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•Capítulo Onze•

Cinco dias depois...

Entrei na cozinha e sorri quando me deparei com Nicola ali, sem camisa,   e de costas cozinhando algo no fogão.

Me encostei na bancada e aproveitei a vista da sua bunda perfeita,  apertada em uma cueca box, as pernas fortes e bem definidas com pêlos loiros e os pés descalços.

Abri os primeiros botões da camisa social dele — uma daquelas que ele disse que não era para mim vestir, — e coloquei os dois cotovelos no balcão atrás de mim.

Mordi o lábio, sentindo aquela fincada familiar no meio das minhas pernas. Ainda tinha muito o que fazer com Nicola, e eu estava torcendo internamente para papai demorar mais um tempinho para aparecer, também estava torcendo para que ele estivesse bem.

— Que vista! — exclamei, um sorrisinho sacana nos meus lábios,   Nicola se virou surpreso.

Quase gemi de felicidade quando vi o abdômen muito bem definido e o peitoral firme.

Nicola olhou carrancudo para a camisa dele no meu corpo, seus olhos desceram pela frente aberta, que mostrava metade dos meus seios, apenas uma sugestão para ele, e depois, pelas minhas pernas até pararem nos meus pés, onde permaneceram por um bom tempo.

Depois de alguns minutos ali, com Nicola olhando os meus pés, eu bufei irritada e andei até ele, fazendo-o voltar a atenção para mim.

— Ei! — parei na frente dele,  coloquei as duas mãos abertas no abdômen definido, subindo até o peitoral. — Eu estou com vontade de...

— Shh. — me calou, colocando um dedo sobre os meus lábios, — Temos um lugar para ir hoje. — e beijou os meus lábios, devagar, sem pressa.
Relaxei contra o corpo dele, passando os braços pelo pescoço firme e encostei o corpo no dele.

Suas mãos descansaram no meu quadril muito levemente, o que dizia que eu não teria sexo agora, — uma pena.

— E... — separei os nosso lábios, lambendo o lábio inferior. — ...para onde pretende me levar?

Ele sorriu.

— Não acho que vá gostar, mas é uma festa de aniversário, é importante e eu tenho que ir.

— E você vai me levar? De verdade? — perguntei, arqueando as sombrancelhas.

— Não posso deixá-la aqui sozinha, você é muito propensa ao desastre. — lhe acertei uma joelhada na coxa, rindo quando ele começou a rir.

Estava me acostumando com aquilo, apesar de ser um bruto, idiota, e mão fechada com as coisas dele, Nicola era bem romântico.

— E prefere que eu acabe com a festa, e livre a sua casa?

— Mil vezes a festa. — ele beijou a minha bochecha, descendo beijos lentos de boca aberta pelo meu maxilar.

Prendi a respiração quando ele lambeu embaixo da minha mandíbula, seus dedos apertando a carne do meu quadril.

— Você está me excitando. — murmurei, pressionando meu quadril contra o dele.

Nicola deixou uma leve mordida no meu queixo e afastou o rosto, antes de pressionar os lábios contra os meus.

Sua língua dançou junto com a minha dentro da minha boca, seu gosto se misturando com o meu, a barba rala em seu rosto arranhando o meu queixo.

Ele parou o beijo e me olhou — de novo — rindo quando fiz careta para ele.

— Essa é a idéia. — respondeu-me.

Nicola me soltou e foi para a sala, o segui, querendo pular nas costas dele e obrigá-lo a transar comigo ali mesmo, no chão.

Em cima do sofá tinha um lindo vestido vermelho, — sempre vermelho, — parecia bem modesto, mas vi que não era nada daquilo quando Nicola pegou-o e o ergueu, também dando uma olhada no vestido.

— É para mim? — perguntei, olhando a frente sem decote, ele não tinha mangas, apenas duas alças finas e avermelhadas, mas não de todo vermelho.

— Sim. — ele estava olhando as costas do vestido com uma careta. — Não acho que deva usar esse vestido, é muito vulgar.

Gargalhei ao ouvi-lo. Era impressão minha, ou tinha alguém com ciúmes?

Andei até o lado dele e olhei as costas, me surpreendendo.

Uma longa abertura em V descia nas costas do mesmo, e embaixo, uma pequena fenda, bem na parte de trás.

— Uau, que sexy! — exclamei, tomando o vestido dele. — Você o comprou?

— Não, Antonella mandou-o para você. — ele estava coçando a nuca cabeluda, os lábios franzidos. — Sabe, eu estava pensando, não acha melhor ficarmos em casa?

Ri, saindo de perto dele quando ele tentou me agarrar pela cintura.

Corri com o vestido para o quarto, o colocando na cama.

Braços fortes circularam a minha cintura por trás, e um corpo duro e quente pressionou as minhas costas.

Estremeci dos pés a cabeça, colocando as mãos em cima das dele que descansavam na minha barriga.

Nicola esfregou o membro ereto na minha bunda, me fazendo arquejar, uma onda de umidade escaldante palpitando fora do meu sexo.

— Podemos fazer tudo o que você quiser. — ele murmurou no meu ouvido.

Sorri, cheia de intensões, mas me recompus e me afastei dele, indo para o banheiro.

— Vamos para a tal festa. — falei sobre o ombro, descendo a camisa pelos ombros e braços, e a deixei cair no chão, rindo da sua expressão luxúriosa quando olhou o meu corpo nu. — Uma rapidinha no banho?

