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Capítulo 01 - ᘏ Mαяяσм თ - Segunda Fase


Gun e alguns guerreiros do Norte e do Oeste escolhidos por ambos já estava no pátio a espera de Niksa, Apolo e Phrik... Tien havia retornado para o Norte para colocar o reino em ordem.

Após o "roubo" do núcleo de Airy inúmeras missões de resgate foram feitas por todas as terras dos cinco reinos, mas nenhuma teve o retorno desejado.

Gun se mostrou uma ótima fada da terra, ainda mantinha aquela pose dura e arrogante por assim dizer, mas Apolo via Gun como ele era, por diversas vezes o viu chorar em silêncio após as missões falharem e seus subordinados perecerem diante de seus olhos, até mesmo promessas e palavras carinhosos ouviu da boca do gêmeo. A pior perda da vida dele foi a sua irmã Emelyn.

— Majestade, estamos prontos, os cavalos levaram parte dos mantimentos e os armamentos para não chamar a atenção na fronteiras. Disse Gun montado em um cavalo shire negro. — Além disso não quero chegar sobrevoando chamaria muito a atenção, só Veldra que não quer acreditar nisso e está emburrada.

"Por favor, diga a esse cabeça dura que eu posso muito bem carregá-los?" Disse bufando a dragão na mente do rei que sorriu divertidamente.

— Veldra minha querida não queremos lhe perder por isso é necessário não chamarmos a atenção. Por isso, vá na forma de nossas fêmeas. Por mim Veldra... Pediu o rei com carinho.

A transformação foi rápida e logo uma bela  toda vestida com uma roupa feita de Mithril significando "brilho cinza". Um metal descrito como leve e ainda mais duro do que o aço temperado. Sua beleza é como a de prata comum, mas o Mithril não mancha ou escurece.

— Tudo bem Gun, acho que já podemos ir. Ela se virou olhando todo o pátio. — Onde está o rei Tien? Queria me despedir dele também. E o teimoso do Apolo?

— O Decaído deve estar no jardim majestade, ele estava muito chateado por não poder ir com vocês. Respondeu Luz com um sorriso, ela também havia se apegado ao Apolo, afinam, quem não se apegaria a tal ser tão extraordinário? Apolo sempre foi realmente um macho cativante. Pensava a ninfa que fazia a guarda pessoal do rei Niksa.

— É uma missão perigoso, não é lugar para o Apolo, ele ainda não controla bem seus poderes, além disso, a cabeça dele está em outro lugar agora. Comentou Gun com autoridade e rindo logo em seguida.

— Um dia ele entendera isso, mas agora temos que partir, diga a ele que voltaremos logo e que ele não precisa se preocupar. Completou a fêmea dragão o tratando como um filhote.

— Diremos vossa graça. Respondeu Luz segurando sua risada.

— Menos Veldra. Apolo tem mais de trezentos anos.

— Conversaremos quando ele tiver mais de dois mil anos. Reclamou a fêmea cruzando os seus braços. — E só para constar eu detesto montar nesses bichos.

Phrik montou no cavalo e Gun montou outro enquanto Veldra levantava voo usando seu poder para criar asas de energia, todo o povo já os aguardavam na porta do castelo para lhes desejar boa sorte, uma ninfa selvagem se aproximou do cavalo do Gun lhe entregando uma lança feita de Mithril talhada a mão com o símbolo da água, e uma espada a Phrik esculpida com perfeição de detalhes a face da deusa-fada, outros entregavam poções que nesta ocasião Gun achou melhor não aceitá-los. Seus eram arcos, espadas, mantos para as noites frias e comida para a viagem. E em todo o caminho até saírem do reino das águas se ouviam as gritos de "Boa sorte." "Que os desuses estejam com vocês." "Tragam a relíquia de volta.' "Estaremos elevando nossos ritos pela volta em segurança de vocês."

O rei Niksa achou melhor dizer que a busca pela relíquia sagrada era um ato que poderia acabar com os planos tirânicos da rainha do Ar e trazer a tão sonhada paz aos seres místicos dos cinco reinos. Melhor não seriam revelar que a relíquia era na verdade o coração de um Decaído e que na verdade a rainha Ariadne o usaria para controlar todos os reinos.

O rei Niksa sentia seu coração bater mais forte, não podia negar aquela chama ardendo mais forte no seu peito, era a chama da esperança. Ver seus valentes seguirem para uma jornada que poderiam matá-los o deixava apreensivo principalmente por sua adorada e amada Veldra estar entre eles. Um amor que ele esconde de todos, até dela mesmo.

Eles cavalgaram sem descanso até saírem das terras próximas do castelo, não havia mais vilarejos por ali, Gun se lembrava daquele pedaço do caminho, eles estavam entrando na floresta negra, com um calafrio se lembrou também dos guerreiros do fogo que atacaram eles muitas vezes e ao Apolo também.

Os três já cavalgavam a horas, a floresta negra começava a ficar ainda mais escura, as copas das árvores eram muito fechadas naquele ponto mas Gun podia sentir a noite se aproximando, o ar ficava mais frio mesmo no reino do fogo.

