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Hora de Voltar pra Casa

Ysabella**

A viagem a Milão foi ótima, foi a melhor viagem da minha vida, mas nada como estar em casa, no meu apartamento, dormindo na minha cama e cuidando das minhas coisas.

Os últimos dias passaram mais rápido do que eu gostaria e quando eu pisquei os olhos o sábado já tinha chegado e com ele todo o meu nervosismo, ansiedade e o medo.

Minha pequena mala já estava arrumada, apenas algumas peças de roupa numa bolsa de mão. Eu iria passar apenas o fim de semana na casa dos meus pais, isso se eles não me expulsassem e me mandassem de volta no sábado mesmo.

Yago prometeu que iria comigo enfrentar meus pais, mas não tenho conseguido falar com ele desde o retorno da Itália. Se ele não viesse, eu simplesmente não iria. Christian ainda dormia tranquilamente ao meu lado, mas assim que meu celular despertou às sete horas eu o acordei.

Dei vários beijinhos em seus lábios e subi em cima dele. O dia seria tenso, então eu precisava aliviar um pouco da tensão antes de sair. Comecei a beijar o seu pescoço e nessas alturas do campeonato ele já estava totalmente acordado. Christian me segurou pela cintura e me apertou contra ele rolando por cima de mim.

- Olha quem acordou toda animada. - ele falou dando risada em cima de mim.

- Na verdade estou bem nervosa, então pensei que você poderia ajudar eu me acalmar. - Falei com malícia na voz.

- Será um prazer meu amor. - Disse isso e começou a beijar meu rosto, meu pescoço e foi descendo até meus seios.

Christian definitivamente sabia como satisfazer uma mulher na cama, não que eu fosse a pessoa mais experiente do mundo, mas ele me satisfazia e me fazia sentir bem. Ainda estávamos deitados na cama, suados quando ouço a campainha tocando. Mesmo sem ver quem é eu já posso imaginar.

Meu sorriso se abre numa mistura de alívio e medo. Estou feliz e aliviada por Yago chegar, mas se ele está aqui, significa que realmente vamos para a casa dos meus pais.

- Por onde você andou? - perguntei assim que abri a porta.

- Bom dia pra você também. - ele disse beijando meu rosto e me abraçando. - Eu estava tirando umas férias numa ilha, sem sinal de celular.

- Metido. - falei e ele deu risada.

- Metida é você que foi para a Itália e não me levou. - ele falou indo para a cozinha procurando café.

- Não fiz café ainda. - falei e ele soltou a garrafa decepcionado, fazendo um beiço exagerado.

Não contive uma risada do drama que ele fazia quando não achava café em casa.

- Falei aos nossos pais que você estava indo pra lá. - ele soltou de repente.

- Por quê? - perguntei sentindo minhas pernas tremerem.

- Apesar deles terem ficado preocupados com você, eu também temia pela reação deles. Então resolvi prepara-los para esse encontro.

- E...o que eles disseram? - eu tinha até medo da resposta.

- Estão...ansiosos. - não acreditei muito em suas palavras.

- Mas eles ficaram felizes?

- É claro né! O que você achou? Que eles nunca mais te receberiam em casa? - ele tirou as palavras da minha boca.

- É, mais ou menos isso.

- Bom dia. - Christian entrou na sala exalando cheiro de banho recém tomado.

- Bom dia. Tudo bem? - Yago estendeu a mão para cumprimentá-lo.

- Melhor impossível. - Christian disse me abraçando e me dando um beijo no rosto.

- Não querendo apressar vocês, mas acho melhor pegar a estrada por que quero chegar lá para o almoço ainda. - Yago falou mas eu entendi o recado. Eu era a única que ainda estava de camisola.

- Ok, ja vou me arrumar.

