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Capítulo 20 - ᘏ Ƥяєтσ თ

Ela não fez mais comentários e nem perguntas. E eles voltaram a caminhar calados por um bom tempo. De repente, as luzes de uma pequena cidade apareceram no horizonte.

Dafne havia visto as luzes antes, mas resolveu perguntar a respeito dos seres que moravam naquela aldeia encravada entre as colinas, cercadas pelos penhascos de obsidiana.

— Devem ser tão tristes e miseráveis... Acrescentou. — Que vida podem encontrar num lugar como esse?

— São seres exilados dos reinos do Ar e do Fogo, refugiados que podem plantar o que desejam, sem precisar entregar toda a sua colheita para os soberanos egoístas. Que tomam sua liberdade, suas crias para serem soldados em suas guerras ou pra lhe servirem de servos, escravos... Foi a resposta indiferente e fria dele. — Aposto que não se queixam da vida que levam nesta ilha como você que continua cega.

— Mas há tanta coisa que não conhecem...

— Não sentem falta do que nunca tiveram por causa dos desmandos de uma rainha déspota.

— Por que não vão embora daqui? Perguntou, constatando a desolação do lugar e não querendo enxergar os outros motivos.

— Aprenda fada do fogo os seres nunca abandonam seus lares na verdade. Eles são obrigados a deixá-los por inúmeros motivos. Apolo já estava impaciente e irritado com as observações dela. — Já pensou ou imaginou que provavelmente são felizes aqui.

Ele parou e disse-lhe que já estava na hora de voltarem para torre. Meia hora depois, estavam entrando pela porta principal da torre. Dafne tremeu, imaginando o que a aguardava ainda.

Ela ficou parada no meio do aposento lutando contra duas vontades que surgiam de repente dentro dela.

Esperando o momento dele entrar a qualquer instante pela porta de seu quarto.

Ainda tinha esperanças de que acontecesse algum milagre para salvá-la das garras do Selvagem e sex Decaído que odiava tanto. Só um milagre impediria Apolo de subir as escadas e ir ao seu encontro.

Finalmente ela o ouviu, pisando calmamente nos degraus. Seu coração batia descompassado e, por um minuto, achou que seria capaz de implorar para que ele a deixasse em paz. Mas, não! Nunca iria lhe dar essa satisfação.

A porta se abriu devagar; e ele ficou parado, impassível. Dafne deu um passo para trás mecanicamente.

Estava pálida como cera e seu coração batia tão rápido que ela colocou a mão sobre o peito. Mesmo assim, olhava para ele de cabeça erguida.

Dafne não tinha ideia da imagem tentadora que possuía realmente; seus maravilhosos cabelos caíam em volumosas mechas sobre os ombros, seus olhos brilhavam e seus lábios tremiam, embora ela fizesse incontáveis esforços para esconder sua aflição.

Apolo ficou parado na porta por muito tempo. Sua expressão era como uma máscara impenetrável, embora seus lábios se movessem quase imperceptivelmente e seus olhos negros tivessem um brilho misterioso. De repente ele prendeu a respiração, para soltá-la num longo suspiro. Mesmo sem ele lhe dizer nada, ela percebeu que ele a deixaria em paz.

— Você sofreu um grande choque hoje e deve estar cansada. disse-lhe gentilmente. — Durma bem, minha Dafne nós nos veremos pela manhã, antes do sol despertar.

Ela olhou-o demoradamente, sem lhe dizer nada. Tinha a impressão de que ia acabar sentindo pena daquela criatura, por causa da frustração que lhe causava. Mas acabou dizendo a si mesma que ele merecia tudo isso e muito mais, não pena. Respondeu-lhe sem desviar de seu rosto.

— É verdade, sofri um choque terrível hoje. Boa noite, Apolo de Orco. Imediatamente um sorriso iluminou o rosto dele.

— Meu consolo essa noite é que você mente tão mal quanto eu! Boa noite, minha fada do fogo...

