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•Capítulo Oito•

Batidas soaram na porta, altas e impacientes.

— Verônica! — era Nicola, e parecia nervoso.

Me recompus, ajeitei os ombros e abri a porta para ele. E ele estava ali, alto loiro e muito sexy. Os seus olhos mesclados me fitaram por um momento, desceram pelo meu busto, pelos meus seios — com aquela lentidão arrasadora — até as minhas pernas, para depois subir. Podia jurar que tinha fagulhas de chamas incandescentes no lugar dos seus olhos, — ou era apenas a minha imaginação mesmo.

— O que foi? Vai ficar aí parado ou vai sair da minha frente? — perguntei com ironia, colocando uma mão na cintura.

Nicola levantou o olhar para mim, parecia hipnotizado, como se ele não estivesse em seu controle próprio.

— Ande logo, saia! — exclamei,  irritada por ele ficar ali parado, sem fazer nada.

Coloquei as duas mãos no seu peitoral para empurrá-lo, mas o tensionar dos seus músculos me fizeram parar, e como se atiçado, Nicola segurou os meus punhos com força e me empurrou para dentro do banheiro de volta.

— Ei! O que você está fazendo? — estava ofegante apenas com aquilo, surpresa por essa reação dele.

Nicola fechou a porta com um chute e me empurrou contra a parede do banheiro com força, me fazendo arquejar.

— N-Nicola... — tentei protestar, mas ele pressionou o seu impressionante corpo no meu, me fazendo gemer apenas com aquilo.

Foi mágico o modo como ele se esfregou em mim, o seu membro duro cutucando o meu ventre enquanto ele aproximava o rosto cada vez mais do meu.

Ia ser agora, ele iria me beijar, e deus, eu estava tão ansiosa por isso.

Ele soltou os meus pulsos e desceu as mãos para o meu quadril, me segurando. Aproveitei para rodear o seu pescoço com o braço e puxá-lo para mim. Esmaguei a minha boca contra a dele, indo direto ao ponto. Nicola também não esperou mais nenhum segundo, ele abriu a boca e enfiou a língua na minha, me fazendo amolecer de prazer contra ele. O seu gosto era divino, e os seus lábios sedentos e cheios de fome. Somando com o corpo duro pressionando o meu contra a parede e os seus dedos cavando o meu quadril, era igual a “céu”.

Uma de suas mãos desceu até a minha coxa, os dedos abertos, pegando o tanso de pele que ele conseguia. O seu aperto era firme, cru, os seus lábios nos meus eram o pecado, nossas bocas juntas era a perdição.

Puxei a fita de couro que prendia os cabelos loiros e a joguei no chão, aproveitando para enfiar a mão naquela massa impressionante e macia. Não podia ser possível, o cabelo dele era melhor que o meu!

Puxei os cabelos dele com força enquanto cravava as unhas no seu pescoço com a outra mão, me esfregando contra o seu corpo.

Nicola foi o primeiro a quebrar o beijo, afastando os lábios dos meus. Ele fitou os meus olhos, sua mão na minha coxa subindo lentamente, o seu toque era quente, os dedos calejados, a mão grande.

Fiz um som baixo com a garganta, um protesto, o incitando a ir até mais longe, a continuar. Nicola lambeu o lábio inferior e me beijou de novo, selvagem, sedento, com fome.

O meu núcleo esquentou, derramando aquele líquido precioso na minha perna, pude sentí-lo escorrendo lentamente pelo interior da minha coxa.

— Humm... — gemi na boca de Nicola, puxando os seus cabelos com mais força.

Ele pressionou o membro no meu ventre com mais força, sua mão indo para o interior da minha coxa, levantando o vestido até o topo das minhas pernas.

Separei os nossos lábios, Nicola abaixou a cabeça até o meu pescoço e sugou a minha pele em sua boca.

— Ande logo! — exclamei em um gemido, sentindo a sua mão muito perto, “tão perto”, era só tocar. — Nicola! — gritei quando ele enfiou os dedos pelas minhas drogas, indo até a minha entrada - super - molhada e voltando para o meu clitóris.

Quando ele pressionou dois dedos no meu feixe de nervos pulsante, foi como se o chão se abrisse embaixo de mim e eu fosse engolida pelo fogo de puro prazer.

Ele lambeu o meu pescoço, circulando o meu clitóris com os dedos firmemente.

