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Coração quebrado


Eu vou contar tudo, vou contar como aconteceu...

Meu nome é Celestino, mas as pessoas gostavam de me chamar Bilson, pois eu fui um óptimo jogador, estava fazendo ainda o terceiro ano do médio e todos os dias na escola eu me sentava no fundo da turma, atrás de todo mundo. De lá eu conseguia ver toda turma, inclusive ela, ela era tão linda, cabelos castanhos e cumprido, olhos castanhos e grossos, pele clara e suave, seus lábios eram perfeitos... e o que eu mais gostava nela, era sua covinha nas buchechas, eu gostava de vé-la sorrir... me distraia tanto e nem acompanha as aulas em condições...

Sempre nos finais das aulas eu procurava falar com ela mas sempre que eu me aproximava chegava um cara diferente todas as semanas que a beijava, mas hoje estou disposto, decidido, eu vou falar com ela, sim eu vou... Fui a escola e tivemos aulas normalmente, eu estava preocupado porque ela não estava na turma, as aulas terminaram e ela não esteve presente... Ao sair da escola eu comecei ouvindo vozes de uma mulher chorando, me chamou atenção, olhei ao redor e vi uma mulher no fundo do pátio, e fui la ter.
-Oi moça! Me desculpa incomodar porque talvés eu deveria deixar você chorando!
-Não, não faz mal
Foi quando eu vi que era ela, estava limpando seu rosto com seu braço e vendo isso dei-lhe um lenço para limpar melhor
-Flora! Porquê você está chorando!?
-Se eu te contar você vai achar que sou uma boba!
-Não vou não, eu te acho a pessoa mais incrível do mundo todo, até na Marvel!
Flora sorriu levemente
-Eu, nem sei por onde começar!
-Venha, falamos enquanto caminhamos!
Ela me contou o que houve, foi espancada e quase estruprada pelo seu namorado, quer dizer ex... Se passaram semanas e u comecei saindo com Flora, estávamos namorando, eu estava finalmente onde queria estar, ao lado dela...
Depois de dois meses eu convidei ela para jantar em minha casa e ao lado de minha família, estavam todos a mesa e ela ainda não tinha chegado, passou da hora marcada, mas isso nunca aconteceu antes, foi estranho para mim...

Meu celular estava tocando e era ela, eu tive uma sensação estranha, minhas mãos começam gemendo, mal consegui atender o celular, era Flora, sua voz estava diferente, preocupada, algo não estava bem...
-Bilson, alguém está me perseguindo, estou quase em sua casa, est--------
Sentí um movimento brusco do outro lado, pareceu-me que seu celular caiu e ainda assim eu podia ouvir tudo...
- E aí sua vadia! O homem soltou uma gargalhada terrivel... e ai continuou
- Você hoje vai ser minha, somente minha Flora! Estou farto de ver você andando abraçadinha com aquele pilantra imbecil! Venha vadia!!
Dai eu ouvi a voz de Flora, implorando, com uma voz dormente...
- Não faça isso! Por fovor não faça isso Rossi, não por favor!

Dai, não ouvi mais nada, meus pais estavam aterrorizados, eu sai correndo procurando por ela nas ruas mais próximas, eu não achei nada, eu estava voltando pra casa, e frente a porta de casa estava seu celular, tocando... Eu sentí um arrepio enorme por todo corpo, eu estava gemendo até os pés, peguei o celular e atendi, comecei ouvindo tudo, era ela chorando porque estava sendo estruprada por Rossi, eu ouvi tudo até o final, até ele terminar e disser pra ela
-Você não vai mais partilhar essa sua Vagina com outras pessoas, você vai morrer!
Meu coração disparou quando eu ouvi isto, soltei o celular pois chocou-me bastante...

No dia seguinte o corpo dela foi encontrado na lixeira, deixei a polícia investigar o caso mas já passaram 9 semanas e o assassino não foi preso, isso fazia meu coração arder. Então decidi eu mesmo resolver isso...

