Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

que comecem os preparativos, Cinderela

 — Lavagem de carro? Mas isso é tão... Urgh! Tão...

— É, entendemos, Cass. — Hanna revira os olhos ao meu lado.

Apesar da irritação pelos meus resmungos, parte dela também se vai a escolha de atividade da equipe de torcida para arrecadar mais fundos para o baile.

Por falar nisso, temos grandes chances do evento mais esperado do ano ser um fiasco total.

Khali gastou mais do que o dinheiro arrecadado pela equipe do futebol e dado pela escola em decorações e com fotografo, agora, na sexta que antecede a festa — e que felizmente não temos aula para que os clubes responsáveis possam arrumar o baile de primavera, estamos nos virando como podemos para arrecadar mais dinheiro pela manhã a fim que possamos comprar as comidas e bebidas, que já foram encomendadas.

Prevejo todo o clima harmônico da maioria ir embora logo logo, especialmente quando chegar a hora após o almoço e verem o quanto ainda falta para organizarmos tudo para amanhã a noite, dando lugar ao estresse e irritação.

Hanna e eu estamos observando de fora, ambas com o braços cruzados. Não precisamos falar em voz alta o quanto achamos essa ideia idiota. No entanto, sei que minha amiga sente esse peso muito mais que eu já que, enquanto estou com minha roupa extremamente confortável pronta para dar a meia volta e começar a organização do baile no ginásio, Hanna tem um short jeans azul-claro e o sutiã de um biquíni vermelho.

— Isso é ridículo — comenta.

O universo nos manda uma prova de paciência ao trazer a mais nova líder de torcida a nós, a garota chega correndo em pulinhos e bate palmas animadas quando está de frente para nós, os olhos verdes brilham em pura excitação.

— Isso não é demais?

— Não — respondo, quase que em sincronia com Hanna, que diz o mesmo.

Revirando os olhos exageradamente, a líder de torcida cruza os braços e bufa.

— Vocês são tão rabugentas.

Eu a olho de maneira repressora e ela, mostrando que não está nem aí para mim, debocha completamente ao me imitar de maneira ridícula, fechando um pouco os olhos mexendo a cabeça para os lados, forçando uma careta engraçada.

Hanna não se segura e deixa escapar uma risada curta pela boca, a garota bate de leve no braço da amiga para chamar sua atenção e depois aponta com o queixo para os carros que começam a entrar no estacionamento da escola e toda a equipe do futebol presente.

— Me arrasta loga para essa tortura.

— Vai conseguir muitos votos assim, Han. É só continuar julgando cada um e emburrada como está e puff... — Os lábios de Holly formam um biquinho pela pronuncia do som e suas mãos estão erguidas ao lado do rosto como se estivesse jogando pozinhos mágicos em cima de Hanna. — Presidente do grêmio.

Ao meu lado, a garota que antes estava desaminada força um sorriso extremamente largo e uma expressão animada, chegando quase perto da mesma que a ruiva fizera quando chegou aqui. Com um movimento de cabeça, ela joga os cabelos com poucos cachinhos para trás e saltita em uma falsa empolgação.

— Yup! Vamos lavar carros, que divertido!

Eu gargalho pela encenação super-realista e, junto comigo, Holly joga a cabeça para trás de tanto rir, mas ela não fica muito tempo no lugar pois Hanna engancha o braço no seu e a arrasta para a animação alguns metros adiante.

Fico para ver a cena das duas pegando um balde e se aproximando dos outros alunos antes de rumar ao refeitório. Os corredores estão vazios, são oito da manhã e os únicos alunos presentes são aqueles que participam de clubes que se responsabilizam por alguma parte do baile. De frente a máquina de comida, ponho os dois dígitos do salgadinho de queijo e coloco a nota de cinco dólares no sugador de dinheiro.

O barulho da embalagem caindo soa como música aos meus ouvidos, minha barriga está roncando de fome pela falta do café da manhã. Eu me agacho para pegar o salgadinho e, ao me levantar, levo a mão a uma mecha do cabelo castanho que cai no rosto para por atrás da orelha, mas por um truque sem graça do universo, quando volto a erguer o rosto e virar para ir embora, dou de cara com Dominick.

Preciso dar um passo improvisado para trás a fim de não cair e, me ajudando a manter o equilíbrio, uma das mãos do cantor vão para a base da minha coluna.

Ele não força nenhum espaço, ainda mais considerando que nem o olho na cara ultimamente, mas aquele contato é o suficiente para nos mantermos mais próximos do que eu gostaria. Encaro os olhos castanhos e escuros, sob olheiras roxas, quando ponho a mão em seu ombro e me afasto para trás, no entanto, não vou longe, acabo encurralada entre o cantor fajuto e a máquina de comida.

Inquieta e impaciente, cruzo os braços e o interrogo.

— O que tá fazendo aqui? Não faz parte do comitê do baile.

— Parece que agora faço — diz, mas sua justificativa só vem quando leio o que há no papel cor-de-rosa que o garoto ergue ao lado do rosto.