Saí e deixei os dois sozinhos na sala. Tomei um banho rapidamente. Coloquei uma calça jeans marrom e uma blusinha ciganinha preta, calcei uma sapatilha, não passei nenhuma maquiagem, apenas minha colônia, peguei minhas coisas e fui para a sala. A bolsa de Christian estava na sala e assim todos saímos do apartamento.

- Vamos todos no mesmo carro não é? - Yago pergunto quando chegamos no estacionamento e viu que Christian seguia em direção diferente para pegar seu carro.

- Bom, eu ia com meu carro. - Christian responde apontando para seu carro estacionado.

- Não, vamos todos comigo assim curtimos a viagem. Deixa seu carro aí. - Yago falou e nos dois seguimos ele.

A viagem até a pequena cidade foi curta, fizemos apenas uma parada para o café da manhã e em menos de três horas eu já podia ver as primeiras casas que apareciam. Tudo parecia exatamente da mesma maneira, afinal, eu fiquei apenas quatro meses fora e não dez anos.

As pessoas não me viam sentada no banco de trás do carro com insufilme escuro, mas a grande maioria acenava para Yago e ele sempre simpático, acenava de volta. Numa cidade pequena, o prefeito, o médico, o veterinário, o dentista são sempre pessoas muito bem reconhecidas, assim como suas famílias. E meus pais sendo os únicos veterinários residente no local nos dava uma fama que eu não gostaria de ter. Aqui eu sempre fui apenas a filha do veterinário, lembrar disso me dá muita tristeza pois eu nunca fui reconhecida por mim mesma.

A clínica veterinária que meus pais tinham ficava na avenida central por onde estávamos passando no momento. Yago passou com o carro um pouco mais devagar e apresentou a clínica para Christian:

- Essa aqui é a clínica dos meus pais. Hoje está fechado, mas fica sempre alguém de plantão quando tem algum animal internado. Quando tem alguma emergência, meus pais saem a hora que for para fazer o atendimento. - ele falava cheio de orgulho.

Eu mesma tinha muito orgulho dos meus pais. Aquela clínica fazia parte da minha vida e meu sonho sempre foi dar seguimento na profissão de meus pais e disso eles sempre souberam, mas agora, eu tenho certeza que meu pais nem imagina qual foi a faculdade que eu escolhi.

Saindo do outro lado cidade, pegamos a estrada de chão. Yago diminuiu a velocidade cuidando para que seu bebê não sacolejasse muito. Me lembro perfeitamente de quando eu pegava a caminhonete dos meus pais e vinha para a cidade sozinha correndo nessas estradas como se fosse o próprio asfalto. Com uma caminhonete os balanços eram quase imperceptíveis, mas com carro baixo era diferente. Não que as estradas fossem tão ruins, mas meu irmão cuidava mais desse carro mais do que das mulheres que ele arrumava.

O trajeto era curto e quanto mais nos aproximavamos da fazenda, mais meu coração parecia que ia sair pela boca. As lembranças foram substituídas pelo nervosismo e eu comecei a balançar as pernas num ato automático.

Avistei a porteira e comecei a suar frio.  Yago me olhava pelo retrovisor e eu podia jurar que estava pálida feito um fantasma.

- Está tudo bem aí? - ele perguntou ainda me olhando.

- Estou com medo. - falei me sentindo culpada por ter fugido de casa. Que irresponsabilidade a minha!

- Fica tranquila. Vai dar tudo certo. - ele tentava me acalmar e me passar um pouco de confiança enquanto estacionava o carro ao lado da caminhonete que eu tanto amava.

Eu estava com os olhos tão fixos em Yago que nem vi ele entrar na fazenda e chegar na casa. Respirei fundo assim que Christian abriu a porta para mim. Agora era a hora!

- Ei relaxa! Você está tremendo. - ele falou segurando minhas mãos.

- Pronta? - Yago perguntou me estendendo a mão.

Christian me soltou, percebendo que o melhor apoio que eu poderia receber nesse momento viria do meu irmão. Segurei firme em sua mão e caminhei com o corpo colado ao dele como se eu precisasse daquilo para me manter em pé. Christian nos acompanhava vindo logo atrás.

