68.
Acredite em algo
Se te sufocar
Pare
Não é uma súplicas
Pare
Para não desmoronar-te
Não olhe para as folhas mudando de estação
Pare
Para tuas dores não se tornar em cinzas
Não deixe a última gota morrer
Pare
Então, respira
Modifica tudo
Para não ser mais uma raiz morta
Mesmo que se sinta um
Não seja o mesmo
Sim
Está te ferindo
Não olhe para trás
Vai te adoecer todos os dias
Envelheça com harmonia
Sem que nada dentro de você
Esteja curado
Não caia em uma cama
Para chorar
Não caia na mesa do bar
Para desmoronar
Já está tudo destruído
Tuas conquistas são ilusões
Quando olha para a estrela
Vê a verdade
Nada está brilhando
Ainda alucina
Tentando ser forte
Não diz nenhuma palavra
O orgulho te aprisiona
Teus sentimentos tem que ser frios
A mesa que te impulsiona
Ensina ser assim
Ela te fortalece, não?
Mas me diz:
Por quanto tempo
Vai ser assim?
Esta autoridade
Esconde
Por que acha que isto te fará mais forte?
Por que todas tuas lágrimas pareciam ser em vão na frente dos que te ouvia?
Nossa!
Quanta zombaria sofreu
É para dar um sorriso?
Vamos lá, então
Há, há!
O que sente?
Sofredor, não?
Para mim isto não é nada
Torna até um remédio para ti, penso
Aprendendo soltar tuas feridas
Não é fácil
Sei que não
Conheço todas as pedras que esconde
Tua cama torna um rio
Precisa apegar a elas
Para fingir que está tudo bem
Sente vergonha
De dizer
Quando tenta se socorrer
Vai clamar a Deus...
O que te fere mais?
Estar com elas
Ou dobrar teus joelhos
Para entender que tua carne precisa chorar
E, tua alma precisa se lavar
Faz tempo que não sorri...
Por quê?
Esta festa não faz sentido
Não é?
A batida se foi
Ou teu corpo grita por algo que não sabe o exato o que é?...
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