"Veldra?" Gun chamou a dragão que respondeu em seguida. "Estou aqui Gun." "Você vê algum lugar seguro para acamparmos?" Perguntou, todos precisávamos parar para descansar. "Mas a frente a uma clareira entre as árvores, acho que podemos parar por lá."

— Phrik, a Veldra avisou que tem um lugar bom para passarmos a noite mais à frente.

— Ótimo, os cavalos precisão de descanso. Infelizmente não podemos usar os portais e nem os vortex, para não chamar a atenção das feiticeiras do reino do Fogo. Refletiu ela de forma seria, mas feliz por finalmente poder descansar por algumas horas.

— Além disso, atravessar a floresta foi uma boa ideia, o modo furtivo pode pegar os nossos inimigos de surpresa.

— Todos tem receio de entrar nessa floresta pelo ocorrido ao clã Alucard.

— Claro essa floresta é assustadora tanto durante o dia e fica pior a noite. Disse uma das ninfas selvagens saltando de sua montaria e indo fazer uma varredura para ter certeza que estava tudo bem.

— Olena sempre se mantendo com a guarda alta. Não esperaria menos de uma das ninfas da deusa-fada Aine. Comentou Veldra olhando a sua volta pensativa.

As árvores naquele pedaço eram mais afastadas, fazendo um espaço bom para acampamento, Gun tratou logo de começar a montar um local seguro para passarem a noite, logo estariam dentro dos domínios do povo do sul.

Veldra já havia notado que o gêmeo era uma criatura na dele, enquanto sua consorte não parava de falar, Gun se mantinha calado, falando o mínimo e sempre sério demais em todas as circunstâncias. Ele montou rápido duas tendas enquanto Phrik pegava lenha e os demais guerreiros que faziam a sua escolta davam água aos Shire, nenhum precisou dizer o que cada uma faria, eles tinham uma sincronia boa e quando a noite caiu por completo eles já estavam prontos, alimentados e aquecidos ao redor da fogueira feita pelas chamas de Veldra.

— Esta floresta é muito longa não é? Perguntou Phrik quebrando o silêncio.

— Sim... Muito até para o meu gosto! O guerreiro Gun respondeu. — Ela é bem longa, vamos levar um bom tempo aqui. A floresta é uma muralha viva que está presente em quatro dos cinco reinos. Ela faz um círculo perfeito, eu diria que ela mais parece uma estrada negra que corta o reino do Norte, Oeste, Sul e Leste.

— E por isso vamos nos levantar bem cedo para continuar e sair daqui o mais rápido possível. Pois somente o Apolo gosta daqui. Frisou bem essa parte Gun enquanto olhava o fogo. — Depois da floresta ainda teremos uma longa viagem atravessando o território das fadas do fogo, fingiremos ser mercadores para vender, comprar e trocar mercadorias no templo deles. As informações que nossos reis conseguiram foram que o coração e Ariadne estão lá. Por isso, se preparem essa missão não vai ser nada fácil.

— Não vejo a hora de chegarmos lá. Phrik suspirou.

— Não se preocupe, de onde aquele coração está ele não sai. Disse Veldra, então deu um meio sorriso. — A rainha do Ar percebeu que ele só se mantem vivo no reino do Fogo, a idiota ainda não ligou os pontos.

— E espero que ela continue assim! Afirmou a ninfa Olena se juntando a eles ao redor da fogueira. — Nossa deusa-fada havia jurado não se intrometer mais nos problemas de seus filhos e filhas, mas Apolo a reivindicou como madrinha em seu enlace com a fada do fogo.

— Temos que considerar que ele foi bem inteligente dessa vez. Reivindicou quase todas as deusas, deixando as outras que sobraram para proteger a fada do fogo.

— Em resumo, não sobrou deusa para se tornar inimiga deles. Pelos menos as mais poderosas estão de seu lado eternamente.

— Quando eu colocar minhas mãos nele vou dar-lhe um cascudo por ser tão... tão...

— Esperto? Disse Gun segurando seu riso.

— Inteligente? Declarou a ninfa olhando as chamas da fogueira.

— Poderoso? Disse a Veldra depois. — Mas ele tinha que ter me escolhido como protetora.

— Acho que na verdade ele era "Solidário", essa seria a palavra correta. Gun colocou a mão no queixo de forma pensativa.

— Não mas, acho que a palavra certa agora é apaixonado. Respondeu Phrik.

— Eu também posso dizer que ele seja também bastante heroico. Gun franziu a sobrancelha olhando para os dois.

— Isso mesmo, essa era a palavra que eu estava procurando. Veldra deu uma risadinha.                — Heroico, ele é sempre foi tão heroico. Ele foi o primeiro a proteger os demais e a lutar para haver igualdade entre os reinos. Apolo de Orco de sua maneira nada convencional nos ensinou a lutar por nos direitos e por nossa liberdade principalmente.

1722 Palavras

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