Aproximou-se dela; Dafne não fez nenhuma tentativa para escapar de seus braços quando ele gentilmente a trouxe para junto de si. Seus lábios se encontraram num delicado beijo. Apolo lhe desejou uma boa noite outra vez e saiu, fechando a porta atrás de si. Mas dessa vez não a trancou.

Dafne ficou pensativa quase a noite toda e decidiu andar pelos corredores da torre. Tudo estava no mais completo silêncio e mergulhado na mais terrível escuridão. Desceu de sua cama confortável descalço mesmo, abriu a porta devagar e caminhou em direção contrária. Foi subindo os degraus...

O que teria no topo da torre?

Quando estava quase alcançado a porta final que daria ao terraço da torre de obsidiana. Uma luz forte iluminou a terceira porta do lado esquerdo, sua curiosidade foi maior.

Abriu a porta devagar e espiou por dentro, seu coração disparou...

O decaído estava deitado sobre uma enorme pedra de obsidiana, mas não era como uma cama, ou nem mesmo um altar. Era estranho e fundo como uma piscina submersa.

Ele estava dentro, um líquido translúcido o cobria por inteiro. Não, não era um líquido... Mas parecia uma leve neblina rosa que o cobria dos pés até a cintura.

As vezes o cobria por inteiro, outras o rodeavam como uma dança frenética e incansável.

Apolo tremia dentro da neblina e sussurrava algo. As chamas ora ou outra também se faziam presente em torno dele.

— Esquisito e estranho... Sussurrou ela olhando ao seu redor com receio de ser vista por alguém da torre.

Viu do lado direito seu punhal e chicote depositados sobre uma pequena mesa de cristal branco.

— Maldição! Por que nada pode ser fácil para mim!

Caminhou nas pontas dos pés sem fazer barulho, quase sem respirar. Assim que pegou seus objetos levou um susto, Apolo se mexeu dentro da neblina.

O som de seus gemidos lhe dizia que ele estava sofrendo e muito.

— Droga! Eu não tenho nada a haver com isso. Repetiu diversas vezes, mas seus olhos não se desviavam dele.

— Sou muito idiota mesmo! Resmungou deixando seus objetos para lá e se aproximando dele.

— Ei Apolo... O cutucou com as pontas dos dedos. A pele dele estava muito fria. Fechou os olhos incomodada. — Eu só me meto em encrenca. Ei Decaído... Acorde... Cutucou outra vez.

Impossível... Como pode ser isso?

Se ele estava frio como pode estar ardendo em febre assim? Essa era a pergunta que se fazia ao tocá-lo novamente.

Assim que tocou em seu tórax percebeu as estranhas tatuagens, pareciam escritas antigas, algum tipo de símbolo dos antigos deuses. Não na verdade eram runas... Só o povo Nefilins as possuía. Como um ser do clã Alucard as tinha adquirido.

Sua curiosidade aumentou cada vez mais e por um estranho impulso fez o mesmo caminho do desenho abaixo de seu peito.

Ouviu uma voz feminina lhe dizer em seguida a palavra PERDHRO.
"É momento de descobrimentos e revelações".

Perdhro tem um significado bastante complexo, mas geralmente ela contém a ideia do desfecho de alguma coisa desconhecida, oculta, mas que vira luz. É uma Runa fada do fogo e também pode referir-se a qualquer segredo que o você ou ele estejam mantendo dentro de si.

— O que? Quem disse isso?

Dafne tentou retirar a mão de seu tórax mas não conseguia.

Em instantes ela foi transportada para outro tempo... Outro lugar...

Estava diante de um guerreiro que caminhava carregando um grande servo em seus ombros. Ela o seguiu, ele se parecia demais com o Apolo.

Dafne olhou de onde ele saia e percebeu ao longe a floresta negra. Correu atrás dele, alcançou e depois de uma caminhada montanha acima viu um vilarejo.

Era repleto de vida e de seres como ele. Viu o símbolo do clã Alucard em uma tabua qualquer quando passou por um templo rustico. O jovem cumprimentava quem por ele passava mas não obtinha resposta, apenas olhares estranhos.

