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pegue a pipoca, Cinderela

 — Minha cabeça está latejando — murmuro para Hanna, massageando minhas têmporas.

A garota se inclina na minha direção e usa o mesmo tom que o meu para dizer:

— A minha também.

Nos afastamos contra-vontade quando Khali nos olha feio, mas, infelizmente, em momento algum ela para seu discurso monótono e entediante.

— Então, como presidente do clube de eventos, eu declaro que o baile é o maior deles, especialmente o da primavera. Ele marca o início do nosso último período nessa escola antes de iniciarmos outro ciclo, outro ano escolar.

Reviro os olhos e tenho cuidado para não roncar ao cochilar entre tanta baboseira.

No geral, eu adoro fazer parte do Grêmio estudantil e participar de assuntos sérios, ser a voz dos alunos dessa escola, mas tópicos como esse me enchem o saco.

Não é que eu não goste do baile, longe disso, mas, sinceramente? Não acho que seja O evento. Ter toda essa supervalorização em uma simples festa me irrita a ponto de não suportar todo esse processo estressante de organização.

Aonde o conselho estudantil entra nisso? Sendo a voz dos alunos, nós podemos interferir em todos os outros clubes, é por isso que a presidência aqui é levada tão a sério e tem tanta repercussão.

O inverno passou tão rápido que eu mal pude acompanhar, em menos de uma semana já estaremos em março, o que nos leva aos preparativos do baile, que estão a todo vapor.

Após tantos rodeios, Khali em fim chega na pauta dessa reunião, dizendo após uma enorme e desnecessária apresentação:

— Enfim, sugestões para a decoração do baile?

O alívio me preenche quando ouço seu "enfim", meus ouvidos doem e o projeto de Barbie nem parece se dar conta da tortura que nos submeteu. A loira mantém um sorriso radiante que acho que pode me cegar se encarar tempo demais, suas mãos que carregam unhas perfeitas e de dar inveja vão para a lateral do palanque de discurso marrom e ela encara a mesa retangular com expectativa.

Quatro de nove alunos levantam a mão, começando do mais próximo ao mais distante, Khali vai ouvindo um por um.

"bexigas enormes na entrada".

"Pinguins".

Eu sou obrigada a encarar o cara que diz aquilo com o cenho franzido, a cara de todos ali é meio questionadora. Khali solta um "ok" arrastado e passa a palavra para a garota emo ao lado do Sr. Pinguim, sem dar muita abertura ao assunto.

"Máscaras".

Essa eu fico sem entender, quer dizer, nós já sabemos que esse é o tema, mas não significa que a decoração precise ser toda assim.

"Viagem pelo mundo".

Hanna espera o momento certo para jogar sua carta. Jude, a nossa frente, observa-nos atento, ele tem um olhar quase que maquiavélico sobre nós.

Ontem a noite tive uma ideia incrível, logo contei a Hanna para que usasse hoje, é ela quem vai levar o crédito, óbvio, porque é muito mais importante para ela do que para mim. Se Khali gostar, pode ver potencial em Hanna e, se ver isso, com certeza votará na minha amiga e, no momento em que estamos, cada voto importa.

— Eu sugiro decoração em preto e branco — diz, toda cheia de si. — O comitê do baile pode manter a pegada clássica que você sugeriu e super combina com o tema de máscaras. — Aquilo agrada, sei porque, enquanto Hanna apresenta a ideia, me encarrego de analisar cada reação. — Você pode editar os panfletos para pedir que todos usem roupas nesses tons.

— Besteira. — Jude não espera nem três segundos após a sugestão da concorrente, rodando uma caneta azul entre os dedos, ele diz: — As pessoas não querem isso. Os alunos da Dewere se acham reis e rainhas no dia a dia, por que não os deixar serem exatamente isso por uma noite? — O tom cético e postura relaxada contrastam com o olhar arrogante e esperto. Ele leva sua atenção a Hanna por meio segundo em provocação antes de voltá-los a Barbie.

