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Capítulo 07 - ᘏ AмαяєƖσ თ - Segunda Fase

O jovem o olhou intrigado, mas não ousou questioná-lo sobre o assunto. Seu mestre só falava o que lhe era conveniente.

— Se me recordo bem, a Ariadne se envolveu com um comandante do reino do fogo, um jovem sonhador que acabou traído seu reino e seu próprio clã. Tudo para provar seu amor e devoção. Se me recordo bem, seu nome era Chris ou seria Christian... Minha memória não anda nada bem essas últimas primaveras. Ele era um bárbaro guerreiro fada do fogo, sedento de sangue que adorava a batalha. O seu objetivo era destruir os reinos para satisfazer Ariadne e todos os que atravessassem o seu caminho teriam o mesmo fim, ninguém poderia contrariar ela na verdade. A sua crueldade ficou tão conhecida que as fadas acreditavam que ele era uma destruição enviada pelos deuses sombrios. Matava e torturava todos os que se intrometessem entre ele, Ariadne e seus objetivos, quer fossem inimigos, ou o próprio povo ou até o seu clã (ele matou seus pais e uma irmã). Essa é a história que me contaram, na verdade não posso afirmar nada.

— Estamos falando do segundo comandante que carregava o título de Salamandre de fogo. O cara era terrível, sendo selvagem, sádico, extravagante e que adorava aventuras sexuais. Assim como a nossa soberana... Nas primeiras 3 primaveras depois desses acontecimentos de seu reinado, mais de 160.000 fadas foram sacrificadas de maneira estranha ao adentarem dentro da floresta Negra.

— Os boatos eram que a culpa era do tal do Decaído. Ele acreditava ser um deus e a lei tornou-se um instrumento de tortura. Ele acreditava que as fadas que invadiam seus domínios deviam sentir uma morte dolorosa.

— Sabe que isso tudo foi inventado com o propósito de fazer dele um criminoso diante dos olhos dos demais. Mas outra vez o plano falhou! Reafirmou o velho conselheiro sorrindo pela primeira vez. — Quer saber um pouco das atrocidades cometidas por Ariadne?

Como Garrett ficou novamente em silêncio continuou falando observando a paisagem mudar diante de seus olhos.

— Os mais velhos contam as mais cruéis histórias. Ariadne começou a assassinar brutalmente por diversão de uns tempos para cá. Ela mata seus oponentes de forma lenta e dolorosamente durante horas ou dias. Ela decapitou e estrangulou os frutos das fadas de vários reinos, inclusive as do reino do fogo. Fadas da Terra e Água foram agredidas com correntes pesadas. Ela forçou os clãs a assistir a execução de seus frutos. Muitos seres sobrenaturais tiveram suas línguas cortadas. Ela alimentou as bestas com presos ou guerreiros mortos. Sua crueldade levou à outros seres sobrenaturais a cometerem suicídio. Ela exigiu sexo com um monte de élficos e fadas, incluindo os atuais reis da Terra e da Água. Ela forçou os soberanos a desistirem de suas prometidas em troca de uma falsa Paz. Ela levou muitos seres a morrer de fome. Ela gosta de mastigar os testículos das vítimas, seus prometidos inférteis que não conseguem lhe dar um fruto adequado.

— Eu... Não sabia e nem poderia imaginar tamanha crueldade vindo de alguém que diz almejar a Paz entre as raças e reinos.

— Ela agora está apavorada pois os oráculos dos cinco reinos profetizaram que depois de 410 Primaveras da chuva de Pétalas de uma Lua sangrenta, Ariadne será destruída por seu próprio passado, um ser a quem ela havia zombado e odiado por apenas negar a ceder aos seus caprichos femininos.

— Airy Alucard?!

— Talvez seja meu jovem pupilo! Alguns companheiros exaustos continuavam tentando ajudar a pôr fim a essa guerra inóspita e sem sentido. Mas o clima de gemidos, dor, ira e desespero atingia-nos exaurindo nosso magnetismo e nossa magia ancestral.

Quando de repente...

Um som estranho ecoa pelo reino do Ar e o solo todo treme!

Um portal majestoso surgiu...

