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Capítulo 2

"As coisas acontecem naturalmente assim como as folhas caem das arvores ao sopro do vento." - Girasol

- Que puta intrometido você é - rosna um dos homens encapuzados - íamos lear apenas os carros, mas você tinha que aparecer!

- Fique quieto - ordena outro - Não queremos nenhum gritinho de marica ou explodimos você.

Todos entram no elevador e começamos a subir. A subir para onde está meus filhos e minha esposa. As armas ainda continuam prestes a estourar meus miolos e eles parecem bem com isso, como se fosse apenas coisas banais do dia a dia.

- Por favor, deixem minha família em paz - imploro esasperado mas o que ganho é apenas uma coronhada na cabeça que me deixa zonzo.

- Você não tem voz aqui parceiro.

Meu coração bate tão alto que mal consigo ouvir as portas se abrindo e os gritos da minha família ao serem forçados a se ajoelharem, rendidos, no chão da cozinha.

Louise derrama rios de lágrimas e tudo o que eu quero é abraça-la, aconchegando-a em meus braços e protegendo de todo mal. Allan tenta ao máximo parecer forte e confiante, mas seus olhos estão apavorados, com medo. Samanta, minha doce Samanta, me olha com lágrimas nos olhos, transtornada e abatida.

- Vai ficar tudo bem meu amor - sussurro para ela olhando bem dentro de seus olhos azuis profundos. - Vai ficar tudo bem.

- Eu amo você, Diego. - e ela sorri. Neste momento meu mundo, mesmo que desmoronando, parece certo. Eu sou amado pela mulher mais incrível deste mundo e ela é a mãe dos meus filhos.

Antes que eu possa responder, sou forçado a me levantar sendo levado para o andar acima, para o meu escritório.

- Abra esse cofre, e não vou pedir duas vezes. Só tenha em mente que meus amigos podem puxar o gatilho e explodir sua família em segundos. - brada um dos três homens ao meu redor e os outros riem, como algo normal.

E com o sorriso de Samanta e em minha mente eu realmente não pensei duas vezes para obedecer. Dinheiro é apenas papel que se pode conseguir outra vez. Mas família! jamais pode ser substituída.

Assim que ouço o clic da liberação do cofre, sinto um forte impacto na minha cabeça e tudo se apaga.

***

Choro, murmúrios, sussurros e risadas. Por favor, que tudo tenha sido um sonho. Mas não era um sonho. É real e assombroso.

- A bela adormecida acordou! - exclama um dos homens, dando um tapa e meu rosto, que fica ardendo. Ele está agachado ao meu lado no chão e me puxa pelo colarinho da camisa, fazendo-me ficar de pé.

- Não tinha dinheiro suficiente naquele cofre. - um deles vocifera raivoso - você é um milionário. É dono da maior agência de ações, tem mansões e veículos aos montes e você quer mesmo que acreditamos que você tem apenas cinquenta mil no cofre? É MELHOR COMEÇAR A FALAR SEU BABACA - ele grita acertando seu pé no meu rosto, me levando ao chão com sangue escorrendo da boca.

- Para, por favor, para com isso - Samanta suplica apavorada.

- Pai, faça o que eles estão pedindo, por favor. - Allan pede agora também chorando assim como Louise.

- Eu não quero morrer papai. Por favor...

Eles estão na minha frente, de joelhos e com as mãos amarradas nas costas. Toda minha família rendida porque seis homens acham que tem o direito sobre a vida de outro ser humano. Anos da minha vida, de história e trabalho duro para em poucos minutos estranhos levarem tudo. Isso é muita injustiça. Mas eu não tenho escolha, não é!?

- Todo meu dinheiro é digital. Mas eu posso transferir. - respondo ainda no chão, sem forças de levantar.

Rapidamente sou puxado do chão e jogado na cadeira mais próximo.

- E como pretende fazer isso?

- Pelo meu notebook. Está no escritório. - respondo apontando o andar de cima.

Em questão de segundos o notebook já está nas minhas mãos. Desbloqueio-o tremendo e ofegante, mas quando chega nas senhas de segurança meu celebro não consegue processar.

- Que droga é essa seu idiota? Quer morrer? - um deles pergunta encostando o cano da arma na minha cabeça o que me deixa ainda mais nervoso.

O mesmo homem vai até o faqueiro, pegando uma das facas e logo em seguida coloca meu filho sentado do outro lado da mesa.

- Coloque as mãos sobre o tampo - ele ordena e meu filho obedece, para logo em seguida ter seu dedo separado da mão.

Sangue começa a jorrar, Allan grita de dor apavorado e Samanta tenta se levantar gritando de raiva mas é impedida por dois homens. Loise não tem mais forças de choras e apenas soluça alto.

- Você não tem muito tempo para conseguir entrar nessa conta - ameaça o homem ao lado do meu filho, com a faca erguida e segurando a mão de Allan sobre a mesa.

Eu simplesmente estou paralisado, em choque. Mas preciso conseguir ou serei responsável por mais um dedo decepado do meu filho.

Duas tentativas depois e três dedos arrancados, finalmente estou dentro do meu banco. Um milhão de reais enviado para uma conta qualquer, de pessoas qualquer.

E engana-se quem pensa que eles deixam só por isso. Não, esses malditos sugadores querem tudo de mim. TUDO.

"Não era meu dia. Não era minha semana. Não era meu mês. Não era meu ano. Não era a porra da minha vida."

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