Ela percebeu raiva e nojo no olhar deles, sentiu um calafrio.

O jovem guerreiro parou diante de uma casa maior deixou o servo no clã e antes de alcançar o primeiro degrau levou um soco em seu rosto.

— Mas o que ouve? Escutou a pergunta dele que levantou seus rosto em direção ao ser vestido todo de negro.

— Se tornaste uma vergonha para todos nós de seu clã! Como pode fazer tal ato tão infame assim? Responda-me Airy Alucard.

Dafne se aproximou mais ainda. Então o jovem a sua frente era um ancestral de Apolo.

— Pai eu não sei do que está falando. Disse o Decaído cuspindo sangue no chão.

— Como ousa mentir para mim. Eu sou o seu progenitor... Nessas veias correm o sangue da lendária Katryna e do Nefilin Yan. Deveria honrá-los como seu descendente. Você seria o meu sucessor!... Disse o homem com frieza extrema.

— Quer parar de falar comigo através de enigmas e ser direto logo de uma vez.

As explicações não vieram, mas sim um sequência impressionante de chutes e socos. O tal de Airy não se defendeu uma única vez o que deixou Dafne impressionada. Por que ele não reagia afinal?

— Além disso invés de eu ter um valoroso guerreiro eu tenho um pacifista!

Essa era novidade com certeza, um Alucard a favor da paz e não amante da guerra.

— Para o seu desgosto talvez em minhas veias tenha mais sangue Nefilin do que Alucard. Exclamou o jovem guerreiro sorrindo de lado.

— Pelos deuses como pode acasalar com uma fada do Ar e logo com a filha da rainha Ariadne. Você condenou todo o nosso clã. Explicou o patriarca da aldeia.

— Eu não fiz nada disso. Eu só...

Ele parou de falar e levou outro soco do seu pai.

— Então é pior do que imaginávamos. Você a molestou?!

— Se eu vo-lo disser, não o crereis.

— És tu, logo, o culpado? Perguntou o patriarca o agarrando pelo pescoço.

— Vós mesmos dizeis que eu sou.

— Sai daqui imediatamente. E não volte aqui por favor, Airy... Disse o ser o abraçando e depois o empurrando para fora da aldeia. — Fuja e não olhe, eu e os guerreiros vamos lutar contra o exército da rainha Ariadne. Sabemos que o plano dela e outro, procure a patriarca. E proteja o fruto sagrado.

— Mas eu não entendo pai e os outros?

— Esqueça eles, a maioria acreditou na maldita rainha do Ar. Você foi o escolhido dos nossos ancestrais para herdar os poderes, jamais esqueça deles. Agora vá depressa Airy... Corra!...

Do nada as mãos do patriarca se cobre com chamas azuis e ele lança uma enorme barreira em volta da vila. A força joga Airy a quilômetros de distância.

Em segundos Dafne é transportada para outro lugar, uma montanha enorme.

Ela estava vendo através dos olhos de Airy Alucard.

"Abria meus olhos, mas não via nada além de escuridão, às vezes viver em uma caverna te impede de ter um pouco de luz solar.

— Nem sempre foi assim, costumava dormir junto de minha irmã do lado de fora de nossa casa, sempre observando as estrelas, e sempre acordando com o sol dando bom dia, e agora o que me resta são lembranças tristes e doloridas.

Dias depois voltei ao meu vilarejo, encontrei apenas destruição e restos mortais. Ninguém havia sobrevivido, todo o clã Alucard e Nefilins foi dizimado por ordens da rainha dos ventos. Vaguei por dias me escondendo nas florestas e bosques em torno do reino. O reino das águas e da terra foi contra a atitude da rainha. O que fez que com que rompesse o acordo de cooperação mutua assinado a gerações anteriores.

Nada de encontrar com a matriarca, a rainha das bruxas que poderia me ajudar. E os meses só passavam lentamente... Comigo havia umas poucas vestimentas velhas, um par de botas, um velho diário do meu clã e está caverna escura...

