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Capítulo 04 - ᘏ Rσѕα თ - Segunda Fase

Dafne fez sim com a cabeça. Naquela noite ela parecia mais bela que nunca. Seus cabelos avermelhados, estavam encaracolados, algo incrível de ser ver. Com certeza obra das sereias e Ondinas, elas eram consideradas as especialistas em beleza e sedução dentro dos cinco reinos. Eles emolduravam seu rosto como uma cortina de seda. Os olhos de um azul primaveril cintilavam, suas faces estavam rosadas, a boca entreaberta parecia pedir um beijo...

Isso tudo fascinava e hipnotizava Apolo que acariciou seu rosto com delicadeza e sentiu seu perfume de flores selvagens.

Apolo sentiu o desejo invadi-lo, mas conteve-se.

O belo Decaído a derrubou sobre os lençóis e a beijou. Dafne sentia o corpo dele pesando sobre o seu, as mãos dele percorrendo seu corpo, despertando nela sensações desconhecidas e deliciosas. Era bom demais quando ele beijava seu pescoço sensível, quando as mãos fortes apertavam seus seios...

Apolo desatou as fitas do vestido de sua fêmea e a livrou dele. Dafne usava por baixo uma leve e fina, bordada que lhe cobria poucas as partes mais sonhadas e desejadas por ele, que também tirou rapidamente, e por fim foi desvendando a nudez total daquele corpo sedutor.

Dafne era do tipo mignon, tinha o corpo delicado de uma Ondina com a sedução de uma fada. Sua pele era branca e acetinada, os pequenos seios despontavam como dois botões de rosa, cintura bem fina, não tinha muitos pelos, como toda a fêmea sobrenatural. Ela estava ao mesmo tempo envergonhada e excitada por estar nua diante dele novamente. Apolo amava vê-la assim, sua timidez em muitos momentos o deixava cada vez mais fascinado e apaixonado.

Apolo continuou a admirando por um longo tempo, fascinado.

— Você é linda demais. Falou sorrindo. — Um verdadeiro anjo...

Dafne sentia um líquido viscoso brotar de suas estranhas a cada olhar e palavra dele.

Como tais sentimentos poderiam ser tão intensos e fortes assim? E a cada instante ela tinha a comprovação que eles só aumentavam.

Apolo tirou o casaco, depois o colete, a camisa de babados, as calças e por fim surgiu totalmente nu aos olhos dela.

Era um ser realmente de porte atlético além dos demais, ombros largos, peito forte, muito atraente. Dafne, porém, estava muito intrigada com algo que pulsava junto à virilha dele. E sorriu já imaginando o que seria...

Apolo segurou seu membro e o mostrou para ela.

— Veja, minha fênix de fogo, é com isso que os machos plantam suas sementes dentro das fêmeas...

O espanto de Dafne não tinha limites. Depois veio uma gargalhada gostosa.

— Você não existe Decaído!

— Existo sim... Disse ele ficando de braços abertos diante dela. — E estou bem aqui diante de seus olhos de fogo, minha deusa.

— Apolo, mas isso é tão grande... Não cabe... Afirmou entrando na brincadeira dele.

— Fada do fogo também não é para tanto assim. E não se preocupe, meu amor, vai encaixar perfeitamente. Na primeira vez não foi tão difícil assim... E depois de tanto praticarmos acredito que vai ficar cada vez melhor! Mas não se preocupe, tomarei cuidado.

Dafne sorriu de modo encantador.

— Eu não tenho mais medo de você, Apolo de Orco... Eu amo você.

— Confia em mim?

— Claro que sim...

— Então, abra as pernas... Ordenou sorrindo.

Dafne abriu as pernas, se expondo inteira aos olhos dele. Ao ver aquela preciosidade, e já toda molhada, Apolo quase não pôde conter seu ardor.

Dafne estava excitada, agora queria sentir ele todo dentro dela. Seu útero latejava de tanto desejo...

Apolo se deitou entre as coxas dela, sentindo seus braços alisando suas costas. Então, de um golpe só, penetrou Dafne... Abafando seu grito de prazer e surpresa com um beijo avassalador...

Ficaram ali deitados por alguns minutos pra recuperar um pouco das forças. Ambos tremiam o corpo todo. Não tinham forças nem nos braços e nem nas pernas.

Ele a pegou no colo, ela estava totalmente mole pelas suas carícias. Entrou com ela na banheira de água quente, ela segura em seus braços em seu colo como um filhote. Ficou acariciando-o o seu rosto e os seios, ela não tinha forças nem para erguer o braço. Seu seio cabia dentro de sua mão. Então lembrou que ele a colocou de frente para ele sentada em seu colo com as suas costas apoiadas em seus joelhos, sua cabeça pesava, deixou ela cair para traz. Enquanto isso ela sentia suas mãos passeando pelo seu corpo.

