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b ô n u s u m a n o

      Mais um dia normal em Werdhills, com sua manhã nublada, mas sendo esquentada aos pouco pelo sol. Os alunos se preparavam para ir a escola, os adultos para ir ao serviço, outros só ficavam em casa mesmo.

      Como é de costume, Raquel e seu grupinho, Patricia, Richard, Any e Paul, sempre estavam no Colégio antes mesmo dos professores chegarem. Já fazia parte de sua rotina, passar na casa de sua melhor amiga Patricia para que as duas fossem ao Colégio juntas, e lá encontrarem o restante do grupo.

      — Não aguento mais acordar cedo nesse frio. – disse Pat, como os mais próximos a chamavam, enquanto apertava seus braços contra o peito. Raquel olha sorrindo para a amiga, já acostumada com seu jeito exagerado, já que nem estava tão frio assim.

      — Só você mesmo, Pat. – revira seus olhos, curtindo. Um vento passa pelas duas amigas, fazendo os cabelos de ambas balançaram. Aquele chamativo ruivo natural de Patricia combinava perfeitamente com suas sardas e sua pele branca. Já o cabelo de Raquel chamava atenção por conta de algumas mechas numa mistura de azul e verde, que se misturavam com seu cabelo castanho escuro e cacheado e combinava com sua pele morena.

      Mal podia esperar Raquel que aquela era umas das últimas vezes que veria Patricia reclamar sobre acordar cedo naquele frio.

      Ambas, e os demias do grupo, faziam o segundo ano do colégial, mesmo Patricia sendo um ano mais velha que todos. Eram garotas normais, nenhuma das duas namoravam, mas não por falta de vontade, já que Patricia estava afim do capitão do time de basquete do colégio desde que entrou no colégial. Já Raquel era mais focada nos estudos, não que Patricia não fosse, não pensava em namoro nem nada.

      As duas chegaram logo no colégio, se juntaram ao seu grupinho na biblioteca e ficaram por lá até a aula começar. O dia correu tranquilamente para Raquel, mas para Patricia algo inúsitado aconteceu. Robert Júnior, capitão do time de basquete do colégio, foi falar com a garota.

      — Pensei da gente sair qualquer dia desses. – disse ele, jogando todo seu charme para a garota que estava mais vermelha que um pimentão.

      — Cla-claro. – respondeu ela. O rapaz logo se afastou dela e só se ouvia as risadas dos garotos que Robert se aproximou.

      Patricia estava radiante, nesse dia ele nem mesmo voltou com sua amiga, como de costume, consequentemente, não contou a melhor a miga que iria sair com Robert.

      — Eu te liguei o final de semana inteiro. – Raquel exclamou na segunda-feira de manhã, enquanto as duas estavam a caminho do colégio.

      — Eu estava ocupada, já disse. – a garota ruiva respondeu, ficando sem paciência.

      — Você nem se lembrou que a gente ia passar sábado a noite assistindo filme lá em casa, não é? – questionou a amiga desapontada.

      — Me desculpa, ok?! Não vai acontecer de novo. – Pat disse, oferecendo um sorriso para Raquel e a mesma decidiu confiar na amiga. — Mas, amiga, Robert me levou para sair... – Patricia contou como foi sair com o capitão do time de basquete e como foi passar o final de semana em festas na companhia do mesmo.

      O garoto era, praticamente, idolatrado por todos, era o centro das atenções por onde passava e Patricia gostou dessa atenção a mais. Apesar de Raquel já ter visto várias vezes Robert zoar com garotas totalmente fora dos "padrões" e até fazer coisas piores, resolveu ficar feliz pela amiga ter conseguido sair com o cara que ela é afim.

      — Queria tanto ser líder de torcida. – comentou Patricia.

      — Desde quando? – Raquel pergunta, pois a amiga nunca tinha comentado sobre isso.

      — Desde quando eu comecei sair com Robert. – Pat diz como se fosse óbvio. — Pensa, ele capitão do time de basquete e eu líder de torcida, melhor casal. – Raquel sorriu, vendo a amiga dar pulinhos após dizer a ideia. — Mas, infelizmente, não posso ser, pois não tem mais vagas e a Mary disse que nunca me aceitaria. – a mudança de humor da amiga era notável por Raquel e ela chegou a ficar incomodada.