Eu via o cara que arruinou minha vida todos os dias na escola. Depois de terminar-mos com as aulas ele estava indo pra casa a pé, e eu estava o seguindo, no meio do percurso um carro parou ao lado dele, ele olhou e entrou, consegui reconhecer a placa, era do policial que investigou o caso que não deu em nada, eu segui eles até casa...
ele era o pai dele, como eu não notei!
Vigiei a casa por uma semana e nela só vivia duas pessoas, Rossi e seu pai...
Quando estavam já dormindo, eu usei uma Erva, fiz uma fumaça com aquela erva e eles dormiram que nem pedras. Peguei nos dois incoscientes a coloquei os dois na sala de estar, seu pai estava dentro de um caixão, o caixão estava aberto em em pé, seu corpo preso completamente, o outro lado do caixão que é usado para tampar ele, para fechar, eu coloquei ferrões bem aguçados, se alguém fechar quem estiver dentro morre espetado.... Rossi estava preso e deitado numa mesa de madeira, estava bem preso, nem conseguia mover a cabeça, ele esta virado para seu pai e seu pai para ele, todos em posições oblíquas ( tipo assim: "\P-F/")....

Esperei eles acordarem, eram 1 da manhã, janelas e portas fechadas, Rossi acordou e eu estava pegando uma faca bem aguçada, ele tentava falar mais não podia, sua boca estava privada...
-Não, não, não, não, não se esforce, não gaste suas energia, olhe apenas... Disse eu com um aspécto muito frio.
Eu me dirigi até seu pai, comecei me corportando como se não tivesse mais sentimentos, como se eu não fosse mais humano, eu cortei sua orelha, e comecei mastigando, Rossi apenas chorava, e eu continuava, todo sangue que seu pai jorrava eu estava colocando num balde, continuei com outra orelha, e depois arranquei um olho, ele gritava, mais não fazia efeito em mim, eu perdi minhas emoções, continuei desmebrando o homem, sem nenhum remorso até que me cansei, olhei para Rossi e vi em seu rosto uma expressão de tristeza, medo e ódio, mas de nada valia...
- Ei, Rossi aproveita seus últimos momentos, você não terá outros... Você não vai usar de novo tudo que é seu...
Peguei na porta do caixão e fechei com expressão de raiva, e abri de novo, homem estava mortinho, eu estava todo borrado de sangue, e mais uma vez eu fechei, e abri e fechei e abri e fechei repetidas vezes, eu senti prazer no que estava fazendo, até que parei, estava todo avermelho, todo borrado, olhei pra Rossi e comecei rindo com o rosto todo coberto de sangue, limpei meu rosto e segurei numa pistola de pregos, mirei em aua testa para acabar com tudo isso, mas pensei, assim será muito fácil, Eu disse em volta alta...

-Diabo se você me garantir que esse panaca vai sofrer ainda mais no inferno do que aqui, eu farei que seu sofrimento seja pior aqui aqui!!(Gargalhadas)

Cheguei bem pertinho, segurei o machado na mão esquerda e na mão direito a pistola de pregos e perguntei
- Qual dos dois eu uso primeiro??
Vi seu rosto todo apavorado, seus olhos representavam medo e fartei-me de vê-los...
Atirei no seu olho esquerdo com a pistola de pregos, pus de lado e peguei num bisturi, comecei cortando seus dedos, todos eles um por um, lentamente. Depois eu peguei uma faca totalmente inferrujada, rasguei suas roupas, peguei seu Pénis e comecei cortando como se fosse apenas uma diversão na minha cozinha vegetariana preparando carne humana, me aborreci facilmenente, então, peguei no bisturi e comecei cortando seu rosto, eu tirei a camada de pele do seu rosto, eu arranquei dele, e ainda assim ele cospiu em meu rosto, o que me deu a ideia genial do dia, cortei sua língua, fiu até a cozinha e fritei seu membros já cortados, excepto a língua, que comi crua, eu sei, ela foi saborosa demais, peguei no machado e comecei atingindo seu corpo, em todo lado, sem calculos até eu ficar cansado, me senti satisfeito e precisava comer, então peguei no balde de sangue e bebi um pouquinho... o resto do sangue eu joguei na cena do massacre, fui até a cozinha e peguei meus fritados, comi, banhei e vesti suas roupas, peguei as chaves do carro e fui até o mato, onde estou até agora, eu não sou nada e nem ninguém, sou apenas um selvagem, de uma vez por semana eu vou até a vila sequestro uma pessoa, ou duas, testando as piores formas de mata-los e depois como toda carne fria e crua...

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