro impressionante.

Dei um passo para frente e me abaixei no meio das pernas de Nicola, no mesmo instante, o seu cheiro masculino preencheu todos os meus sentidos. Ele cheirava a sabonete masculino e homem, forte e viril.

Inspirei, levantando as minhas mãos até as coxas definidas, as colocando por cima do tecido da bermuda.

Olhei para frente, para sua mão que subia e descia devagar — mas em um aperto firme — no membro ereto. Olhei para cima, encontrando os olhos de Nicola queimando em mim, cheios de luxúria, prazer contido, e vontade.

— Agora, chupe.

Não aguentei muito mais, soltei um gemido baixo e o segurei na minha mão quando ele o soltou.

Suguei a cabeça polpuda na minha boca, uma onda de calor atingiu o meu sexo no mesmo instante, como se correspondesse ao gosto dele.

Suguei mais forte, ouvindo-o respirar fundo, e usei as minhas mãos como âncoras quando o tomei inteiro na minha boca, sentindo ele bater o fundo da minha garganta, e internamente sorri quando senti sua mão agarrar os meus cabelos com força bruta, e o exclamar sair dos seus lábios.

Nicola

— Porra! — não consegui controlar quando Verônica me levou fundo em sua boca, seu nariz tocando a minha pélvis.

Eu podia sentir tudo, sua garganta apertando a base do meu pau, sua língua aveludada acariciando a minha base sabiamente.

Com certeza, ela sabia o que estava fazendo.

Verônica recuou, tirando o meu pau da boca e sugou a cabeça de novo. Puxei os seus cabelos com força,  fazendo-a olhar para mim enquanto ela fazia isso. Seus olhos eram os melhores, o jeito que eles me encaravam, safados e nublados pelo desejo enquanto ela sugava a minha ponta dentro da sua boca úmida.

— Você gosta, não é safada? — grunhi quando ela me levou mais fundo, começando a mover a cabeça para frente e para trás.

Descansei a minha cabeça no encosto do sofá e apertei mais a mão nos seus cabelos, impulsionando o quadril para cima. Verônica sequer engasgou, apenas me tomou na sua boca tranquilamente, sem dificuldades. Suas unhas cravaram nas minhas coxas por cima da bermuda, fazendo aquela fincada de dor aumentar o meu prazer.

— Porra... — vocíferei quando senti que estava perto. Nunca antes gozei tão rápido assim com uma chupada. — ...continua. — incitei quando o meu abdômen tensionou.

Verônica me levou mais fundo e eu impulsionei para cima, segurando a sua cabeça com as duas mãos, pressionando mais fundo em sua boca quando o gozo veio.

— Caralho, merda... — amaldiçoei enquanto despejava jatos quentes de porra dentro da garganta dela. — Diabos, inferno... Porra... — sim, era muito propenso a xingar vários tipos de maldições, uma atrás da outra, em qualquer situação, e agora não era diferente.

Soltei Verônica, ainda tremendo, e fechei os olhos, tentando relaxar. Senti quando ela me tirou da boca dela, — ainda duro, — e me deixou.

Abri os olhos e olhei para ela, seus olhos estavam muito perto do negro, seus cabelos bagunçados e o seu rosto corado — muito vermelho afinal.

Ela sorriu, porra, um sorriso cretino e safado para mim.

Cerrei o maxilar, olhando ela virar as costas e sair da sala com um sorriso vitorioso, sua bunda balançando para lá e para cá debaixo da minha blusa, — que eu a proibi de vestir.

Deixei a cabeça cair para trás e coloquei a mão no meu rosto frustrado.

— Porra mulher, que merda foi essa?

                                 ~

— Vista essa roupa. — Verônica levantou o olhar para mim assim que entrei no quarto, ela estava sentada no meio da minha cama usando uma blusa minha, as pernas cruzadas e os longos cabelos juntos em um coque no alto da cabeça.

Joguei a calça jeans clara e a blusa preta que Antonella me mandara nela e me virei para sair.

—  Para quê? — ela perguntou quando eu já estava cruzando o arco da porta.

Parei e olhei para ela, tentando não relembrar o que acontecera na noite passada.

— Vista-a, estou esperando por você na sala. — me virei para sair de novo mas, mais uma vez, ela me interrompeu.

— Não me comprou langerie?

Olhei para ela de novo, suspirando pesadamente.

— Não pensei nisso. — dei de ombros. — Vista sem.

Verônica me olhou carrancuda e se levantou, não pude evitar olhar para os seus seios sob a blusa, os mamilos pontudos despontando na camisa escura.

— Não vou usar calça sem langerie. — ela jogou a roupa em mim, o que me fez agarrá-la junto ao peito para não cair no chão.

Verônica se virou e começou a ir de volta para a cama, mas eu a parei. Agarrei o seu braço e a puxei para mim, a roupa na minha outra mão caindo no chão.

— Você vem, porra. — vocíferei em seu rosto.

Os olhos de Verônica brilharam furiosos nos meus, — ela não parecia nem um pouco comovida pelo que acontecera na noite anterior, pelo contrário.

— Eu não vou. — respondeu, chegando mais perto, me desafiando, nossos narizes quase tocando um ao outro.

— Você. Vem. — proferi pausadamente.

— Então me obriga!

Cerrei o maxilar, e puxei Verônica comigo para fora do quarto.

Se ela não queria ir por bem, então ela iria por mal!



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