Subimos o pequeno degrau da escada e ninguém ainda parecia ter notado a nossa chegada, já que a casa estava toda silenciosa. A porta dupla da sala estava aberta mas a sala estava vazia.

- Mãe... Pai. Chegamos! - Yago gritou ao meu lado e eu dei um pulo de susto. Idiota!

- Calma... - ele me tranquilizou sorrindo do susto que eu levei.

Ouvimos passou rápidos vindo em nossa direção e eu respirei fundo mais uma vez. Minha mãe vinha pelo corredor dos quartos e assim que ela me viu ela levou as duas mãos a boca num gesto de surpresa.

- Ysabella... - foi a única coisa que ela conseguiu dizer pois suas lágrimas a impediam dizer qualquer outra coisa.

Me soltei dos barracos de Yago e fui encontrá-la já chorando também.

- Mãe... Senti tanto a sua falta...- falei em meio aos cabelos de minha mãe. Como eu senti falta do seu cheiro, do seu abraço, como senti falta de tudo isso.

- Minha filha... - ela acariciava meus cabelos e segurava meu rosto, me olhando para acreditar que eu realmente estava ali. - Você voltou! Ficamos tão preocupados com você... - e me abraçou de novo.

- Desculpa mãe... - foi só o que eu consegui dizer no momento.

- Não acredito que você finalmente voltou.

Depois de alguns minutos conseguiu me soltar um pouco para dar atenção a Yago. E só depois ela percebeu que havia mais uma pessoa com a gente. Ela olhava de Yago para Christian, esperando que ele o apresentasse como o seu amigo, mas Christian estava comigo e não com ele.

- Mãe, esse é o Christian, meu namorado... - falei com firmeza. Um novo namorado era um assunto um pouco delicado tendo em vista o motivo do meu sumiço. Mas se eu voltei para acertar as coisas, então que eu contasse toda a verdade. - Christian, essa é minha mãe Sara.

- Olá, muito prazer. - Christian foi o primeiro a falar estendendo sua mão.

- O prazer é todo meu. - minha mãe respondeu sorrindo e não pareceu surpresa por eu ter um namorado novo - Seja bem vindo a nossa casa.

- Muito obrigada. - ele respondeu educadamente.

- Vem minha filha, eu estou fazendo o almoço, seu pai foi atender uma emergência ali na fazenda dos Donatto.

- Como sempre na correria não é mãe. - falei me lembrando dos atendimentos que meu pai fazia mesmo que fosse de madrugada.

- Pois é minha filha. Tem coisas que nunca mudam. - ela falou com um sorriso no rosto, mas eu senti uma leve ironia em sua fala. - E o que você tem feito lá na cidade?

Minha mãe perguntou como quem não quisesse nada, mas eu não queria começar aquela conversa agora.

- Vamos esperar o pai chegar, aí eu conto tudo uma vez só. - falei e ela me encarou como se eu tivesse dito algo errado. - Não quero repetir a história toda pra ele. - expliquei com a voz mais suave para não causar nenhum tipo de intriga antes da hora.

Apesar daquela também ser a minha casa, eu não estava me sentindo a vontade ali, era como se eu não fizesse parte daquilo mais, como se eu precisasse de uma fala oficial de "Bem vinda de volta". Yago foi embora primeiro que eu, mas sempre que ele voltava pra casa era como se ele nunca tivesse saído, e naquele momento, eu estava invejando ele por ele ter sumido dali e estar em algum lugar da casa, talvez em seu antigo quarto.

- Que belo irmão eu tenho que me abandona no campo de batalha. - falei baixo para que apenas Christian escutasse e sorrimos.

Christian ficou ao meu lado o tempo todo e eu estava doida para mostrar tudo a ele, assim como ele fez quando fui a sua casa, mas eu ainda precisava de um pouco mais de segurança.