Do lado esquerdo Asas Negras e no centro, dentro de um círculo adornado de pedras raras, os quatro símbolos dos elementos. E por fim Asas Brancas como Cristais de Gelo do lado direito.

— Soberana, as marcas no portal dizem algo sobre... Bem, os quatro reinos. Anunciou o comandante da guarda real.

— Isso é impossível! Temos cinco reinos e ... Comentou Karina sentindo um estranho pressentimento tomar conta de seu ser.

— É melhor investigar isso, comandante! Disse um dos conselheiros que ainda estava no castelo.

— IMEDIATAMENTE... Gritou Ariadne furiosa.

UM AROMA DIVINO SURGIU DO NADA...

Depois do aparecimento do portal...

PÉTALAS começaram a cair sobre todos do reino do Ar, os demais reinos também e principalmente sobre todos aquelas pobres fadas sofredoras.

Milhares de pétalas se "materializando" VINDO DE DENTRO DO PORTAL COBRINDO o solo em mil cores.

— Da onde está vindo isso? Algum ser sobrenatural indagou.

— São os "ritos dos Nefilins". Matriarcas, seres alados, frutos, prometidas e os anciões... orando nesse momento pelo seu futuro salvador e soberano! Falou um ser secular coberto por um manto esverdeado.

As pétalas continuaram caindo sobre todo o reino do Ar e por causa delas, naquele dia, conseguiram ajudar centenas de fadas que estavam em guerra.

— ROGAMOS PELOS VALENTES GUERREIROS QUE SE FORAM E QUE VIRAM PARA ACABAR COM O MAL QUE ASSOLA OS CINCO REINOS.

— TALVEZ.... REALMENTE AINDA HAJA ESPERANÇA!

— ELES ESTEJAM ESPERANDO UMA ÚNICA PÉTALA COMO SINAL DEFINITIVO!

Diante dos fatos e acontecimentos as fadas dos cinco reinos elevaram suas preces e magia a promessa de um único salvador e soberano.

Enquanto Veldra e Dafne ficavam para traz Apolo entrava cada vez mais na floresta, ele caminhava como quem não queria nada enquanto estendia seus sentidos como seus outros vários sentidos que captavam coisas que os olhos normais das fadas não eram capazes. Ele sentia que havia algo ali, esteve parte do caminho submerso em seus pensamentos enquanto planejava como iriam chegar até ao reino do Ar, ficou tão perdido nisso que nem se deu conta de seus sentidos avisando que tinha algo de errado os cercando. O manto invisível de poder que Avalon tinha estendido tocou em algo, ele pensou ter se enganado por um minuto, porém aquela aura era inconfundível.

— Eu já sei que esta ai então sai logo. Disse autoritário, mas nem um movimento foi feito. — Eu não estou brincando, ou você aparece por bem ou vou ter de usar a força.

Apolo virou a cabeça olhando para a figura que agora era visível entre duas árvores, fechou os punhos quando viu ela ali, como explicar aquilo para os demais? A ruiva vestida de verde escuro cruzou os braços enquanto Apolo se aproximava em passos lentos, ele sabia exatamente que estava encrencado, a forma como olhava para sua ancestral dizia isso.

— Não vou perguntar o que faz aqui e nem o porquê estar tão distraído numa missão tão importante, sinceramente não ligo. Disse a jovem com a voz dura enquanto ele abaixava a cabeça. — Mas espero que saiba que foi o ato mais burro que eu já vi em toda minha existência.

— Eu não sou burro. Falou Apolo bravo, mas ainda de cabeça baixa, as palavras duras dela o tinham magoado, ele que só queria poder salvar a todos também. — Eu só queria ajudar e...

— Então deveria ter arrancado a cabeça da Ariadne quanto teve chance. Respondeu ela, a mulher estava zangada com atitude dele, afinal, ele era um dos seus descendentes diretos e poderia ter se machucado muito menos se agisse como ela e ele não gostaria disso. — Venha, precisamos conversar Airy Alucard descendente de Aaron Alucard, meu filho mas que favorito.

— A soberana está brava comigo? Perguntou em voz baixa, ele sabia que foi arriscado, mas ele sabia também que podia ajudá-los na verdade.