      Na manhã seguinte, Raquel passou novamente na casa da amiga, mas infelizmente foi viagem perdida.

      — Robert acabou de passar aqui e pegar Patricia, Raquel. – a mãe da garota ruiva disse.

      — Muito obrigada. – agradeceu a garota pela informação e seguiu sozinha para o colégio desta vez. Passou as primeiras aulas sem ver Patricia, mas avistou a mesma no refeitório.

      — Oi, gente. – disse a garota, se sentando a mesa como se nada tivesse acontecido.

      — Oi. – responderam todos em uníssono. Durante o intervalo, Patricia só sabia falar sobre como Robert era maravilhoso e coisas do tipo e todos estavam percebendo que o clima entre os amigos já não estava mais o mesmo, menos Patricia.

      Raquel tentava, por tudo, ficar feliz pelo novo relacionamento da amiga, mas isso estava afastando a mesma dos amigos.

      Uma semana se passou desde que Patricia saiu pela primeira vez com Robert e quem pensou que ela iria saber conciliar o novo relacionamento com as antigas amizades, pensou errado. Raquel e seus amigos viam a amiga cada vez mais distante deles.

      Raquel já não tinha mais a companhia da amiga na ida e volta para o Colégio, pois Patricia ia e voltava de carro sempre com Robert, isso quando voltava, pois a maioria das vezes, iam direto para a casa dele.

      Alguns dias após Patricia parar de se sentar com os amigos na hora do intervalo, Raquel decidiu conversar com a melhor amiga, ver o que aconteceu.

      — Oi, Pat, a gente pode conversar? – perguntou a garota, assim que se posicionou na frente de Patricia e Robert.

      — E quem é você? – perguntou o garoto alto, usando o uniforme do time se basquete.

      — Eu sou... – Raquel começou a dizer, porém Patricia logo a interrompeu.

      — Não é ninguém, não. Pode ir, já vou indo, amor. – Pat disse, sem ligar para como chamou sua suposta melhor amiga. — O que você quer, Raquel? – ela pergunto após Rabert dar um beijo em seus lábios e sair dali.

      Raquel ficou incomodada por ver sua melhor amiga a chamando de ninguém, mas decidiu relevar.

      — Você não tem se sentado com a gente no intervalo e nem conversado com nós, está tudo bem? – Raquel pergunta, oferecendo um sorriso para a amiga.

      — Robert não quer que eu fique andando com vocês aqui na escola. Pode pegar mal para ele namorar alguém que nem... – a ruiva pensou no que dizer. — Que nem vocês. – terminou.

      Raquel encarou a amiga tentando saber se ela estava falando sério ou se era só uma brincadeira.

      — Você está brincando, não é? – perguntou a morena, para confirmar.

      — Não, Raquel. – Pat disse baixo, somente para Raquel ouvir. — Agora eu preciso ir. – falou e olhou mais uma vez para a amiga e saiu, sem dizer nada.

      — A gente vai se reunir lá em casa hoje, se você quiser ir. – Raquel gritou, pois Patricia já estava bem afastada, mas não obteve resposta. Ela continuo encarando a garota se afastar, com roupas totalmente diferentes das quais costumava usar.

      Naquela noite, Raquel tentava se convencer e convencer aos outros de que Patricia iria, mas assim que o relógio marcou 11 horas da noite e todos já estavam indo embora, a esperança da garota acabou. Ela não sabia porque a amiga teria tido esse comportamento, mas estava bastante triste com aquilo.

      — Você está bem? – Paul pergunta. Ele sabia que Patricia e Raquel eram amigas a mais tempo que ele é os meninos.

      — Sim. – Raquel respondeu, mas não estava nada bem.

      Após esse dia, Patricia nunca mais se sentou com seus antigos amigos e nunca mais foi ou voltou para o Colégio com sua melhor amiga. Apesar de Raquel sentir falta da amiga, nunca tentou uma reaproximação, pois Any e até mesmo Richard já tinham tentado, mas não deu nenhum resultado, pois Patricia nem se quer deu o trabalho de lhes responder.

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