— O que está propondo exatamente? — pergunta a loira.

— A porra de um conto de fadas. — Jude não mede as palavras, sendo repreendido com o olhar pelo professor que nos acompanha. — É a decoração perfeita para combinar com seu tema de máscaras.

O restante da reunião não importa mais, porque Jude venceu com seu argumento. Tenho que admitir que foi muito bom, mas, vendo como Hanna está agora, não faço comentários quanto a isso.

A garota bufa até para o vento que bate em seu rosto enquanto arruma os papéis que antes estavam dispostos sobre a mesa na sua pasta de cor preta, todos eram sobre suas ideias, modelos de panfletos, fotos para inspiração da decoração e coisas do tipo, Hanna virou a noite.

Enquanto a espero, ponho a alça da mochila no ombro e agradeço mentalmente quando saímos daquela sala, óbvio que com Hanna balbuciando em reclamações sobre absolutamente tudo enquanto eu ouço cada pontinho concordando, sem ousar discordar de nada.

Não muito longe da saída, Dominick esbarra em mim e tenho certeza ser proposital. Quando me viro para ele com um olhar indignado, a culpa e arrependimento estão expressos em cada parte do seu rosto.

No entanto, minha única reação é lhe dirigir um sorriso forçado e mostrar ambos os dedos médios, voltando a acompanhar Hanna.

***

Estou completamente pronta, mas algo trava meu dedo e o impede de pedir de uma vez por todas que o cara do aplicativo pare com o carro em frente a mansão.

Usando um vestido branco inundado por inúmeras e minúsculas flores cor-de-rosa, tenho como agasalho uma jaqueta jeans escura. Passo as mãos pelos cabelos castanhos a fim de ajeitá-los, mesmo que não haja um fio sequer fora do lugar.

A sapatilha e a maquiagem combinam com o ar angelical que criei e gosto da imagem que vejo no espelho. Apesar de demorar a aceitar que, sim, eu estou muito bonita, agora ninguém tiraria aquilo da minha cabeça.

Mas apesar dessa boa sensação, o nervosismo ainda bate com força em mim. Tentando agir por impulso, aperto o botão e entro no carro que chega cinco minutos depois.

Confiro se o dinheiro é o suficiente para ida e volta pela milésima vez, esquecendo completamente

desse assunto quando, após bater à porta escura de madeira, encontro com Alec Dickson e seu sorriso galanteador direcionado apenas para mim.

— Oi — diz, dando espaço para que eu entre.

— Oi.

— Meus pais saíram em um encontro com a turma de 87 e meu irmão tá numa festa da fraternidade então... Somos só eu e você.

Sorrio, sentindo-me mais à vontade e ficando tranquila em saber que não conhecerei seus pais hoje, seria bizarro.

— Bom, primeiro — ele esfrega uma mão na outra após criar um estalo entre elas — eu preparei um musse para você, pra compensar o furo aquele dia.

Eu rio, tanto em nervosismo quanto em surpresa, não acreditando que ele teria feito tal coisa. Meu estômago borbulha em ansiedade por esse momento e sinto meu coração ficar quentinho.

— Você cozinhou? — Disfarço tudo o que eu sinto dentro de mim com deboche, mas não é como se fosse proposital.

— Ei, por que a dúvida? Sou muito bom na cozinha. — Ele caminha pela sala e eu apenas o sigo.

Alec espalma as mãos em uma porta branca liderando o caminho para a cozinha e ficando atrás da ilha, fazendo todo um alarde e chamando atenção para a travessa de vidro que contém um doce verde, provavelmente de limão. O guitarrista se põe atrás do musse e o deixa entre suas mãos.

Uaau! Agora eu fiquei impressionada.

— Minha mãe é chefe de cozinha, se seus filhos não herdassem ao menos metade do seu talento ela nos mataria.