— Estou sim e só não acabo com isso agora mesmo. Por que não posso me intrometer em suas escolhas e decisões. Sou apenas uma observadora agora.

— Minha soberana eu...

— Pode me chamar de Katryna - A imortal. E venha logo tenho pouco tempo antes do portal entre esse mundo e o do nosso clã se fechar. E não me faça querer arrancar a sua cabeça criança. Droga!! Estou parecendo o meu pai Adrian Alucard. Disse ela caminhando para dentro da floresta negra.

Para alguns não existe cedo ou tarde, não existe tempo certo ou errado. As coisas simplesmente acontecem quando têm que acontecer, cada uma no seu devido tempo e nada é por acaso. Aceitar, sem questionar, que cada coisa tem seu tempo certo para acontecer é ter a verdadeira Esperança!

— Apolo de Orco onde está a lenha que foi buscar? Perguntou Veldra ao ver ele voltar, franziu a testa ao ver a expressão do Decaído tão dura. — O que foi? O que realmente aconteceu com você nesse tempo que ficou perambulando sozinho pela floresta negra? Apolo não disse nada, apenas saiu da frente dando passagem ao grande lobo que vinha logo atrás com os ombros encolhidos e o olhar que dizia que ele sabia que tinha feito algo muito grave e seria castigado por isso. — Apolo? Alec? Mas o que...?

— Katryna o enviou para me vigiar e ele estava nos seguindo desde que saímos do castelo, me desculpe por não ter percebido antes. Apolo olhou para o lobo que não dizia nada, apenas escondia os olhos olhando em outra direção.

— Como? Como nós não a vimos antes? Perguntou Veldra, ao mesmo tempo que estava brava tentava entender como eles não viram uma vampira lendária os seguindo a tanto tempo, e por qual motivo estava atrás deles.

— Explique-se pra nós Lobo. Disse Veldra com seu rosto serio como de costume.

— Katryna me invocou juntamente com Avalon, para que juntos possamos trazer a verdadeira Paz a este reino. Tanto Ela como eu queríamos ajudar a trazer o equilíbrio que os reinos precisam de volta, mas vocês como sempre confiaram em quem não deveriam. Ela ficou muito brava por isso, mas então quando eu estava no mundo humano. A mesma fez questão de me fazer lembrar do juramento feito pelos meus ancestrais a ela, juramento esse feito antes do meu nascimento inclusive... De um momento em que vi o portal no pátio de minha propriedade se abrir, ela estava La e de repente não estava mais, tinha ficado invisível. Ouvi apenas suas ordens e o atravessei... Contava o lobo enquanto voltava a forma humana diante dos dois, com força olhando em cada rosto confuso ao seu redor. — Na verdade eu achei legal o que a Vampira Katryna fez e pensei que se talvez eu realmente pudesse retribuir o seu favor a minha família, lutando ao lado de um de seus descendentes. As ordens foi para que eu eu poderia segui-los e quando nós chegássemos em nosso destino... Eu poderia ajudar vocês com meu dom e poderes. Seus olhos brilharam e um sorriso trêmulo se formou em seus lábios. — Me desculpem, eu não queria atrapalhar, só queria mostrar que também posso ajudar. Não era minha intenção deixar vocês zangados. Ou muito menos omitir nada! Mas minha lealdade vem em primeiro lugar com Ela, Katryna!

— Oh... Exclamou Veldra comovida pela expressão do lobo, a qual se identificou imediatamente.

— Não adianta fazer essa cara, há mim você não vai comover. Retrucou Apolo vendo que tanto Veldra quanto Dafne estavam amolecendo pelo olhar inocente do jovem Lycan. — O que você fez foi errado, arriscado e podia ter se machucado.

— Eu já expliquei os meus motivos e eu só queria ajudar. Murmurou Alec de cabeça baixa. — Não posso me responsabilizar pelos problemas de relacionamento que possa ter com seu próprio clã.

— Alec o Apolo está certo. Cogitou Veldra se ajoelhando na frente dele. — Olha, eu sei que você não fez isso por mal, só queria ajudar, mas é perigoso demais, você é só um pequeno lobo ainda...

2040 Palavras

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