Ouvi um barulho de carro chegando e meu coração quase saiu pela boca. Cadê você Yago? Eu sabia que era meu pai. Só podia ser ele.

- O pai sabe que eu viria pra cá hoje? - perguntei pra minha mãe antes que ele entrasse, eu não queria que minha volta fosse tão surpresa assim.

- Sabia - minha mãe falou sorrindo.

- E ele está muito bravo? - perguntei não contendo meu nervosismo.

- Fica tranquila filha. Ele ficou muito feliz quando soube que você viria. - sorri aliviada, mas eu ainda precisava ter certeza. Aliás, a briga maior foi com meu pai.

Prendi a respiração quando ouvi os passos largos de meu pai se aproximando.

- Aí está você... - ele falou alto e eu quase pulei da cadeira. Pela sua voz parecia que ele estava nervoso, mas quando me virei, ele estava sorrindo.

- Pai... - falei me levantando e fui correndo lhe dar um abraço.

Como eu senti falta desse homem. Meu pai e eu tínhamos uma relação muito boa, apensar de me dar muito bem com a minha mãe, com meu pai tudo era muito melhor. E o que mais me doeu quando eu parti, foi a nossa briga.

Quando eu percebi eu já estava chorando eu seu ombro, numa mistura de arrependimento por ter ido e felicidade por ter voltado. Ele acariciava meu cabelo para me acalmar.

- Como é bom ter você de volta. - ele falou olhando para mim e limpando minhas lágrimas. - Fiquei tão preocupado, senti tanto sua falta...

- Eu sei pai. Me desculpa... Eu gostaria muito de conversar com vocês pra explicar tudo o que aconteceu. - falei com um pouco de coragem, agora sabendo que os dois estavam feliz com minha volta.

- É claro. Nos também precisamos pedir desculpas a você.

- Pai - comecei a falar e puxei Christian pra frente, que até então estava quietinho atrás de mim não querendo interromper meu momento de reencontro. - Este aqui é o Christian, meu namorado.

- Prazer senhor... ?- ele falou cumprimentando meu pai e eu me dei conta de que nem falei o nome dele.

- Apenas Henrique. Prazer! - meu pai falou sério, mas até que conseguiu dar um sorriso. É claro que ele não estava esperando que eu voltasse com um novo namorado.

- Amores, o almoço está pronto! Onde está o Yago? - minha mãe perguntou quando finalmente sentiu a sua falta.

- Mãe, será que podemos ter essa conversa antes do almoço? Eu vou me sentir melhor se fizermos isso agora. - falei querendo me livrar logo daquele peso em minhas costas.

- Claro. Acho uma ótima ideia. - ela concordou e nos reunimos na sala, enquanto ela trazia uma bandeja com a garrafa de café e xícaras.

Eu nem sabia de onde estava vindo tanta coragem, mas eu a aproveitei e falei tudo o que eu tinha pra falar antes que ela fosse embora. Christian segurava firme minha mão, ou será que era eu segurando firme a mão dele? Nem sei, mas ele estava ali ao meu lado me passando confiança.

- Bom, primeiramente eu gostaria de pedir desculpas por ter fugido de casa. Eu me deixei levar pela emoção e acabei me comportando como uma criança - meus pais estavam sentados no sofá a nossa frente também de mãos dadas e concordaram com a cabeça com o que eu havia acabado de dizer. - Eu fiquei com raiva de vocês dois depois de tudo o que aconteceu e da minha separação com o Danilo, depois de tudo o que ele me fez, vocês ainda ficaram do lado dele e me chamaram de infantil. A palavra exata para descrever o que eu senti foi decepção.

Dei uma pausa fechando meus olhos para não chorar com as lembranças.

- Filha, eu sinto muito... - minha mãe começou dizer, mas eu fiz sinal para que ela parasse.