Acabo dando uma risada fraca pelo exagero, Alec me dá as costas para remexer numa gaveta, pegando duas colheres pequenas e me entregando uma. Ele se curva sobre a ilha, apoiado os cotovelos nela ao tirar um pouco do doce e por na boca.

Após rir da sua cara exagerada de quem diz "delícia" e do som rouco saindo da sua garganta, eu o imito. Meus olhos se fecham para saborear a explosão de sabores na minha boca.

— Cacete, Alec! Isso tá muito bom.

— Eu avisei.

O guitarrista, e agora cozinheiro, tenta enfiar a colher no musse outra vez, mas em uma brincadeira, eu barro a sua colher com a minha.

— Ah-an, isso aqui — aponto com o dedo indicador da mão livre — agora é só meu.

— Egoísta — brinca, virando-se para pegar um depósito dentro do armário.

Eu não entendo de primeira, mas ao pôr a vasilha plástica azul na mesa e pegar uma panela em cima do fogão lotada de pipoca, despejá-la e roubar uma para jogar na minha direção, sei onde quer chegar.

— Você escolhe o filme.

— E tudo isso pelo seu lapso de babaquice alguns dias atrás? — Apesar de ser um comentário ofensivo, ele gargalha, e só então noto que o chamei de babaca.

Meu Deus!

Como pude deixar isso escapar? Tá, é verdade, mas eu não tinha intenção alguma de jogar isso na sua cara.

— É. — O sorriso estampado é o resquício da risada, pegando ambas as comidas que preparou, ele indica com a cabeça para que eu o siga.

De primeira achei que íamos ver o filme em seu quarto, mas então lembrei que estamos só e temos a casa toda para nós, por isso, acabamos sentados no sofá. Logo eu tenho a tigela de doce sobre mim e um controle estendido na minha direção.

— Pode escolher.

— Qualquer um?

— Qualquer um. — Gesticula com as mãos, intensificando o significado de suas palavras.

— Mama Mia.

A cara feia que Alec faz para mim me provoca uma série de risos.

— Novas condições, qualquer filme menos Mama Mia.

— Certo, qualquer outro, não é?

— Hurum. E aí, qual vai ser?

— Mama mia: Lá vamos nós de novo.

— Ha-ha, engraçadinha. — O guitarrista força uma risada e puxa o controle da minha mão. — Me dá isso aqui, já vi que não dá para confiar nos seus gostos.

Reviro os olhos de maneira teatral, não evitando nem por um segundo um sorriso largo na boca.

— Que tal esse? — Aponta na direção da tv com o controle em mãos.

Levo um tempo para ler a sinopse do filme que tem a como capa um cara andando pacificamente na frente de uma explosão. Não costumo assistir, mas curto filmes assim, e a história de assassino profissional perseguido sei lá quem chama a minha atenção, apesar de ser um tema batido em filmes desse gênero.

— Pode ser. — Dou de ombros.

Ainda na metade do filme, tanto a pipoca quanto o doce de limão já se foram por completo e o espaço que antes existia entre nós, agora sequer parece ser lembrado. A coxa de Alec encosta na minha, seu quadril está quase na ponta do sofá, fazendo com que ele tenha uma péssima postura e sua cabeça que, se estivesse sentado de forma decente, ficaria mais alta que a minha, agora está encostada no meu ombro. Suas pernas formam um ângulo de noventa graus em relação ao chão, ele aprece estar totalmente a vontade enquanto eu estou tensa desde a cabeça até os pés.

Minha atenção já foi desviada do ataque a São Francisco a muito tempo, meu foco é todo na proximidade de Alec e no seu cheiro que me deixa atordoada.

Não sei se sobrevivo até o final da noite ou se esqueço de respirar antes de chegar em casa, talvez meu coração pare depois de bombear tão rápido como está fazendo agora.

Meus olhos estão vidrados no filme mesmo que meu cérebro não capte nada do que está acontecendo. Tudo o que eu vejo são: Explosões. Alec. Bombas. Alec. Tiros. Alec.

Então, sinto no meu ombro Alec jogar a cabeça para trás e, logo em seguida, meu rosto queima sob seu olhar.

Eu paraliso.

Se é que possível, meu corpo inteiro congela ao mesmo tempo que o sinto esquentar em cada pedacinho de pele. Minha respiração se torna mais pesada a cada segundo a mais que Alec passa me encarando. Se esse garoto não fizer ou falar nada no próximo segundo eu juro que tenho um ataque.

— Cass...

Certo. Acho que terei um ataque de qualquer jeito.

Quando levo meu rosto na direção do de Alec, sinto sua respiração bater na minha bochecha. E estou tão perto dele que posso notar as pintinhas douradas em meio a imensidão verde dos seus olhos. Diferente da noite na piscina, sinto que tudo isso agora é mais real. Que tem mais importância ou significado.

Entro em um conflito comigo mesma sobre estar mais relaxada em saber que estamos só nós dois ou mais nervosa, também por saber que estamos só nós dois.

É confuso e até um pouco complicado, mas sinto que tudo sobre Alec é uma grande contradição.

— O quê?

— Quero beijar você.

Qualquer funcionamento vital do meu corpo parece parar. Tomada por um impulso isento de qualquer racionalidade, tomo o rosto do guitarrista entre minhas mãos e faço o que estou com vontade desde o início da noite, eu o beijo.

O garoto, que antes estava largado de qualquer jeito no sofá, busca por uma posição mais confortável sem desgrudar a boca da minha nem por um segundo sequer. Uma das mãos espalma a minha coxa e a outra, que está no meu quadril, sobe pelo meu copo, arrastando parte do meu vestido no processo, até que seu braço enlaça a minha cintura e me incentiva a sentar no seu colo.

Sem qualquer hesitação, estou em cima de Alec mantendo uma perna de cada lado do seu corpo. Agradeço mentalmente a hora em que havia tirado a jaqueta jeans na entrada da casa, porque não há sensação alguma que possa ser comparada a ter a mão de Alec percorrendo do meu pulso a minha nuca, agarrando meus cabelos no momento seguinte.

O garoto se escora no braço do sofá enquanto me puxa para mais perto de si, espalmando uma das mãos na base da minha coluna para, depois, descer ela para a minha bunda e apertá-la. Recupero o ar quando os lábios do guitarrista deixam os meus e passam a percorrer do meu maxilar para o pescoço e depois ombro, encontrando como barreira a alça do meu vestido.

Alec detém a mão nele e, como em um incentivo para continuar, ponho meus dedos sobre os dele e o ajudo a puxar a alça para baixo, deixando meu ombro completamente a mostra e parte do sutiã.

O sofá estreito dificulta invertemos as posições e nós dois acabamos rindo quando, num malabarismo tremendo, Alec quase cai antes de enfim conseguir ficar por cima de mim e se ajeitar entre as minhas pernas. Entrando no embalo do momento, minhas mãos rumam em direção a barra da sua camisa, puxando-a do seu corpo.

Meu fôlego quase vai embora com a visão que eu tenho, na verdade, com tudo que está acontecendo agora. Com o corpo de Alec em cima do meu, com a sua boca que volta a trilhar pelo meu pescoço, descendo para o meu colo. Com absolutamente tudo.

Mordo o lábio inferior pela vista a minha frente, bem pertinho de mim e, com um dos braços, envolvo seu pescoço, plantando um beijo no seu ombro enquanto brinco de arrastar de leve minhas unhas no fim das suas costas, roçando vez ou outra no cós da sua calça.

O guitarrista agarra outra vez a minha coxa e sua mão sobe espalmando cada centímetro de pele, meu vestido se ergue e chega a barriga quando, seguindo o mesmo caminho, Alec volta descendo a sua mão, dessa vez enganchando os dedos na minha calcinha e puxando parte do tecido para baixo.

Estava tudo ótimo. Mais do que ótimo. Estava perfeito. Mas o conto de fadas acaba no instante em que a porta da frente se abre e uma voz grossa e surpresa diz:

— Uoou! Não é só você que mora nessa casa, porra. Vai pro seu quarto.

Meus olhos, que antes estavam fechados e inertes ao mundo real, arregalam-se pelo susto. Alec se senta ao meu lado tão rápido quanto eu busco ajeitar a calcinha e abaixar o vestido. Completamente perdida, eu me levanto do sofá e me posiciono próximo a televisão, o mais longe possível de Alec.

Meu rosto queima em vergonha e ajeito a alça do vestido, torcendo para que esteja apresentável o suficiente para que a cena de segundos atrás seja apagada da mente do cara de olhos verdes, idênticos aos de Alec.

— Não tinha momento melhor, cara? — Alec pergunta, a voz deformada por se esticar no sofá a fim de pegar sua camisa preta no chão.

Eu observo o desenrolar da cena como uma mera espectadora, sem coragem de mover um dedo sequer, controlo até mesmo minha respiração para não causar nenhum barulhinho ou mínimo movimento.

A vontade que eu tenho agora é apenas uma: sumir.

— Não podia fazer isso em outro lugar, cara? — O tom que o irmão, presumo eu, de Alec usa é o mesmo que o guitarrista usara.

— Estávamos vendo um filme — justifica.

Ah, claro, Alec! O cara que quase me pegou sem calcinha na porra do seu sofá, com certeza, acreditará que é apenas isso que estávamos fazendo.

Dando dois passos largos a frente, seu irmão olha para a tv de maneira debochada e solta uma risada irônica ao que vê.

— Não sabia que existiam pessoas que gostavam de ler todos os créditos do filme, mas que bom que ao menos vocês apreciam toda a equipe do cinema, eles precisam mesmo de mais valorização.

Se um dia achei Hanna sarcástica, eu nunca havia conhecido esse cara.

— Cala a boca, Austin.

O loiro sorri para a grosseria do irmão e, após jogar as chaves de um carro na mesinha de centro, o homem que agora sei que se chama Austin, não hesita piscar um dos olhos na minha direção como se compartilhassemos um segredo.

— Boa noite.

— Boa noite — murmuro de volta num fiasco de voz.

Céus, eu não tenho ideia de como sobreviver ao fim desta noite. Se achasse qualquer buraco que seja agora, juro que me enfiaria nele e nunca mais sairia para ver o pôr do sol.

Não achando suficiente a humilhação que já sofrermos, o irmão mais velho de Alec não nos poupa de mais comentários quando, mesmo já um pouco distante, grita:

— E não transem no sofá que eu deito, arrumem a porra de um quarto. De preferência o seu, babacão.

Meus ombros só relaxam outra vez após o som de uma porta se batendo. Meu olhar é automaticamente direcionando a Alec, que sai do modo flagrado aos poucos e, ao me encarar, não consegue controlar o sorriso que há em seu rosto, mesmo tentando. Se agora não estivesse atordoada e presa em tanta vergonha, com certeza perderia horas admirando os lábios avermelhados e o cabelo dourado completamente bagunçado o deixando sexy pra caralho.

Mas no momento, eu o olho feio, como quem diz que aquilo não tem graça nenhuma. Sua reação é estreitar o sorriso que não conseguia ir embora e balançar a cabeça de um lado para o outro, mantendo nos olhos um brilho divertido.

— Quer ir embora?

— Quero.

— Eu deixo você em casa.

***

*Só para constar, eu odeio escrever qualquer cena que chegue a se aproximar de um hot. É isso.

Ah, e sobre o que eu coloquei no mural de no início odiar um personagem e agora tá gostando dele, eu me referi ao Alec.

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