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Capítulo 21 - ᘏ Ƈιηzα თ - Segunda Fase

Em algum lugar entre o castelo e a primeira prisão...

— Pessoal desculpas, eu sabia que se eu matasse Silas, o seu livro de registros dos prisioneiros desapareceria junto com ele. Além disso, ele sendo o meu meio irmão é justo enviá-lo até o meu pai Derric. Apolo explicou olhando para Alec e Dafne.

— O que mais você não nos contou por acaso? Perguntou Dafne o desafiando com o olhar.

— Tudo bem majestade, não tinha como o senhor prever que aconteceria isso tudo afinal. Alec falou dando um leve sorriso para Apolo.

— É, não se preocupe, mas temos que pensar para qual andar o seu orbe foi mandado. Cat interviu antes de começarem uma discussão entre os dois.

Dafne cruzou os braços bufando de raiva, mas ficou calada apenas os ouvindo.

— Bom... eu tenho uma teoria. Alec disse com receio.

— Qual é? Pode dizer Alec... Apolo se direcionou ao Lycan apreensivo.

Ele não poderia revelar tudo o que já sabia, caso contrário os colocariam todos em risco. Além disso, a vida de Dafne era o que mais o preocupava nesse momento.

— Bom.. Silas julgou os meus crimes e me mandou para o primeiro andar da sétima prisão, onde aqueles que ousaram irem contra os desejos da rainha tem seu corpo mergulhado em um rio de sangue fervente... E convenhamos que Airy não teve uma vida tão diferente de nós aqui. De um modo ou outro estamos indo contra ela, então isso significa que o orbe pode estar nesse andar. Bem perto dos aposentos reais. Alec exprimiu os seus pensamentos sem jeito por causa do clima pesado que se formou.

— Você esta querendo dizer que... Apolo concordou sem querer acreditar que era aquilo que ele estava pensando.

— Que o orbe foi mandado primeiramente para o andar da sétima prisão majestade e depois elevado até a presença da rainha. Alec falou de cabeça baixa demonstrando que sabia muito mais do que revelava igual o Apolo.

Apolo colocou as duas mãos no rosto sem querer acreditar que seu orbe sofreu a transmutação das formas ao ser mergulhado em um rio de sangue fervente. Essa era a alta magia proibida dentro dos reinos, primeiro se pagava por seus crimes depois se poderia reencarnar como outra criatura mística. Mas a rainha teria usado o que para acelerar o processo todo?

— Mas é só uma hipótese Airy, ele pode estar em outros locais desse enorme castelo. Alec quis tranquilizar-lo.

— O que não ajuda muito, já que nenhuma desses corredores é o verdadeiro. Dafne falou refletindo. Decidido para de discutir pelo que Apolo escondia dela. — Espera... Alec pode ter um a certo ponto um pouco de razão, sim é claro. A rainha primeiro criou sósia dela mesmo e muitas vezes deixou que todos acreditassem que a mesma estava morta. Ela precisava de tempo para realizar algo e isso pode ser o motivo dela ter desviado todas as atenções em direção ao castelo novo e ficado escondida no antigo. Seja lá o que ela tanto esconde só pode estar dentro dos seus aposentos. E esse segredo pode ser sim, o Orbe. Dafne falou sorrindo se lembrando de algo. — Apolo... Lembra o que o Mormom disse? Sobre seus olhos... Ela o lembrou sorrindo.

— Que ele nunca tinha visto uma criatura com os olhos com os meus... E que essas criaturas assim talvez... Apolo repetindo o que o Mormom lhe disse, mas parou antes de completar o seu raciocínio.

— Lembra que ele falou que tanto a rainha como Dom parecia estar satisfeito com a sua morte. Então quer dizer que eles não sofriam como os outros. Mesmo sendo impossível completar a magia final sem você. É como se os dois estivessem seguros em afirmarem que não havia tido morte algum. E isso é o ponto estranho disso tudo. Dafne estava tentando fazer com que Apolo acompanhasse seu raciocínio. Na tentativa de montar o quebra cabeça disso tudo, mas o detalhe era que Apolo já tinha o conhecimento necessário de todos os fatos e acontecimentos.

— Airy foi considerado um Grande guerreiro, foi considerado um herói de batalha na luta contra os exércitos de rainha, e deu sua vida para salvar os cinco reinos... Mas por que a rainha estaria contente afinal? É como se ela estivesse o tempo todo em poder de Airy.

— Como saber o que se passa pela cabeça dela. Um ser com essas qualidade podem muito bem ir enlouquecendo aos poucos. Alec falou sorrindo.

— Sim é claro... Apolo sorriu de lado e virou seu rosto olhando em direção as diversas portas a sua frente. — Mormom disse que ficava... Deixe me ver... Na montante de um castelo labirinto, com milhares de corredores, um distantes do outro, com inúmeras armadilhas mortais e seres modificados pela magia obscura que a rainha criou. Apolo retrucou sem tirar os olhos de uma porta especifica.