Temo por viver assim o resto da vida, luto para que isso não aconteça, mas é um pouco difícil ter uma vida boa e honesta com o "governo" oferecendo uma alta recompensa por sua cabeça.

Minha mãe costumava me contar histórias sobre como o "governo" chegou ao poder, mas não me lembro muito bem de detalhes, apenas que houve uma guerra e que os antigos anciões que governavam foram massacrados, uma história muito triste para falar a verdade.

O mundo dos humanos foi selado para a segurança deles e na verdade eles não são tão cruéis como a maioria imagina.

Matar centenas de criaturas mágicas, dizimar dezenas de clãs, acabar com tantas ordens, por ambição de poder, pelo prazer de querer sempre mais! Isso ficou a cargo de uma fada nesse caso, a fada do Ar, Ariadne!

Realmente não entendo o porquê, será que somos criaturas tão inferiores assim que nem merecemos respeito, elfos, bruxas, fadas, lobos, será que não temos o direito de viver em paz, será que só fomos criados para satisfazer o desejo dessa fêmea que se julga tão perfeita a ponto de destruir aqueles que não se encaixam no seu padrão de perfeição, talvez, nunca saberemos a resposta, talvez estejamos todos extintos para termos alguma conclusão sobre isso, tudo que eu mais desejaria era poder perguntar a ela, mas qualquer um ser que tenta se aproximar é morto ou escravizado, sim escravizado, nos imagine seres mágicos, que sempre tivemos nossa liberdade, virarem escravos dos nossos irmãos?

É algo tão cruel e desnecessário, que chega a ser ridículo absolutamente ridículo. E quando eu achava que não tinha mais o que perder... Veio o grande caos na vida existência.

Minha cria foi morta e a fada que o gerou também... Meu coração foi arrancado de dentro do meu peito e foi despertado para ser uma arma somente.

Ás vezes quando me dou ao luxo de dar uma volta, vejo alguns seres que sempre me perguntam QUEM É VOCÊ? ou QUAL SEU NOME? ou até mesmo O QUE É VOCÊ?... Também tudo isso aconteceu a muitos anos atrás.

Sinceramente nem sei mais quem sou meu nome de verdade nem mais lembro, mas acho que pode me chamar de Apolo de Orco, o Decaído das ilhas Marsias, o grande exilado desconhecido, bom é o que dizem de boca a boca pelos reino do fogo e do ar; PROCURA-SE VIVO OU MORTO!"

Dafne se afastou correndo e com lágrimas em seus olhos. Deixando suas armas e o Decaído para trás.

Ela permaneceu acordada até as primeiras horas da manhã, perguntando-se como aquele ser, que havia chegado ao ponto de se unir com ela para mantê-la viva e assim poder saciar o desejo que sentia pelo seu corpo, podia deixá-la sozinha na sua noite de núpcias. Era estranho que ele a tivesse deixado dormir sozinha... em paz. Mas depois do que descobriu sobre seu passado, sentia que as peças começavam a se encaixar.

Dafne gostaria de tirá-lo de seus pensamentos, relaxar e dormir em paz. Afinal de contas, Apolo não poderia significar nada para ela, mesmo que a lei dos seres da água agora dissessem que era seu consorte.

Ela o odiava... ou será que não?

Mesmo que quisesse evitar, essa ideia lhe passou pela cabeça. Perguntou-se, então, como poderia sentir alguma coisa por aquele Decaído que não fosse ódio e desprezo... mas não conseguiu encontrar uma resposta.

O que havia sentido era realmente pena? Sim, sabia que sim, embora tentasse se convencer de que tudo o que sentia por Apolo era apenas ódio.

Mas, mesmo que se esforçasse para tirá-lo de seus pensamentos, ela não conseguia. O rosto dele, refletindo pelo sol, voltava à sua cabeça constantemente.