O nome "detenção" em letras maiúsculas é a explicação.

— O que você fez?

— Matei aula.

— E desde quando faz isso? — pergunto surpresa, porque apesar de tudo, Dominick não costuma burlar aulas.

— Não importa. — As respostas são curtas e grossas. — Pode me levar aonde estão fazendo a organização?

Não o respondo verbalmente, mas começo a liderar o caminho para o ginásio, onde acontecerá o baile, e sei que tenho o garoto em meu enlaço. Nos separamos ao chegar na quadra que, por sinal, está uma zona.

Khali não consegue controlar os alunos que fazem bagunça, os que trabalham fazendo algo errado e as inúmeras pessoas indo até ela pedindo instruções do que fazer. Tento ajudá-la ao máximo, tomando conta dos que estão fazendo algo errado enquanto ela atende as dúvidas e bagunceiros. Consigo me sair bem, especialmente após Gustavo aparecer e me ajudar.

Após conseguir uma pausa, sento-me em uma das mesas plásticas, com um pulo de impulso, e mantenho uma conversa agradável com o jogador de futebol, que tem o quadril apoiado na mesa em que estou e os braços fortes cruzados cobertos pela jaqueta vermelha e amarela do time da Deware. Meus pés balançam para frente e para trás e minhas mãos se mantém um pouco atrás do meu corpo, sendo responsável por boa parte do seu equilíbrio.

Gosto de conversar com ele e gargalho ao saber da sua iniciação no time de futebol, quase chego a me lembrar da história, os garotos esconderam suas roupas enquanto tomava banho, fazendo-o sair correndo pela escola atrás dos colegas de equipe, ele conta que não trajava nada além de uma toalha que a todo instante ameaçava cair.

— Lembro dos rumores, queria muito ter visto essa cena — comento, sem nem pensar em quantas interpretações aquela afirmação poderia chegar.

De qualquer forma, seja levado para a brincadeira ou malícia, nenhuma delas seria mentira, eu ficaria fácil fácil com o garoto negro e musculoso ao meu lado, tanto por ser bem divertido quanto pela beleza estonteante. E, é claro, Gustavo não poderia ter entendido melhor se não considerar uma mistura das duas coisas.

— Queria é? — O sorriso ladino e o olhar espertalhão são uma boa combinação com ele.

Abro um sorriso largo, assim como o dele, e o empurro pelo ombro, Gustavo pouco se move, seus pés continuam firmes no chão, ele me olha de soslaio e, antes que possa ter a chance de responder, nossa atenção é capturada para entrada, na verdade, não só a nossa, mas a de todo mundo.

A entrada triunfal de Jude Archer, com seus cabelos cacheados bagunçados, um óculos escuro totalmente ridículo e uma gravata vermelha posta de mal jeito sobre a blusa branca, é seguida por seu exército de nerds, por ser o mais alto e estar na frente, a atenção é toda do baterista.

O garoto que mal entra começa a distribuir ordens sobre o que cada um deve fazer e se atualiza com Khali sobre como estão as coisas, ele fala nem que seja uma palavra com todos que vê pela frente, com o amigo é o que passa mais tempo, abrindo mão da carranca para lhe dirigir um sorriso e dois tapinhas nas costas antes de seguir na minha direção e de Gustavo.

— Como estão as coisas por aqui? — pergunta, intercalando o olhar entre eu e meu amigo.

Gustavo se limita a revirar os olhos, o jogador vai embora sem sequer dá uma explicação, eu estranho o gesto rude e a interrogação fica explícita na minha cara, meus olhos seguem Gus até a mesa de frente a que estou sentada, onde ele passa a pegar algumas tigelas e levar a mesa que será de comidas e bebidas, começando a fazer alguma coisa qualquer coisa para justificar sua saída repentina.

— Ou, falei com você.

— Estamos dando uma pausa — respondo. — Mas o que você está fazendo aqui? Nunca gostou de arrumar o baile.

— Não se faça de burra, você sabe o porquê estou aqui — O garoto se limita a um olhar tedioso e a poucas palavras.

Reviro os olhos pelo modo como ele fala, quase como se fosse alguma criancinha que faz a pergunta mais estúpida do mundo. Não sou burra, sei que Jude está aqui pelo mesmo motivo que Hanna está lá fora, mas queria ouvir isso do próprio baterista.

Balanço os pés e pendo a cabeça para o lado, observando Jude com atenção, acho que ele vê isso como algum sinal para que me dê ordens, porque é isso que faz no minuto seguinte.

— Pode ir ao escritório da biblioteca e trazer algumas fitas? Khali disse que acabaram. — Apesar de ser uma pergunta, sua voz soa autoritária.

— Quem nomeou você o chefe?

Jude resmunga ao passo que joga a cabeça para trás, quando volta seu olhar ao meu, são suplicantes.

— Colabora comigo, vai...

— Tá se esforçando pra dá uma imagem de bom lider, né?

— Tá dando certo?

— Depende.

— De quê?

— Quer ser amado ou temido?

