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Sangue apocalíptico


Você não vai acreditar o que eu descobri!
Preste atenção no que eu tenho a dizer, mas saiba já, que depois de leres isto você não será o mesmo, o que você se tornar será sua decisão, bom ou mal você assumirá as consequências das tuas escolhas, pois essa informação é real e vai mudar o seu jeito de ver as coisas, e olhar o mundo...
O meu nome Jack Barth, eu fui um Zé ninguém à 15 anos, vivi nas ruas desde criança até meus 17 anos quando eu estava pegando restos no tambor de lixo da casa de um Coronel das forças armadas, eu consegui passar pela segurança e pelas câmaras, eu estava pegando os restos da lixeira quando apanhei um choque electroenergético que me deixou incosciente por uns minutos. Eu acordei minutos depois do choque eu não queria acreditar no que eu vi, porque não era possível acontecer tal coisa, ia contra todos os padrôes da natureza humana.
Eu estava trancado num quarto pequeno sem roupas, o quarto estava sem janelas e apenas uma porta, estava sentado numa cadeira com as mão amarradas por trás e os meus pés amarrados nos pés da cadeira, meu pescoço amarrado na parte superior da cadeira e minha boca amarrada com lenço com um sabor azedo e era muito pegajoso.
Tinha uma câmara de segurança na parte suerior da parede a minha frente um pouco mais à esquerda.
Aquele lugar estava cheirando vinho. A porta se abriu e estava na frente uma mulher usando um vestido azul sem mangas e acima dos joelhos, quase na posição de seu aparelho reprodutor, ela estava usando também uma capa de cor escarlate e uma cinta de ouro, pérolas e pedras preciosas e tinha em suas mãos um cálice de ouro, ela andou devagarinho até a mim e passou suas mãos sobre meu rosto, andou devagarinho a volta de mim, ela estava parada em minha frente sem dizer nada, pegou em meu pescoço e começou acariando meu corpo, aproximou seu rosto até meu pescoço e foi quando eu vi em sua testa escrito " A mãe das prostitutas".
Então começou lambendo meu pescoço com tanto prazer e começou descendo aos poucos em meus peitos enquanto acariciava meu corpo, começou ficando mais forte e aos pouco eu caía na tentação até o ponto em que ela estava lambendo meu abdomen e se babando todinha caindo todas babas sobre mim, ela pós suas mãos sobre meu pénis e eu já não sabia se resistia ou sedia pois estava muito complicado decidir, a carne é fraca e eu não consegui mais suportar tanto pronto que me rendi a ela e meu pénis ficou totalmente erecto e daí ela fez aquele broxe gostoso e eu me sentia um homem prazeroso e valentão mesmo amarrado e de repente ela parou, levantou-se e ficou me encarando com um olhar de raiva, ódio e seu rosto de vagabunda me metia medo, ela levantou devagarinho seu vestido e eu estava sentindo uma sensação prazerosa, puxando devagar, ela baixou até mim e disse em meus ouvidos, eu não estou usando biquini, fiquei arrepiado e do nada as amarras se desfazeram, ela levantou seu vestido até o estômago e o meu prazer aumentou mais quando eu vi suan vagina e depois ela virou as costas pra mim e baixou, suas nâdegas eram grandes e gostosas e aí eu fui em frente e rolou tudo...
Eu acordei mais tarde numa cama bem sufisticada e o quarto onde estava era bem grande. Foi quando o presidenteb da câmara chegou acompanhado da mulher, ela me deu uma folha e disse:
- Agora a escolha não é mais sua Jack! Ele olhou para mulher, sorriu e a beijou. O presidente saiu do quarto deixando a mulher
- Jack! Jack! Jack! Se você não repetir o que eu disse você vai sofrer, sofrer muito! Disse a mulher
- E se eu não cumprir o que você quer? 
- Deixe-me mostrar o que vai acontecer!
Daí meu corpo começou ficando podre e a carne se soltava gerando um fedor enorme e sentia dores por todo corpo, dores insuportáveis. E eu disse
- Tá! pára! pára! eu faço o que você quer.
- Eu Jack Barth, na presença agora o Deus todo poderoso, e da bem-aventurada Virgem Maria, do Bem-Aventurado São Paulo e de todos os Santos, exército superior General Jesus... ( e muitas outras palavras)
Eu repeti tudo o que tivera dito enquanto suas mão estavam sobre minha cabeça... Eu adormeci
Acordei no lugar onde eu vivo, num refúgio para os sem teto, eram 4 da manhã, eu fui pra fora, pensando sobre tudo, como se fosse real, a última coisa que me lembro " Eustou sentada como rainha, e não sou viúva, e não verei o pranto... Eu sou, e fora de mim não há outra; não ficarei viúva, nem conhecerei a perda de filhos"...
Estava aminhando sobre as ruas procurando entender tudo quando um homem veio até mim e apontou uma arma
- Sangue! 
E repetia muitas vezes a mesma palavra. Arrastou-me até uma esquina escura, eu estava cosciente que aquele era meu fim, segurou-me sobre minhas roupas e jogou-me contra a parede, tirou uma faca sobre seus pés, chegou perto de mim, cortou sua mão e pós me sobre o rostosto me obrigando provar de seu sangue, eu sentí o sabor e senti como se minha alma fosse tomada, já não me pertencia e de repente eu estava vestido com manto preto e capús usando máscara preta, estava num lugar estranho que nunca tinha visto antes, e naquele lugar todos estavam vestidos como eu...

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