— Acho que acabei exagerando em meu ardor e paixão por você?

— Está tudo bem! Foi maravilhoso, só me sinto completamente esgotada.

Apolo sorriu feliz e ficou lhe falando coisas lindas. Dizia que ela era a sua deusa, que seus seios eram perfeitos, que seu pescoço era lindo, passava as mãos pela sua cintura, pelos seus braços e ombros e descia novamente até seus seios.

Tudo estava sendo simplesmente maravilhoso. Dafne se sentia muito feliz, como ela nunca havia sido antes. Apolo se mostrou muito romântico e delicado com ela, sabe realmente como fazê-la feliz.

Foi uma das noites mais felizes de suas vidas. Ele lhe deu um banho, lavou seus cabelos, a levou para cama e a enxugou com carinho e cuidado. Então se deitaram e adormeceram sob os lençóis de seda, era uma noite quente de verão.

Deliciosamente quente. Apesar da neve que caia lá fora...


Fazia alguns dias desde que Gun e os demais haviam partido para as terras do reino do Ar, a bruxa Avalon designou diversos de seus corvos para acompanharem os guerreiros nesta missão, além de investigar os ataques sofridos dentro do reino da Terra e da Água e nenhuma notícia havia retornado desde então. Apolo havia assumido o controle de algumas funções dentro do reino das Águas por ordens de Niksa e o seu treinamento foi retomado, sob os olhos atentos e pérfidos da matriarca Etra que ainda não confiava na fada do fogo.

No entanto sua perícia com armas era impecável e isso era o que mais irritava os demais a sua volta.

— Apolo! Corra! Gritou Avalon. — Há uma mensagem urgente trazida por um dos meus corvos! Você, como o maior interessado, precisa estar ciente.

— Do que se trata, Avalon. Perguntou imediatamente Etra. Mas aquele não era um assunto dela.

— Preciso conversar com o Apolo a sós, por isso saia Etra. Foi apenas o que ela lhe respondeu.

Mais que imediatamente Apolo correu à torre mística, onde chegavam e eram enviadas mensagens para o reino todo. O frio era intenso, e ali no alto se tornava ainda pior a cada ano. Um lembrete do que os oráculos sempre diziam: "A guerra está chegando".

— Apolo! De acordo com a mensagem recebida as terras de Fogo estavam sob ataque realmente, Fadas do Ar cruzaram os domínios deles e não se sabe como. Destruíram todos em seu caminho e rei se encontra escondido no Norte com poucos guerreiros. Precisamos enviar uma patrulha para resgatá-los. Apolo ouviu cada palavra e seu coração apertado o fez sentir como se tudo aquilo fosse um pesadelo do qual fosse acordar a qualquer momento.

— Apolo! Gritou Avalon para despertá-lo do torpor que sentia. — O soberano do Fogo está ferido. Precisamos ir, agora!

— Chamem o rei Niksa e Tien, e seus valentes... Sussurrou antes de voltar para a realidade com um nó na garganta e uma dor no peito. Soube que não suportaria a ideia de ter que derramar sangue novamente em uma guerra. — CHAMEM OS TRITÕES E AS NINFAS SELVAGENS! IMEDIATAMENTE! Selem meu cavalo!

Ele não iria voando ao local, pois precisava liderar a patrulha de resgate. Além disso, os treinamentos o haviam deixado exausto, para voar era necessário uma carga gigantesca de magia.

Apolo parou e olhou em direção do castelo. Avalon o olhou e sorriu.

— Pode ir valente guerreiro cuidarei pessoalmente de sua companheira.

Ele assentiu e desceu as escadas, ouvindo Avalon invocando mais de seus corvos. Mas o que deixou-o abismado foi o enorme lobo que o aguardava do lado de fora.

"Vim a mando da bruxa Avalon" Disse a fera mentalmente. "Estarei ao seu lado nessa missão Decaído".

Apolo passou correndo do lado do enorme lobo branco e foi dando ordens enquanto descia da torre e passou pela matriarca Etra com um olhar que lhe dizia tudo. A bruxa anciã levou a mão à boca e correu atrás dele. — APOLO! Ela piscou como se o que fosse dizer lhe arrancasse um pedaço da alma.

— Por favor, ... , Tenha cuidado. E me perdoe... Eu...