- Eu fugi, eu fui embora porque eu sabia que vocês nunca me deixariam ir por conta. Não pensem vocês que eu não sofri, mas eu não quis dizer onde eu estava porque eu sabia que vocês iriam atrás de mim e me obrigariam a voltar. Eu sei que deixei vocês preocupados e peço desculpas por isso, mas eu não podia voltar. Tudo deu tão certo pra mim e eu fiquei tão feliz por ter conquistado tudo sozinha, por ser reconhecida por mim mesma e não apenas como a filha do veterinário... - falei cheia de orgulho com um sorriso no rosto e meus pais sorriram também.

- Estamos felizes por você filha - meu pai falou e eu não ousei interromper ele - pedimos desculpas por tudo o que dissemos para você naquele dia. Infelizmente, não sabíamos a verdade sobre o término de seu namoro com o Danilo, se soubéssemos que ele havia te traído, nossa conversa seria diferente. Eu sei que ele não agiu certo com você e nem nós, mas eu quero que você saiba que ele ainda continua trabalhando com a gente. - ele falou cauteloso, preocupado com a minha reação.

- Eu sei pai. Depois que eu fiquei sozinha, eu tive tempo para pensar e refletir sobre tudo o que aconteceu. E eu não guardo rancor do Danilo e muito menos de vocês. Eu reconheço que ele é uma ótima pessoa e um ótimo profissional, hoje eu admito que eu jamais pediria a vocês que dispensasse ele por minha causa. Como eu disse, quando eu fui embora, eu agi por impulso. Não me arrependo de ter ido, porque senão eu jamais teria me descoberto, mas eu poderia ter ficado e conversado como pessoas civilizadas e tentado te convencer a me deixar ir.

- Todos nós erramos filha e que bom que estamos tendo essa conversa. Você sempre foi uma pessoa muito responsável e sabíamos que você se sairia bem sozinha onde quer que você estivesse. Depois de alguns dias, Yago nos falou onde você estava, mas implorou para que não fossemos atrás de você e disse que você estava bem. Por isso ficamos mais tranquilos, mas a nossa vontade era de aparecer lá todos os fins de semana, mas não sabíamos como você reagiria e também não sabíamos se você estava muito chateada com a gente. - Minha mãe falou vindo se sentar ao meu lado.

Meu pai também se levantou e veio até mim se agachando e se apoiando em minhas pernas.

- Seja bem vinda de volta filha. Eu sei que não posso pedir que você fique, mas seria demais pedir que você venha com mais frequência? Ou que pelo menos nos deixe ir visitar você? - ele falou sorrindo e eu me segurei para não pular em seu pescoço e chorar mais uma vez.

- Obrigado pai, eu queria ter vindo antes, mas estava com muito medo de como vocês me receberiam. Depois de muitos conselhos desse aqui - falei apontando para Christian - eu finalmente criei coragem. Agradeçam a ele que quis vir conhecer os sogros dele.

Meus pais sorriram para Christian e o agradeceram pela força de me trazer de volta pra casa. Ficamos mais alguns minutos ali conversando sobre meu namoro com Christian e finalmente fomos almoçar. Minha barriga já estava roncando de fome.

Fui até o quarto de Yago e ele estava dormindo profundamente. Pulei na cama em cima dele o assustando.

- Tá louca Ysabella. - ele falou me jogando de lado.

- Acorda seu morto. - falei bagunçando ainda mais seus cabelos. - Já conversei com o pai e a mãe, estamos tudo numa boa.

- Que bom, desculpa deixar você sozinha com eles, mas eu estava morrendo de sono. - ele falou bocejando.

- Fica tranquilo. Obrigada por vir comigo até aqui. Mas eu tenho uma coisa pra te dizer... - fiz um ar de mistério.

- O que?

- Se você não levantar da cama agora,  vai ficar sem comida. - falei e sai andando dando risada do pulo que ele deu da cama.

Finalmente eu estava em paz com a minha família e feliz com a minha volta pra casa.

***

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