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• 10 • : "Invisíveis"

Jung Hoseok POV

- Raposa na escuta. Fênix, pode me ouvir? - Chamo pelo codinome do senhor Burns com a voz mais baixa que eu poderia usar, tentando me manter despercebido entre todos aqueles agentes.

- Fênix na escuta. Já está posicionado? - Ouço sua voz igualmente baixa.

- Perfeitamente posicionado e despercebido. Tudo certo pra prosseguir. - Respondo, observando todos os homens com calma. - Permissão para agir?

- Permissão concedida. - E assim que recebo sinal verde, pego a arma com a droga letal de Seokjin, nosso cientista maluco pessoal, e atiro no pescoço de cada um. Alguns deles reparam outros por perto caindo, enquanto outros mais afastados não são notados. De qualquer forma, mesmo os que veem alguém sendo derrubado pelos dardos não duram muito para chamar ajuda. Rapidamente todos os homens nos arredores estão no chão. Observo ao redor novamente antes de colocar os pés pra fora do meu esconderijo.

- Todos os homens no chão. - Aviso ao senhor Burns.

- Ótimo. Bom trabalho. Pode deixar o esconderijo. Vou agir agora. - Ele diz calmamente.

- Certo. - Após sair de onde estava, penduro a arma de dardos nas costas e pego minha outra. Depois de alguns segundos, vejo senhor Burns no topo de muro, não muito longe de mim. Ele salta por cima dele após alcançar o topo e assim que chega ao chão, olha ao redor antes de prosseguir. Depois disso ele vem correndo na minha direção.

- Ah, é uma benção ser jovem. Não sou mais o mesmo em campo. - Ele diz, alongando o corpo. Sorrio.

- Está sendo modesto, senhor Burns. Existe uma clara razão para ainda vir conosco nas missões. Mas creio que o senhor sabe disso. Se fosse um peso morto, o senhor não viria. - Ele sorri.

- Acho que você está certo. Mas o vigor da juventude não é mais minha maior qualidade, meu jovem. Um dia não poderei mais vir com vocês. Espero que até lá todos possam ficar ainda mais fortes do que são e então vocês tomarão a liderança. Vamos seguir. - Ele põe a mão no meu ombro enquanto passa por mim e eu o sigo.

Algumas memórias do passado, de quando entrei para esta organização, tomam conta da minha mente e roubam minha atenção. Tive muitos momentos ruins e difíceis no passado. Sempre tentei bloquear esses dias para poder me concentrar em um bom futuro, mas desde aquela época, não é exatamente uma tarefa fácil. Era e ainda sou assombrado por elas. A diferente está...neles. No senhor Burns, que me deu uma chance de fazer minha vida aqui, e todos os outros garotos. Minha família. Bons amigos. Tudo o que prezo para continuar tendo o meu lado. Aqueles que me dão forças pra sempre expor um sorriso no meu rosto.

Seja lá quando for a época em que senhor Burns deixará as missões em campo, serão dias sombrios novamente. Um marco de grande mudança. Mudanças que me assustam só de pensar. Definitivamente não estou ansioso por esse futuro.

Margot também me vem na mente quando penso nisso. A herdeira do posto do senhor Burns. Alguém de quem sempre ouvi falar desde que entrei para a NÚCLEO. A filha de quem senhor Burns sempre se orgulhou de falar. A pessoa de quem ele mais sentia falta, juntamente com a ex esposa. Senhor Burns é um bom pai. Apesar do perigo que ele vive, ele é um bom pai, e um bom líder. Espero que Margot possa se tornar alguém como ele no futuro.

- Hoseok. - Ouço meu nome ser chamado de repente e ao focar no que havia diante de mim novamente, paro em súbito, percebendo o senhor Burns parado e um pouco abaixado, espiando algo por detrás de alguns arbustos.

Me junto a ele, tentando avistar exatamente o que ele havia visto. E logo entendo a situação. Muitos homens tomavam conta de outro portão. Um pátio de abre na nossa frente. Haviam algumas árvores, mas fora elas, era um espaço bem aberto. Fácil de avistar qualquer um. Seria complicado passar despercebido. Não impossível, mas um pouco difícil.

Falamos sobre isso na reunião emergencial sobre a missão. A região por onde eu e o senhor Burns entraríamos era uma das menos protegidas perto do muro que cercava tudo. Pela parte dele onde pulamos, quase não haviam homens perto do muro por dentro, e menos ainda por fora. Imaginamos que se andássemos um pouco mais na direção da mansão, acabaríamos achando uma região de reforço. E aqui está ela. Paredes de cada lado meio que se afunilando. Elas seguiam em diagonal até se encontrarem em um grande portão onde guardas checavam os carros que entravam e saíam, além de confirmar a identidade dos motoristas.

- Não podemos simplesmente sair daqui e atacar. Qualquer movimento imprudente vai ser notado por todos e vai causar um escândalo que só vai se espalhar pelo terreno. Precisamos ir com mais cuidado a partir daqui. - Ouço senhor Burns sussurrando. - Fênix na escuta. Golfinho, pode me ouvir?

Senhor Burns estava se comunicando com Namjoon. Não podia ouvir o que ele, do outro lado da escuta, lhe dizia, mas podia imaginar sobre o que era. E de qualquer forma, havia outra coisa que precisava da minha atenção. Precisamos de um plano pra passar. E apenas uma ideia estava na minha mente.