— Bom... Parece bem distante daqui, deixe me ver... Alec ponderou e se agachou começando a desenhar na terra seca o que se lembrou das coordenadas que Katryna lhes disse anteriormente. — Pra começarmos devemos estar bem aqui... Ainda tem as nove andares, de baixo para cima e alguns desses andares possuem ate dez outras divisões, os aposentos reais secreto da rainha só pode estar no primeiro andar.

— Então temos que passar de qualquer forma por todas os andares para chegar aos aposentos. Apolo indagou olhando o desenho de Alec.

— Vocês em meus aposentos reais? Que engraçado. Uma voz maligna ecoou por todo o lugar.

— Quem está ai? Apolo gritou ficando em guarda.

— Apolo cuidado! Alec gritou pulando em cima dele fazendo-o desviar de um raio azul escuro que atingiu bem aonde ele estava.


Todos olharam para onde o raio veio, e viram uma bela fada descer olhando-os friamente, seus cabelos e suas roupas balançavam por causa do poder maligno que emanava dela.

— Não pode ser... Você é... MAB. Dafne olhou para ela sem acreditar. — Eu me lembro de você naquele dia! Afirmou ela explodindo de raiva.

— Então isso significa que suas memórias estão sendo recuperadas. Que desperdício de talento minha querida! Afirmou a mulher com frieza.

— Foi você que matou a minha matriarca e...

— E ordenei que seu adorado Dom matasse seus pais e você. Mas Karina me convenceu a apagar sua memória e te usar como ferramenta de guerra. Na verdade foi uma excelente ideia. E só para que saiba fada do fogo insignificante eu faria tudo de novo mil vezes se assim eu tivesse oportunidade. Sorriu com sarcasmo.

— Então vocês acham que podem ir até os meus aposentos? Vocês são tão tolos! Mab sorriu. 

— Posso perguntar para que?

— Não lhe interessa. Alec gritou.

— Pro seu governo, lobinho... Disse ela desaparecendo diante de seus olhos e aparecendo a poucos passos do Lycan, usando seus poder ela o pegou pela garganta e o jogou contra o paredão de pedra escura. — Este é o meu reino, inclusive tudo que está dentro dele, inclusive vocês. Completou ela reaparecendo diante de Apolo e acariciando seu rosto.

— Então tudo que vocês façam aqui é de interesse meu. Belíssimo espécime macho. O seu rosto não me estranho. De onde nos conhecemos mesmo? Mab falou flutuando até Apolo ficando frente a frente com ele, a ponto do mesmo sentir seu hálito quente sobre seus lábios. — Será que seus lábios são tão quentes e mortais como os seus olhos.

— Se afaste dele maldita. Disse Dafne ficando coberta por chamas de fogo.

— Ou o que fada do fogo. Está com ciúmes, bom saber disso. Pois com certa esse espécime prefere um ser mais poderoso ao seu lado do que uma reles fada do reino do fogo. E quanto a essas chamas nem me fariam cócegas. Afirmou estalando seus dedos e fazendo com que Dafne ficasse de joelhos. — Sabe filha do fogo, eu fiz um tratado com o antigo soberano de seu povo e nele as fadas do fogo devem me obediência absoluta. Por isso, pense bem antes de atacar.

— Os tratados de sangue perdem o valor quando o seu soberano morre. Contou Apolo com cautela.

— Exato, mas eu tive a grande ideia de colocar um tempo de validade nele. Por isso, pouco importa se o soberano morrer. Eu ainda tenho o controle da magia das fadas do fogo. A rainha ainda continua se divertindo as custas deles.

Cat ficou apenas observando e protegendo Lohan, mas sem tirar os olhos dos movimentos de sua inimiga.

— Fascinante o grupo de vocês. Uma criatura desconhecida, um Lycan de outro mundo. Uma fada dos lobos, a fada inútil do fogo e um pequeno ser de luz, sabe achei que tinha exterminado todas as fadas de luz. Mas vejo que eles e vocês são como insetos, estão sempre cruzando o meu caminho. Disse Mab com desdenho e nojo. — Mas é claro... Como eu poderia me esquecer? Vieram resgatar o orbe do jovem Alucard... Como era o nome dele mesmo? Ela falou sorrindo sarcasticamente.

Apolo olhava atentamente aquela criatura sem pronunciar nada.

— Airy... Mab falou se lembrando de repente. — Aquela criatura me irritava, nunca gostei dele. Ma so poder que seu sangue carregava sempre me fascinou. Pena que tudo aconteceu daquela forma, não é mesmo? Mab falou olhando nos olhos de Apolo se aproxiamando dele novamente. — Por isso dei meu poder para a fada do fogo o matar! Sorrindo tocou nos cabelos dele.

— O... o que? Então aquele novo poder maligno que Dafne emanava era seu? Apolo perguntou surpreso.

— Foi isso mesmo meu belo espécime. Respondeu com um ar vitorioso.

— Ora sua...- Apolo conseguiu se mexer e liberando seu poder com uma aura pegando fogo negro aparecendo em volta de todo o seus corpo.