Jude rir ao ver que estou apenas tirando uma com a sua cara.

— Ok, Maquiavel. — Jude brinca com o novo apelido. — Pode pegar as fitas, por favor?

— Tá bom. Quais são para trazer?

— Todas as que você ver pela frente.

É nítido a falta de tato que ele tem com todo esse lance, eu sei que ele se esforça, mas nada no mundo seria capaz de tirar o jeitinho ácido e introspectivo do nerd mais popular dessa escola, mas é engraçado ele tentando.

— Tá me devendo uma por aceitar assim e deixar você parecer um líder — digo, descendo da mesa em outro pulo.

— Eu serei um líder ótimo.

— Não se Hanna chegar primeiro. — Pisco o olho esquerdo, provocando-o. — Mas o cargo de vice-presidente está logo ai.

Ele esnoba numa risada forçada, mas depois, deixa um sorriso brincalhão nos lábios e meneia com a cabeça para que eu vá logo.

Sorrio, deixando-o para trás e pegando a chave com a presidente do clube de eventos. Apesar da relutância inicial, fico eufórica ao saber que onde irei é na sala super secreta da biblioteca, onde nenhum aluno jamais pisou.

Khali me cansa com os quinze minutos em que diz para que tenha cuidado com a chave que ninguém do corpo estudantil tem acesso e. sem perder mais tempo, saio às pressas para fugir de mais recomendações e realizo o sonho que tenho desde que pisei nessa escola:

Saber como é a sala por trás daquela porta.

A biblioteca está vazia, então quando a porta não abre de forma alguma, apesar de forçá-la, não tenho outra solução até refazer todo o caminho da biblioteca a quadra para pedir ajuda.

— Tem certeza que essa é a chave? Lá não abre por nada — pergunto a Khali.

— É. É essa. — A loira pega a chave da minha mão e analisa antes de me entregar outra vez. — Pode tentar de novo? Não posso sair daqui agora.

Tentar abrir aquela porta foi tudo o que eu fiz nos últimos dez minutos. Prestes a abrir a boca para reclamar, Dominick se aproxima de nós com a mão erguida e dois dedos a mostra a altura da cabeça, como se confirmasse sua presença.

Os lábios avermelhados e o cabelo bagunçado além do normal contrastam com os olhos castanhos que ficam claros sob o raio de luz que parte em seu rosto.

— Posso ajudar se você quiser.

— Ótimo! — Como uma perfeita fugitiva, Khali não espera nem mais que um segundo para se mandar, dando a situação como resolvida.

— E como pode ajudar?

— Meu pai trabalha como isso de segurança, ele sabe dessas coisas e me ensinou um pouco, você sabe disso.

É, eu sabia daquilo. E por mais que odiasse, tinha que dar o braço a torcer que Dominick seria a melhor pessoa a me ajudar agora.

— Vamos. — Incentivo-o a me acompanhar ao apontar a cabeça para as portas abertas do ginásio. Enquanto passamos pelos corredores vazios e armários amarelos, uma coisa se passa pela minha cabeça e não hesito em confrontar o aspirante a cantor:

— Está me acompanhando só para ver o que tem por detrás daquela sala, não é?

O sorriso largo e brincalhão, que há um tempo não via em seu rosto, diz tudo o que eu preciso saber.

— Me dê a chave. — Estende a mão quando estamos de frente a porta.

Eu lhe dou a maldita chave e, quando estou prestes a provocá-lo por falhar em abrir, ouço o click que a porta faz ao ser aberta.

Pondo a mão na maçaneta, nós nos entreolhamos por alguns segundos, compartilhando a mesma excitação do momento em finalmente saber o que há por trás daquela porta. Numa espécie de conversa silenciosa, se é que existe, consigo sentir pelo olhar de Dominick ele perguntando se estou pronta e, movida ao momento, anuo inconscientemente.

Finalmente, a porta é aberta.

Entramos ao mesmo tempo, e não sei dizer se pela surpresa ou decepção com o que encontramos, nenhum de nós se atentou a porta problemática que deixamos para atrás. Erro de principiante, porque no instante seguinte ela bate contra o batente com tanta força que, o barulho estrondoso causada por ela, faz tanto eu quanto Dominick dar um pequeno sobressalto pelo susto.

Como se ensaiado, viramos na direção do barulho ao mesmo tempo só para vermos a madeira com tintura cinza nos prendendo nessa sala pequena.

— Puta merda — Dominick pragueja quase ao mesmo tempo que digo a mesma coisa, se tivesse falado um pouco mais tarde, talvez nossas vozes se misturariam em uma só.

— E agora? 

***

(Gustavo no gif)

*Wattpad: hakeado, bagunçando capítulos, excluindo histórias, roubando meus dados, boicotando minha conta.

Eu postando capítulo agora:

*Com esse capítulo eu cheguei a conclusão de quem são meus personagens favoritos.
(Holly e Jude – Me sinto traindo a Hanna não colocando ela aí também)

Daí eu fiquei  curiosa, qual o protegido de vocês?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro