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Capítulo Único


Triste e muito melancólico, Albus Potter adentrou a comunal, cheirou o ar e cravou os pés no chão, sentindo cada fibra de seu ser arder e seu corpo clamar pelo de Scorpius Malfoy. Embora o cheiro do alfa fosse fraco, para um ômega no cio era uma catástrofe incrível.

Essa era a sua maldição, ser ômega e melhor amigo de seu destinado, o tão tolo e cego Scorpius Malfoy. Se Rose não fosse óbvia o bastante, olhando para Albus toda a santa vez em que Scorpius sorria e acenava para ela, Potter desconfiaria se tratar apenas de cegueira, mas já chegara ao ponto de pensar que Scorpius apenas não sentia nada e fingia não ver todos os pelos do corpo de Albus enrijecerem toda a santa vez em que se aproximava.

Sentou em frente à lareira, colocando um prato com um pedaço de torta de abóbora em cima das coxas. Albus passou a observar o fogo crepitar enquanto obrigava os olhos a permanecerem secos. Era patético, ele sabia, mas estava no cio e deprimido. Queria Scorpius e temia qualquer dia desses pular em cima do amigo e cravar os dentes em cada partezinha do corpo do loiro. Só de imaginar os seus dentes doíam.

Scorpius conversava com Nott a apenas alguns passos de distância, provavelmente sobre garotas ômegas, talvez pedindo conselhos sobre como conquistar a Rose, já que Nott havia começado a namorar uma lufana na semana passada. Só de imaginar, o coração de Potter já doía.

A voz deles silenciou após alguns minutos, mas logo as palavras deixadas de lado se transformaram em risadas dolorosas. Nott acenou para Malfoy e saiu da sala comunal.

Não havia mais ninguém além dele e de Scorpius na comunal agora. Os alunos estavam em algum lugar muito mais quente do que nas frias masmorras. Provavelmente estavam largados em diferentes partes do castelo, fazendo piquenique e abraçados. Talvez os mais corajosos estivessem montando bonecos de neve no gelo congelante do inverno. A ideia de sair para o frio no cio não o agradava, mas aquele fogo na lareira não esquentava nem metade do recinto.

Ei, Albie!--Scorpius largou-se ao seu lado, tão malditamente quente, que Albus teve que se segurar para não sentar no colo do loiro e se aconchegar.--Adivinha?

–Convidou a Rose para sair?--Albus perguntou com cautela, julgando que aquela felicidade de inverno não podia ter outro motivo.

Quê?--O tom de Scorpius é triste.--Não.

Por que tão triste? Rose não gostava dele e, mesmo se gostasse, não faria isso com o primo e amigo mais próximo (de alguma forma, não mais tão próximo).

–Então o quê?--Perguntou, realmente curioso.

Scorpius levantou as mãos com um sorriso brincalhão no rosto. Albus pensou ter visto um pedaço de alface em seus dentes.

–Meu pau cresceu três centímetros enquanto eu dormia!

No fundo, Albus achou engraçado, mas sentiu-se atingir um tom de vermelho nunca antes visto. O que antigamente teria sido um assunto engraçado entre eles, já não era tão engraçado para Albus, que se descobrira ômega no ano anterior.

–E quanto tá agora?--Pegou toda a coragem que possuía e perguntou.

–Quinze.

O sorriso de Scorpius era tão grande, que Albus só pôde segurar a risada quando perguntou:

–E como você descobriu?

–Achei ele estranho quando eu acordei, aí peguei uma régua e medi.

–E como tá a grossura?--Albus colocou a mão na boca assim que perguntou. O que ele tinha na cabeça? Deixara o pensamento fluir.

Scorpius não pareceu nervoso, por outro lado, ele pareceu tão animado quanto antes.

–Normal, é assim, ó.--Scorpius fez a demonstração utilizando as mãos e Albus, que até aquele momento não havia sentido nada referente ao cio, umedeceu um pouco.--Normal, eu acho.

A imagem mental do pau de Scorpius não sairia dos pensamentos de Albus com tanta facilidade quanto ele queria. Como poderia? A grossura ele já sabia, o tamanho também, poderia se dar ao trabalho de imaginá-lo antes de dormir, não agora.

–Legal, cara, mas por que você me contou sobre o tamanho e a grossura de seu pau?--Albus soou um pouco irritado, levando em conta o fato de que estava excitado e que logo mais precisaria de um supressor.

–Porque você é o meu melhor amigo...

–E um ômega.--Interrompeu.--E um que está no cio.--Albus não soube o porquê de haver emendado a resposta com aquela informação que deveria ser mantida em sigilo, mas não conseguiu se impedir de falar.

–O fato de eu ter falado do meu pau se excitou?--A voz de Malfoy é cômica.--Bom saber. Imagino que gostaria de senti-lo em você.

As calças de Albus molharam bastante e seu cheiro preencheu a comunal. Scorpius arregalou os olhos e se afastou, seus caninos um pouco maiores do que o normal.

–Eu não queria ter causado esse efeito em você, perdão, Albie.--Desculpou-se.

Quando Malfoy fez que iria se levantar, Albus o puxou para que sentasse novamente, colocando-se em cima de seu colo. Foi uma reação genuína, de forma que Albus não pôde evitar o susto ao sentir o pau duro de Scorpius em contato com a umidade.

Como ômega, ao se descobrir havia passado por uma bela seção de tortura ao o oríficio feminino ter se formado logo abaixo de seu pênis, que diminuira drasticamente de tamanho. Perdera sangue ao ponto de precisar de transfusão e, ao voltar a Hogwarts, possuía absorventes na mala e uns supressores terríveis. Dois meses após se transformar, um nome surgiu em seu pulso. Aquele maldito nome!

–Nem pense em se levantar!--Revirou os olhos ao deixar-se tocar no pênis sob a calça e cueca de Malfoy.--Porcaria, por que você faz isso comigo?!

–Faço o quê?--A voz de Malfoy é rouca.

–Provoca essa maldita sensação quente em meu corpo até mesmo fora do meu cio!

Os olhos de Scorpius se arregalaram levemente.

–Poderia sair do meu colo, Albie?--Soou manso.--Você precisa de supressores.

–Não preciso!--Albus prendeu Scorpius contra o sofá, movimentando-se levemente sobre o pênis de Malfoy, que contraiu-se dentro das calças. Scorpius gemeu.

–Porra, isso é bom!

–Então me deixe tirar as suas calças.

À menção de retirar as calças de Scorpius, Malfoy empurrou Albus para o chão e saiu correndo para trás do sofá de mãos erguidas. Potter levantou-se e olhou irritado para a figura excitada, que respirava com dificuldade, como se temesse soltar a respiração e sentir muito do cheiro que transformava o ambiente em uma verdadeira tortura.

–Por que você me empurrou?!--Potter reclamou.

–Porque eu não quero ser pai aos 18 anos, Albus Potter!

A consciência voltou ao corpo de Albus, que sentiu as bochechas corarem e a boca abrir. Quase havia transado com Malfoy em pleno cio, sem tomar anticoncepcional e sem camisinha.

–Meu Merlin, perdão, Scorpius!

–Mas o que deu em você, afinal?--Malfoy recuperou o tom de voz--Você nunca pulou em mim desta maneira!

–Foi você que começou a falar do seu pau e me provocou!

Scorpius não tentou culpá-lo novamente.

–Perdão, Albie, eu não deveria tê-lo provocado, sabendo que estava no cio.

Albus pensou em deixar o assunto de lado, tomar um supressor e conversar sobre coisas amenas com Malfoy, mas isso foi antes de Scorpius arregalar os olhos e olhá-lo de forma estranha.

–O que foi?--Perguntou.

–Você disse que eu provoco uma sensação quente em seu corpo até mesmo fora do cio. O que isso significa?

Com isso, Albus quase saiu correndo em direção ao dormitório. Merda, por que não havia cuidado com as palavras? Se bem que... Okay, o que poderia acontecer? Scorpius não o mandaria ir à merda.

–Cara, é uma história engraçada.--Começou e Scorpius franziu as sobrancelhas.

–Engraçada?

–Acontece que eu tenho um nome escrito em meu pulso.

–Bem, isso é normal, todo ômega tem um destinado, mas eles dificilmente se encontram. Minha mãe nunca encontrou o destinado dela, mas ama o meu pai.

Albus poderia ter batido na cabeça de Scorpius com o prato de bolo caído no tapete, mas preferiu manter a cabeça leve, embora não estivesse leve.

–Acontece que eu conheço o meu destinado e o idiota está na minha frente!--Foi direto, o que assustou a Malfoy, que deu um belo de um pulo para trás.--E esse idiota não para de encher o saco da Rose e não percebe que eu o amo!

Deu o dedo do meio para Scorpius, que pareceu se ofender.

O silêncio a seguir só foi preenchido pelos pensamentos de Albus, que quase não teve reação quando Scorpius lambeu os lábios, fechou os olhos, soltou uma risada nervosa e, gentilmente, aproximou-se de mãos erguidas.

–Eu pensei que fosse louco.--Comentou.--Achei ter notado algumas coisas estranhas acontecendo com você toda a vez em que nos aproximamos, mas achei ser coisa de ômega.

–Como assim?

–Tipo quando você tem um arrepio ou as suas pupilas dilatam, ou quando tá muito frio e você se aconchega em mim. Sem contar que você vive corado.

Albus poderia fechar os olhos e fingir que aquilo não estava acontecendo, que aquela conversa era um sonho. Era vergonhoso além da conta saber que fazia algumas coisas sem perceber próximo a Scorpius. Potter sabia que sentia os pelos enrijecerem e que ficava corado, mas as pupilas dilatarem era demais!

–Olha, está tudo bem se você não poder corresponder, eu apenas estava cansado de manter isso em segredo e não quero perder a sua amizade.--Decidiu falar.--Então vamos fingir que isso não aconteceu e...

–E por que eu iria querer fingir que isso não aconteceu?--Scorpius perguntou e todo o ar do ambiente voltou a ficar impregnado do cheiro fortíssimo de grama e cereja.--Porra, Albie, para com isso!

Scorpius colocou as mãos em frente ao nariz. Albus conseguia ver as pernas de Malfoy tremerem e o duro em meio às suas pernas parecia tentador demais para não se olhar.

–Por que você não quer fingir que não aconteceu?--Perguntou genuinamente, a voz fraca como se quisesse chorar (o que ele queria).

–Sinceramente.--Scorpius falou ainda com as mãos em frente ao nariz.--Nós contaram a vida inteira que encontrar o destinado é raro, então por que diabos eu fingiria que isso não aconteceu? Tudo é mais intenso quando se está com ele, não é? Então eu gostaria de sentir. Sou muito idiota para não ter percebido isso! Estava bem na minha cara esse tempo inteiro!

–Você é cego para cacete.--Albus alfinetou.--Você nunca sentiu nada de diferente por mim?

Não soube por que perguntou se já sabia a resposta. Mas, por mais engraçado que fosse, Malfoy não disse não.

–Defina esse diferente.

–Nunca sentiu vontade de me beijar ou... Sei lá, de cheirar o meu cabelo?

Pensou em dizer abraçar, mas Scorpius o abraçava todo o santo dia para o cumprimentar desde o ano passado e, antes disso, Malfoy constantemente o puxava de lado e deitava a cabeça em cima da sua.

Scorpius pensou, pensou e pensou mais um pouco. Quando Albus já estava prestes a fungar e abrir mão de segurar as lágrimas, Malfoy sorriu. Sorriu de uma maneira tão fofa e tão quente, que Potter não teve outra reação senão a de se sentir esperançoso.

–Eu sou muito cego, não sou? Bem... Já senti, muitas vezes, inclusive.

O cheiro ficou mais forte do que já estava e Scorpius gemeu, foi algo inconsequente e uma reação que qualquer um esperaria, mas Malfoy sentiu as pernas fracas e largou-se sentado no chão.

–Porcaria, Albie, vai tomar um supressor!

E foi isso que Albus fez, subindo as escadas com dificuldade e abrindo a porcaria da poção com as mãos trêmulas. Quando voltou à comunal, Scorpius estava sentado no sofá, respirando com dificuldade e com as calças perfeitamente apertadas. Ele não percebeu a aproximação de Albus, e, se tivesse percebido, teria tido tempo de impedi-lo de colocar a mão sobre o volume.

Os olhos de Malfoy atingiram o tamanho de bolas de beisebol quando Albus movimentou a mão sobre o local.

Albus... Nem pense nisso.--Scorpius implorou, mas tarde demais. Potter ajoelhou-se no chão, disposto a abrir mão de toda a cautela que possuía.

–Só dessa vez!--Pediu, colocando as mãos no cós da calça de Malfoy, que segurou as mãos de Albus como se o achasse maluco (o que ele era).

–Eu não vou ter controle e você vai acabar com um barrigão do tamanho do globo!

Albus não deixaria isso acontecer.

–Por mais tentador que seja, Scorpius, não estou com muita coragem de deixá-lo meter o pau em qualquer lugar que não seja na minha boca.

–Antes você pareceu bastante disposto a colocar o meu pau dentro de você!

–Era porque o supressor não estava mais fazendo efeito!

Scorpius pensou, pensou e pensou. Albus quase implorou, mas não foi necessário, porque, quando Potter lambeu os lábios, Malfoy sentiu o pau pulsar.

Sem deixar que Potter o fizesse, Scorpius desceu as calças junto à cueca até os joelhos, não dando tempo para Albus se preparar para o que viria. Arregalou os olhos, não porque Malfoy fosse gigante e grosso (ele era normal), mas porque nunca havia visto o pênis de um alfa antes.

Uma quantidade significativa de pre gozo descia pela cabeça rosada e as bolas pareciam pesadas. Albus imaginou que não precisaria de muito tempo até Scorpius gozar.

Levou a boca até a cabecinha e deu uma lambida, provocando um gemido baixo. Com toda a coragem que possuía, colocou a cabecinha na boca, recebendo um belo de um puxão de cabelo. Imaginou que seu cheiro estivesse forte novamente, o que não seria novidade, já que, quando desceu metade do pênis em sua boca, Scorpius pulsou com uma força significativa.

Desceu e subiu com a cabeça, deixando que a língua provasse o gosto tentador. Scorpius apertava e puxava de leve seu cabelo, soltando palavras de incentivo. Movido de coragem, tocou nas pesadas bolas, imaginando se elas bateriam em sua bunda quando transassem. Isso foi o suficiente para, sem toque algum, Albus gozar nas roupas.

–Porra!--Scorpius gritou, gozando o que tinha na garganta de Potter.--Caramba, eu vou correr daqui antes de empurrá-lo no tapete!

Albus não teve tempo para segurar Scorpius, que subiu as calças e correu até os dormitórios dos alfas, deixando um Potter descabelado para trás no exato instante em que a entrada da comunal abriu e uma ômega adentrou o espaço, um tanto quanto assustada pelo cheiro forte presente no recinto.

Zabine soltou uma risada baixa.

–Deixa eu adivinhar, você contou para Malfoy que vocês são destinados.

–Sim.--Albus respondeu, embora ela não tivesse perguntado.

–Vocês não transaram no sofá, não é?

–Não, mas eu fiz um boquete nele.

A resposta foi o suficiente para a garota subir para os dormitórios dos ômegas às risadas.

–Agradeça por ele ter fugido.--Ela respondeu enquanto subia.--Porque senão a bagunça seria gigante!

É... Albus não se daria ao trabalho de manter a cabeça no lugar. 

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