— Shi... shi... shi..., calma, eu não vim aqui para brigar. Mab falou flutuando até Apolo e colocando seu dedo indicador sobre seus lábios. — Acho bom vocês recuperarem o orbe...

— Acha? Por que? Apolo perguntou desconfiado.

Mab sorriu fechando os olhos flutuando ficando acima de todos.

— Ouçam muito bem criaturas miseráveis, pois irei falar somente uma vez. Mab estendeu sua mão e o espaço atrás dele se distorceu mostrando o planeta todo e todos os outros mundos paralelos visto do espaço. — Estes reinos estão podres... Até mesmo os humanos estão podres, então eu resolvi aniquilar TODOS os seres vivos do universo. Mab explicou olhando sério para os cinco. — Todas as criaturas viventes se tornaram insetos venenosos que não respeitam mais nada, nem mesmo os próprios deuses, matam uns aos outros, usam magia obscura para benefícios próprios ou para destruir a vida dos seus semelhantes, usam de má forma tudo que nós, seres sobrenaturais e deuses lhes concedemos. Por isso decidi destruir esse ninho de víboras que são estes mundos.

— VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO. Apolo gritou irritado dando um passo a frente.

— Mas é claro que eu posso, eu sou uma Deusa agora. Graças ao poder que absorvi do clã Alucard, dos Nefelis e com o orbe sobre o meu poder, eu posso isso e muito mais! Ela falou sorrindo diabolicamente para eles. — Neste exato momento minhas duas essências divididas estão destruindo estrelas próximas ao a esses mundos e formando uma imensa poeira cósmica que iram cobrir todos, impedindo que os raios solares cheguem a superfície desses reinos e mundos, e sem os preciosos sóis... — Mab disse o desafiando e olhando diretamente para Apolo. — Todos os mundos conhecidos e desconhecidos pereceram!

— Mais duas sósias? Espera elas são suas essências vitais, então isso significa que... Alec disse olhando para baixo tentando se lembrar das palavras de Katryna.

— Então na verdade você nunca esteve tendo filhas de verdade com os soberanos dos reinos, mas usando seus corpos sobrenaturais para carregarem a sua essência maligna par viajarem até os diversos reinos e mundos para assim os destruírem! Dafne explicou juntando as últimas peças do quebra cabeça e olhando para Alec que estava fraco pelo forte impacto que sofrerá.

— Então corram, salve o seu precioso orbe, e lutem, lutem com todas as suas forças para impedir que isso aconteça. Mab falou para os eles rindo sem parar.

— E por que está nos dizendo isso? Por que não acabar logo com tudo? Qual é o seu verdadeiro plano afinal? Dafne perguntou olhando séria para a rainha.

— Uma presa quando está acuada prestes a morrer ela tenta dar o ultimo golpe numa tentativa vão de se salvar, quero ver o ultimo golpe que vocês criaturas tentarão dar. Ela falou olhando diretamente para Dafne com ódio.

— Você está nos falando tudo isso por que perdeu o Orbe. Disse sorrindo dando dois passos em sua direção. — É isso, você nem faz ideia de onde ele está.

Por alguns minutos Mab ficou encarando-o sem dizer absolutamente nada.

— Não precisa me confirmar nada. O seu silêncio já diz tudo. Ponderou Apolo feliz. — Mas pode me confirmar uma coisa? Ele falou de cabeça baixa.

— Sim, é claro. Mab falou se virando para Apolo como se estivesse despertando finalmente.

— Se eu derrotar te aqui e agora, tudo isso acabará não é? Apolo perguntou olhando para ela.

— Sim... isso tudo acontece por vontade de uma deusa, se ela morrer, a vontade some. Mab confirmou a suposição dele sem entender qual seria o seu plano.

— Alec retire todos que puderem do castelo. Dafne e Cat levem Lohan para fora dos muros deste castelo e ajudem os nossos irmãos na batalha. E avisem os soberanos de cada reino sobre o plano de Mab. Ordenou ele sem olhar no rosto de nenhum de seus companheiros.

— O que pensa que vai fazer? Indagou Dafne ainda paralisada pelo poder da rainha.

— O que eu deveria ter feito deste do início. Agora vão, obedeçam! Sem levantar seus olhos Apolo se vira em direção a rainha. — Então estamos falando demais, acabarei com você agora. Disse-lhe liberando o poder Alucard que corre em suas veias junto do poder dos Nefelins.

— Me derrotar? Os Alucard são mesmo adoráveis e completamente idiotas! Mab sorriu.

— Não... usar palavras para esses vermes é um desperdício! Uma segunda voz feminina ecoou por todo o lugar.

— Uma duplicata da rainha Mab? Alec perguntou olhando para o alto.

— Deixe que eu cuido de tudo soberana. A mesma voz falou.

O espaço mais uma vez se distorceu e uma carruagem puxada por dois Nefelins de asas negras sem cabeças apareceu, as rédeas estalavam seguradas por correntes feitas de sangue do clã Alucard.

2425 Palavras

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