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t r e z e

      — Eu chamei os senhores aqui para tratarmos de um assunto sério. – a diretora Sueli nos encara por cima do óculos redondo e depois encara nossos responsáveis que estão na sala; Vovô, Raquel, mãe de Hamish e Don, pai de Cameron. — Mais cedo, os alunos Hamish e Cameron se envolveram em uma briga e Brianna também fez parte, mesmo não tendo batido ou apanhado de alguém. – ela faz uma pausa dramática, me deixando com o coração na boca. Ainda não recuperada do pequeno desmaio de 30 segundos, disse meu avô, observo minhas mãos trêmulas.

      — Eles são jovens e posso dizer que foi apenas uma brincadeira entre garotos. – a voz do Sr. Blake soa em meus ouvidos me deixando ainda mais tensa.

      — Devo dizer, Sr. Blake, que isso não foi apenas uma brincadeira entre garotos. – após dizer, ela repete o mesmo processo que fez ao colocar o vídeo para assistirmos. Nossos responsáveis assistem a filmagem da câmera de segurança do estacionamento em total silêncio. Raquel não parece muito a vontade na sala, Don está vermelho de raiva e vovô me olha com um olhar preocupado. Sueli pede para nós três saiamos da sala, para que ela possa conversar apenas com os adultos e, sem questionar, saímos.

      — Você é uma vadia. – ouço a voz de Cameron soar em meus ouvidos e me viro em sua direção. — Se algo acontecer comigo, você vai... – a cada palavra dita, era um passo em minha direção. Antes mesmo de Cameron terminar de falar ou chegar mais perto de mim, Hamish fica entre nós.

      — Você vai fazer o que com ela? – Hamish questiona com a voz séria, atrás dele só consigo ver seu corpo fazer o movimento de descer e subir ao respirar.

      — Ninguém aqui está falando com você, seu gay. – Cameron debocha, com uma voz afeminada ao dizer gay. — Mudando, se algo acontecer comigo, vocês vão se arrepender. Inclusive, essa vadia atrás de você. – meu corpo todo se estremece quando vejo que Hamish serra os punhos e se prepara para fazer algo com Cameron.

      Sem pensar duas vezes, levo minhas mãos geladas de encontro com sua pele quente das suas mãos. De início, ele fica tenso, como em todos as vezes que eu tento um toque, mas, segundos depois, ele relaxa. Sem dizer mais nenhuma palavra ou fazer algo, Hamish se afasta e se senta na cadeira em frete a porta.

      Só então, percebo que Kory não está em seu habitual balcão trabalhando.

      Respiro aliviada quando Cameron se afasta de nós e acabo me sentando ao lado de Hamish, que não diz nada, nem eu. Depois de mais ou menos 45 minutos de conversa, a porta da sala é aberta e meu coração salta do peito ao encarar Don.

      — Sr. Blake, peço perdão, foi tudo minha culpa. – falo tudo sem respirar e faço movimentos com as mãos. — Não faça nada com Cameron, Hamish ou com meu pai. Por favor, Sr. Blake, por favor. – suplico sentindo minha voz vacilar.

      — Se acalme, Brianna. – Don pede, me olhando com calma. — Não vai acontecer nada com o garoto e, principalmente, com seu pai. – ao falar garoto, sei que ele quer dizer Hamish. Olho para ele e ele dá um pequeno sorriso, com sua mãe ao seu lado.

      — É melhor irmos, minha neta. – assinto, apreensiva, mas vou até meu avô, que me espera para seguirmos para fora da escola.

      — Vovô, será que podemos dar uma carona para Hamish e sua mãe? – questiono baixo.

      — Claro, minha neta. – ele diz e assente, esperando com que eu vá chama-los.

      — Sra. Raquel, se quiser, podemos te dar uma carona. – digo, assim que me aproximo dos dois.

      — Já pedi para Handall vir nos buscar. – ela se pronuncia calma. — Mas mesmo assim, obrigada. – direciono meu olhar para Hamish, e reparo que ele já estava com o seu cravado em mim.

      — Obrigada, garoto do cabelo rosa. – digo e saio. O caminho para casa é totalmente em silêncio, meu avô respeita a minha vontade de ficar sem dizer uma palavra se quer, mas eu sei que uma hora ou outra eu vou ter que conversar com ele.

      Ao descer do carro estacionado na porta de casa, sigo na intenção de ir direto para meu quarto, mas sou impedida por minha mãe na sala.
 
      — Onde a senhorita está? – minha mãe pergunta, séria, se levantando do sofá.

      — Deixa eu ir para meu quarto, estou cansada. – digo.

      — Você não me respondeu. – ela insiste.

      — Ela estava comigo, Patricia. – vovô diz atrás de mim. — Algum problema? – olho para meu avô e ele pisca para mim.

      — Nenhum, nenhum mesmo. – ela diz e da espaço para eu subir para meu quarto.

      Sento na minha cama, retiro meu salto com calma. Sigo para meu banheiro e retiro toda a minha roupa para poder tomar um banho, com calma, para tirar todo o estresse e toda a emoção vivida de hoje.