Nicola veio atrás de mim e entrei no banheiro rindo. As coisas estavam tão boas, que eu estava com medo de tudo isso acabar.

(...)

— Estou bem arrumada para isso mesmo? Parece uma daquelas festas de gala. — comentei receosa, olhando para a mansão em estilo vitoriano na minha frente.

Vários carros chegavam e estacionavam ao lado do carro de Nicola.

Tinham tantas pessoas que eu estava me perguntando se realmente  conseguiria ficar ali por muito tempo. Nunca fora muito de socializar, tinha me acostumado a ficar sozinha, algumas vezes com papai.

— É o aniversário da filha de um grande empresário aliado a famiglia, Simona fora convidado e, com isso, eu também. — ele segurou a minha mão, me lançando um sorriso encorajador. — E você está linda.

Sorri para ele, molhando o lábio inferior.

— Então vamos, antes que eu tenha um ataque de pânico. — ele meneou a cabeça negativamente, rindo.

Saímos do carro e assim que a brisa fria do início de noite encontrou a minha pele exposta, eu estremeci, esfregando os braços com frio.

Me encontrei com Nicola na frente do carro e me aconcheguei nele quando o mesmo passou o braço ao meu redor, esfregando o meu braço.

— Lá dentro estará quente, vamos entrar. — incitou-me, me levando para a mansão.

Os saltos dourados,  — que Antonella me mandara, — batiam no chão em um click insistente enquanto andávamos juntos pelo caminho de pedras até a entrada da mansão, onde dois seguranças estavam de guarda.

Passamos por eles e entramos no salão de entrada da mansão, este que estava lotado de pessoas, mulheres bem vestidas, homens em ternos caros — assim como Nicola.

As paredes claras estavam enfeitadas com quadros, todos espalhados, um lustre gigante pendurado no teto.

Nicola cumprimentou algumas pessoas enquanto íamos juntos para o próximo salão, a sua mão desceu sob o meu braço, agarrando a minha cintura em um aperto firme enquanto passávamos por várias pessoas — incluindo alguns homens.

Esse salão estava mais cheio que o primeiro, podia ver vários rostos desconhecidos, os mesmo que se viraram para nos encarar.

— Eles só ficam olhando. — murmurei para Nicola.

— Apenas ignore.

Levantei o queixo e fui com Nicola para onde quer que ele estivesse me levando.

De longe, vi um grande bolo de cor bege em uma imensa mesa, cercada por quitutes. Minha boca salivou instantâneamente, mas foi a mulher perto dela que me fez perder o apetite.

Ela parecia entretida, e por incrível que pareça, estava conversando com Simona e Antonella — que não parecia nem um pouco feliz com a atenção que o marido estava dando para a mulher, que praticamente se esfregava nele, — que estava linda em um vestido longo um pouco amarelado, o tecido fino se estendia pelas suas curvas magras, os cabelos longos estavam presos em um penteado ao lado da cabeça, enfeitado por pequenas flores claras. 

Assim que os olhos azuis da mulher morena — e muito bonita, tinha que reconhecer, — pousaram sobre nós, ela sorriu. Mas não para mim, e sim, para Nicola.

Antonella e Simona se viraram assim que nos aproximamos.

— Nicola, Verônica. — o lindo moreno alto e musculoso nos cumprimentou.

Antonella me abraçou, sorrindo docemente — nem parecia aquela menina carrancuda de segundos atrás.

— Verônica, que bom que você veio! — ela disse, me puxando para o lado dela, e murmurou no meu ouvido. — Essa desgraçada está testando a minha paciência.

Levantei a sombrancelha surpresa, Antonella não parecia o tipo de menina que dizia palavrões.

— Espero que ela não me teste, não sou muito paciente. — murmurei de volta, sorrindo.

— Verônica. — Nicola chamou do lado de Simona. — Essa é Cinzia Silvestre, é o aniversário dela.

Olhei para a morena alta na minha frente, era realmente muito bela, os cabelos escuros como a noite, os olhos de um azul claro e chamativo, lábios cheios e nariz bem empinado, sem contar no corpo cheio de curvas coberto por um vestido escuro e decotado.

— Meus parabéns, Cinzia. — felicitei,   segurando para não fazer uma careta quando ela me encarou, me olhando de cima a baixo.

— O prazer é meu. — disse, antes de se virar e continuar falando algo com Nicola e Simona.

Eu e Antonella nos viramos para o outro lado, carrancudas. Tínhamos sido deixadas de lado por nossos homens, que agora estavam entretidos com a tal Cinzia.

— Vaca. — Antonella murmurou nervosa. — Simona me pagará por isso.

Ri baixinho, apertando o braço dela com o meu.

— Não se preocupe, a Senhora Carbone é você, não ela.

— E você, a Senhora Bernardi.

Neguei, sentindo meu peito apertar.

— Eu não sou. — olhei para as pontas dos saltos. — E acho que isso é um tanto impossível, pelo menos para mim.

— Ei, não fique assim, tudo dará certo.

Olhei para ela, sorrindo amarelo.

— Eu não espero por isso, afinal, não quero alimentar esperanças quando sei que, no fim, saírei machucada.

Um pouco tarde, pois já estava perdidamente apaixonada por Nicola Bernardi.

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