— Oh meu deus! — gemi, me agarrando a ele, levantei uma perna e circulei a cintura dele, me esfregando em seus dedos.

Nicola afastou o rosto do meu pescoço e olhou para mim, e não tinha como desviar o olhar dos olhos dele. Ele era tão intenso, me olhando assim. Oh céus, estava perdida.

Ele segurou a minha perna e a tirou da sua cintura, tirando a mão da minha intimidade também.

— O que você... — comecei a protestar, mas Nicola se ajoelhou na minha frente, e merda, aquilo sim fez o meu sexo pulsar loucamente, mais do meu líquido vertendo sobre a minha coxa. — Ah deus... — murmurei chorosa quando Nicola abriu as minhas coxas.

Levantei mais o vestido, até tê-lo em volta daminha cintura e mordi o lábio quando Nicola abriu a minha intimidade e deu uma longa — torturante — lambida, tomando todo aquele líquido quente na sua boca. 

— Sua perna. — ordenou, segurando a minha perna direita.

A levantei ansiosa, e a coloquei sobre o ombro dele. Nicola se abaixou e lambeu o líquido da minha excitação ao que escorrera pela minha coxa, fechando os olhos por um momento enquanto subia lambendo até o meu sexo.

O cabelo loiro escorregou sobre o seu rosto, o segurei e o afastei do rosto másculo de Nicola, sentindo sua barba rala pinicar o interior da minha coxa quando ele fechou a boca ao redor da minha intimidade, dando uma longa chupada.

— Uh... Meu deus! — exclamei, tremendo de prazer.

Arqueei o corpo, me esfregando na boca dele. Nicola levantou o olhar para mim, ele estava corado, vermelho, seu rosto nublado pelo prazer, os olhos focados em mim.

Ele me lambeu e chupou, desceu até a minha entrada, enfiou a língua e tirou, me fodendo com ela.

— Nossa... — gemi, esfregando contra ele. — ...ah, Nicola!

Estava quase lá, sentia o orgasmo chegar com força.

— Só mais um pouquinho... — pedi chorosa enquanto ele sugava o meu clitóris dentro da boca úmida, os barulhos das suas chupadas molhadas enchendo o banheiro. — Ai, isso...!

Puxei os cabelos dele com força, o pressionando contra a minha intimidade logo depois enquanto o orgasmo batia em mim com força.

Todo o meu corpo estremeceu, minhas pernas falharam, mas Nicola as segurou com força enquanto lambia a minha carne como um  gatinho.

Sorri e deixei a cabeça descansar para trás, contra a parede.

— Você é muito bom nisso. — falei manhosa.

Nicola me deu mais uma chupada, depois uma lambida, e se afastou, mas não se levantou.

Olhei para baixo, ele estava olhando para “ela”. Como se não pudesse, — ou não quisesse, — parar, ele enfiou o rosto entre as minhas pernas de novo, e sua língua devassa lambeu a minha entrada, enquanto ele mantinha as minhas pernas abertas.

Gemi, aquilo era tão sexy, aquela visão, de Nicola ali, ajoelhado na minha frente me chupando.

Depois de um segundo, ele se afastou de novo, agora determinado e se levantou, me olhando de esguelha.

— Isso não vai mais acontecer. — foi o que ele disse antes de sair do banheiro e me deixar ali sozinha.

Fiquei ali, encostada na parede com um sorriso sacana no rosto. Nicola já estava perdendo.

(...)

— Verônica, foi muito bom te conhecer. — Antonella disse.

Estávamos na frente do prédio enquanto Nicola e o tal Simona — lindo de morrer — conversavam perto do carro.

— Amei te conhecer, também, bem... — sorri sem jeito. — Desculpa pelo ocorrido...

Ela riu, fazendo um sinal com a mão.

Pelo jeito, ela e Simona ouviram o ocorrido no banheiro. Nicola não me lançara um único olhar depois daquilo, ele estava quieto, calado. Eu não conseguia para de sorrir, foi tão bom que, depois daquilo, eu estava mais do que disposta a levar isso mais a frente.

— Não se preocupe. — ela olhou para Simona, o lindo moreno de olhos azuis. — Tem vez que não dá para segurar.

Eu lhe lancei um sorriso cretino.

— Ah, mas não dá mesmo. — falei, balançando as sombrancelhas, e desatamos a rir.

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