      Lavo meu cabelo com cuidado e, após tomar o banho, visto um roupão cor de bordo e coloco uma toalha em meus cabelos. Me observo no espelho do banheiro e, logo depois, abro a porta do banheiro, saindo dele. Vou até o closet, pego uma calça jeans, uma blusa azul e as visto, calço uma sandália e, antes de sair do quarto, penteio meu cabelo, o deixando secar naturalmente.

      Quando abro a porta do meu quarto, dou de cara com meu avô.

      — Podemos conversar? – ele me pergunta.

      — Claro, vovô. – respondo. Dou espaço para ele entrar em meu quarto e, logo após, fecho a porta e sigo para minha cama. Vovô me olha por alguns segundos antes de começar a falar.

      — O que aconteceu, Brianna? – vovô questiona, me olhando com aquele olhar de preocupação.

      — Aconteceu aquilo que o senhor viu no computador da diretora. – me faço de desentendida, mas sei que meu avô não é tão bobo assim.

      — Você sabe do que eu estou falando. – ela começa. — Eu disse a você para dar um jeito nisso, certo?

      — E eu dei. – digo me lembrando de Rachel. — Eu fiz com que Rachel ficasse longe de Cameron. – falando em voz, parece que eu fui uma trouxa, mas pensando bem, eu tenho certeza que fui.

      — E o que exatamente você fez? – seu Roberto sempre tem esse poder de fazer com que eu conte a ele tudo e foi o que eu fiz. Contei tudo o que tinha feito e só com o olhar do meu avô vejo que fiz besteira. — Quando eu disse a você para fazer algo, era para você terminar com o Cameron e não humilhar sua amiga.

      — Ela não é minha amiga. – solto de uma só vez.

      — Brianna. – ele me repreende tanto pela voz quanto pelo olhar. — Repense seus atos. – e por fim, ele beija minha testa. Eu me levanto da cama e vovô me observa. — Você está linda. – ele sorrio orgulhoso.

      — Pena que mamãe não ache isso. – rebato. Vovô da um sorriso triste e sai do quarto, eu pego a chave do meu carro e meu celular, coloco no bolso da calça e saio do quarto também. A minha tentativa de passar despercebida pelo andar de baixo foi um sucesso. Entro no meu carro, dou partida e ando tranquilamente pelas ruas de Werdhills.

      Sigo pela avenida principal, na qual me leva para fora da cidade, onde, à mais ou menos 3 km tem uma pequena lagoa, que eu costumava vim com meu avô quando era menor, mas minha mãe não gostava muito porque ela dizia que eu tinha espírito de pobre, pois eu não teria motivos em ir em um brejo sendo que tenho uma piscina enorme no fundo de casa.

      Sento em uma pedra, em frente a lagoa, onde me permite ver o sol, cada vez mais perto de se pôr. O ar refrescante que sinto me faz relaxar e pensar em tudo o que vem acontecendo na minha vida.

      Daqui mais ou menos duas semanas são as provas e eu preciso tirar nota boa para não perder o cargo de capitã das líderes de torcida, se minha mãe souber do que houve hoje ela surta, mas ela também iria surtar se soubesse que tem uma filha burra e que não faz nenhuma "atividade extracurricular" na escola.

      Quando o sol se põe, me levanto, sentindo meu corpor tremer por conta do ar gélido a beira da lagoa. Entro em meu carro e volto para a estrada que me leva de volta para Werdhills. Antes de ir para casa, corto caminho e sigo para outro lugar, já dentro da cidade.

      Dou três batidas na porta da casa e espero que alguém me atenda.

      — Está esperando alguém? – ouço uma voz dentro da casa, muito perto da porta, e reconheço ser a de Hamish e é o mesmo que abre a porta, após destranca-la. Ele veste apenas uma bermuda e seu tronco está desnudo. — Brianna. – ele diz meu nome com surpresa em sua voz.

      — Oi. – digo, apenas.

      — Tudo bem? – ele questiona, com calma.

      — Tudo! – repondo, prestando atenção em algumas marcas roxas em seu corpo.

      — Quer entrar? – ele percebe que ficamos um tempo em silencio parados na porta da sua casa e acaba perguntando. Assinto. Ele dá espaço para eu entrar em sua casa e logo de primeiro eu vejo Raquel.

      — Boa noite. – digo para ela, que saia da cozinha.

      — Boa noite, Brianna. Acabamos de jantar, mas se você quiser, posso esquentar a comida que sobrou para você. – Raquel fala simpática.

      — Está tudo bem!! Deixa para a próxima. – sorrio para ela e ela apenas assente.

      — Eu e a Brianna vamos conversar lá no meu quarto. – antes mesmo de Raquel dar alguma resposta, Hamish pega em minha mão e nós dois seguimos para seu quarto. Ele entra primeiro, pega uma camiseta preta e veste e, logo depois, se senta na cama. Ele me observa, dos pés a cabeça. — Você está diferente. – quando ele começa a dizer eu penso que ele vai dizer que eu estou linda ou algo do tipo, mas me frusto ao ouvir o restante da frase. Eu realmente estou diferente, eu não uso calça e nem saio sem maquiagem. — Você está linda! – ele diz, me pegando de surpresa. Pela luz de seu quarto, vejo que ele está vermelho, tanto quanto eu, imagino.

      — Obrigada. – agradeço. Creio Hamish é o único que me deixa sem jeito com um elogio.

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Até já 💕

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