Era muito tarde quando conseguiu dormir. Às seis e meia, quando desceu para a sala de refeições, Apolo não estava lá. Lácio se aproximou, silenciosamente como de costume, e lhe perguntou o que ela queria que fosse servido. Dafne respondeu, tentando se expressar em seu idioma da melhor maneira possível. Como sempre, ele a entendeu.

Lácio o sátiro a simpatizar-se com ela e vez ou outra lhe dava um leve sorriso.

— Onde está o Decaído? Dafne perguntou, ao se sentar à mesa.

— Ele saiu, soberana, para tratar de alguns negócios que deveria ter resolvido ontem. Pediu-me para avisá-la e disse que voltaria para se alimentarem no horário.

— Obrigada, Lácio.

Após o desjejum ela foi para o jardim, levando o mesmo livro de poesias. Tinha acabado de se sentar quando Lácio apareceu, dizendo que havia chegado uma visita para ela.

— Uma visita? Exclamou, surpresa. Levantou-se depressa, pensando que talvez fossem alguém do reino do Ar a tivesse encontrado. — Vou imediatamente.

Lácio a olhou com um ar de surpresa.

— A visita, soberana, é a bruxa Alistra.

Dafne ficou olhando para ele com uma expressão desapontada; não conseguia disfarçar sua decepção.

— Então acho que a visita é para o Apolo, e não para mim! Respondeu, engolindo seu desapontamento. — É melhor dizer a ela que ele saiu.

— É com a soberana que ela quer falar. Me fez vir exclusivamente para lhe dizer que tem algo urgente para lhe dizer. Lácio disse respeitosamente.

Dafne franziu as sobrancelhas e ficou completamente indecisa. O que a bruxa poderia querer com ela? Lácio avisou que havia levado Alistra para a sala de estar aconselhou a tomar cuidado com a bruxa.

— Muito bem, vou falar com ela. E terei cuidado, pode deixar Lácio.

A bruxa estava muito bem vestida e penteada; quando Dafne entrou, ela estava de costas para a janela, mas virou-se imediatamente, olhando-a com os olhos apertados e mordendo os lábios. Estava muito diferente daquela fêmea quieta e submissa que havia acompanhado a matriarca no dia em que se conheceram. Parecia uma fêmea muito segura e foi logo dizendo que estava lá porque sabia que Apolo havia saído.

— Ouvi dizer que ele foi para a aldeia dos refugiados para organizar algumas coisas. Alistra acrescentou com o olhar altivo.

Dafne imaginou, então, se algum daqueles seres da água que estavam lá fora poderia ter lhe dado essa informação.

Quanto mais ela teria que aguentar! Era como viver em cima de um barril magia das trevas!

Quer alguma coisa comigo? Foi matriarca quem a mandou aqui? Dafne falou em sua língua de origem e a bruxa fez um certo esforço para compreender.

Vim por minha conta. Para dizer que acho que você não queria se unir com o Apolo. E que não acredito que estivessem acasalados há uma semana, como disse à matriarca. Acho que Apolo a obrigou a unir-se com ele para salvá-la das garras daqueles seres lá fora. O rosto de Alistra adquiriu uma terrível expressão de ódio. — Apolo de Orco a deseja tanto que chegou ao ponto de se unir com você! Uma fada do fogo, o povo que o destruiu! Deve estar louco de desejo por você mesmo... pois me falou várias vezes que jamais se uniria a fêmea alguma! Por que ele a quer tanto assim? Qual é o seu segredo? Usou algum feitiço nele por acaso? Sua raça é muito traiçoeira!

Os olhos escuros de Alistra examinavam a silhueta de Dafne. Ela continuou falando com ódio em sua voz.

— Tenho um corpo mais bonito que o seu! Tenho o tipo de que os machos apreciam! Você não possui o corpo que os machos anseiam...

— A matriarca também mora numa torre? Dafne a interrompeu finalmente, tentando terminar com aquela desagradável cena de ciúmes.

Seu sangue estava fervendo em suas veias, como gostaria de dar uns bons tapas nessa bruxa.

Quem ela pensa que é para afirmar do que Apolo gostava ou não!

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