Ele apenas assentiu com um gesto de cabeça, montando o seu shire e galopando porta a fora com mais 120 guerreiros, entre elfos, ninfas e tritões sob seu comando.

Avalon correu imediatamente para o salão dos deuses com Etra no jardim das árvores elementais. Um local sagrado e abandonado pela maioria dos soberanos dos cinco reinos.

A noite caiu rapidamente, como de costume naquela época do ano. As noites se tornavam cada vez mais longas e o frio mais intenso.

Apolo levava consigo a estranha fera que veio de outro mundo a mando de Avalon, um lobo branco e feroz. Que ia farejando alerta por todo o caminho.

— Como devo chamá-lo? Perguntou o olhando de relance.

O lobo rosnou e em seguida uivou o olhando também.

"Em meu mundo todos me chamam de Alec, sou da descendência dos lycans!" Contou ele parando para farejar o ar por alguns segundos. "Nunca havia vindo ao mundo de vocês, mas quando Lis encontrou em contato com minha matilha, aceitei a missão."

— Então eu te agradeço por...

O lobo rosnou o encarando e disparou a sua frente nunca corrida.

"Não me agradeça ainda filho de Alucard, estou aqui somente para pagar uma dívida antiga que meu clã tem com a sua descendência. E isso não quer dizer que eu concorde com que está havendo aqui."

— Quer dizer o que com isso?

"Que a sua descendência nunca foi fraca! E se quer acabar com essa guerra que dura séculos acabe com o mal que a gerou pela raiz. Mate o tirano que a começou." Disse sumindo na escuridão da noite gelada.

Droga! Era só o que me faltava, um lobo me dizendo o que devo fazer. Pensou Apolo aumentando a velocidade de seu Shire.

"E eu ouvi isso Decaído. Não se esqueça que estamos conectados pela divida de nossos ancestrais." Avisou o lobo logo a sua frente.

De longe avistaram a referida torre, onde esperava com todas as suas forças que o tal rei do fogo permanecesse escondido. Com o que parecia ser, ao lado, uma fogueira rodeada de fadas guerreiras do Ar. Seres fortes e guerreiros por natureza. Tinham pouca inteligência, mas muita destreza na arte de matar.

Apolo contou pouco mais de 200 deles, e soube que estariam em desvantagem. Tentou pensar em um plano, mas não teria como chegar a torre sem um confronto direto, e era uma questão de tempo até que uma daquelas fadas resolvesse se abrigar na torre abandonada.

Apolo deu a volta por onde pôde e usou a única arma ao seu favor: o elemento surpresa. Se lembrou dos dias que seu pai lhe ensinava a caçar pelos arredores da floresta negra o ensinando as estratégias de luta e caça, sentiu saudades.

Alguns guerreiros foram facilmente abatidos, mas, uma vez cientes do ataque, começaram a tomar o controle da batalha. Embora os guerreiros do norte fossem bons em batalha, Apolo soube imediatamente que perderiam. Correu imediatamente para a torre em ruinas, matando todos que se puseram em seu caminho, e ali encontrou os poucos soldados e o rei. Quando o viu, o soberano sorriu um sorriso dolorido, como se já tivesse abandonado todas as esperanças de sobreviver, mas sofresse ao ver o Decaído, naquela enrascada com ele.

— Apolo de Orco ou melhor dizendo Airy Alucard! Você não deveria ter vindo! Minha família foi responsável pela morte de todo o seu clã!

— O soberano está ferido, Apolo! Disse uma das ninfas selvagens.

— Venha! Apolo passou a mão em volta da cintura da fada real e pôs o braço dele em volta de seu pescoço. — Nos deem cobertura! Alec!

Os guerreiros começaram a recuar e Apolo correu até seu shire com o rei. Com muita dificuldade conseguiram subir e, escoltados pelo lobo branco e pelos poucos guerreiros que tentavam dar cobertura aos dois, fugiram o mais rápido que puderam para a floresta negra. Ali era os domínios de Apolo, dentro a sua magia era mais poderosa.

Ao longe os dois ouviam o tilintar de espadas e gritos que somente poderiam significar o último suspiro de um guerreiro desesperado para continuar vivendo.

Se as fadas os alcançassem eles estariam mortos. Mas a noite era escura e a floresta os ajudou, pois aquele terreno era conhecido para Apolo e desconhecido para as fadas do Ar que estavam invadindo o terreno desconhecido, onde nunca estiveram antes.

Apolo lembrou-se de uma caverna onde costumava se esconder quando brincava caçando com o pai e os outros de seu clã. E foi onde se escondeu quando eles foram massacrados. Esporou o cavalo para lá.

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