Olho para trás. Estávamos perto de um estacionamento e haviam vários carros parados perto de nós dois. Talvez pudéssemos usar um deles. Porém, precisaríamos abaixar o vidro quando chegássemos no portão, e com certeza não temos credenciais pra passar. Comprometeria a missão. Como podemos fazer isso sem sermos notados?

Volto os olhos para os homens que senhor Burns analisava. Os vejo indo e vindo pelo portão.

- Eles tem carros que podemos usar, mas não podemos mostrar os rostos. Tem alguma ideia, senhor? - Pergunto a ele, e com alguns segundos de silêncio, ele se vira pra mim com um sorriso estranho. Ele pensou em algo.

- Fênix na escuta. Golfinho, pode me ouvir? - Ele volta a falar com Namjoon pela escuta. - Preciso que faça algo pra mim. Acha que consegue apagar as escutas de um dos homens pra mim? Além de qualquer outro dispositivo que possa nos incriminar caso o cara esteja com a gente. Consegue? Ótimo. Qual dos homens? Hm...consegue ver pelos meus óculos de visão noturna, certo? Eu quero aquele ali. Isso, o mais afastado, na sombra da árvore. Excelente. Bom trabalho. - Ele termina de falar e quando se vira pra mim, já tenho uma ideia do que ele pretende fazer. - Me siga.

E é o que faço. Sempre no escuro, com passos leves, seguimos na direção do homem do qual senhor Burns falou. Estávamos perto. Depois de passar por detrás de uma construção que se parecia com um grande armazém, chegamos do outro lado onde haviam algumas árvores, e perto de uma delas, mais escondido, estava o cara. Nos aproximamos devagar, evitando ao máximo o campo de visão dos outros, e então já estamos perto o suficiente.

Olho para o senhor Burns, ele gesticula pra que eu fique nas sombras. Deve querer que eu permaneça a postos com a arma caso dê algum imprevisto enquanto ele lida com o homem. Então fico escondido nas sombras enquanto ele continua. Posiciono a arma de tranquilizante e deixo o homem na mira. Se ele reagir mal, não vai escapar. Em pouco tempo, vejo senhor Burns imobilizar o homem e tampar sua boca. Ele parede se debater bastante, mas logo para. Então os dois vem na minha direção. Senhor Burns ainda o segurava com força e havia um pano na sua boca e outro amarrado segurando tudo.

- Vamos pra trás do armazém. Aqui não é seguro. - Ele sussurra pra mim e seguimos pro lugar. Ao chegar lá, ele joga amarra o homem e o joga no chão. Ficamos os dois de pé na frente dele. Ele estava tentando gritar e chamar atenção, mas sua voz estava muito abafada pra ser ouvida. - Fique quieto, queremos propor algo a você. - Senhor Burns tenta se comunicar, sem sucesso.

O homem continua se debatendo enquanto nos olha com ódio puro. Guardo a arma de tranquilizante e pego a minha faca. Vou até o homem e o seguro por trás, posicionando a faca na sua garganta.

- Você vai preferir nos ouvir, rapaz. Vai nos ajudar, vamos tirar essa mordaça da sua boca, e você vai ficar quietinho. Caso contrário, eu vou ter que arrancar as suas cordas vocais. Ou talvez a sua língua? - Digo e o homem meneia a cabeça, em desespero. - Ótimo.

Senhor Burns se abaixa e olha o nome do homem gravado em uma etiqueta no seu peito.

- Grandfield. É seu sobrenome, não é? - Ele pergunta e o homem assente. - Me escute com atenção, Grandfield. Nós vamos pegar um dos seus carros. Você vai dirigir e vai nos passar por aquele portão. Sem gracinhas. Vamos estar no banco de trás com uma arma na sua cabeça. Se quiser nos foder, vá em frente, mas você morre no processo. Entendeu bem?

O homem preso entre meu braço e minha faca assente rapidamente, em desespero. Senhor Burns sorri e indica com a cabeça pra seguirmos em frente. Nós três seguimos devagar pelo caminho de volta até o estacionamento. Olhando com cuidado ao redor, chegamos até o lugar e paramos ao lado de um dos carros. Entramos, Grandfield se senta no banco do motorista e eu e senhor Burns ficamos no banco de trás, nos cobrindo com o pano que cobria algumas caixas e eu com a arma na cabeça dele por trás do banco. Enquanto seguro a arma, senhor Burns tira a mordaça da sua boca. O homem tosse e respira forte por alguns segundos.

- Põe esse carro pra andar e fica quieto. Se fizer qualquer coisa a gente estoura a sua cabeça. - Ele diz e o homem liga o carro, saindo devagar e seguindo até o portão. Em pouco tempo nós paramos.

- Boa noite. Credenciais? - Uma voz de fora fala e assumo ser o porteiro.

- Soldado Grandfield. Estou levando uma carga de vinho e queijos. Parece que...está faltando na festa. - Espio por uma brecha no cobertor e vejo através da janela do carro. O porteiro tenta checar vagamente os bancos de trás onde estávamos com o olhar, mas não parece muito interessado e apenas volta os olhos para outro lado, e indica o portão com a cabeça, como se falasse com alguém.

E então ouvimos o portão se abrir, e o carro volta a andar. Continuo olhando pela janela para tentar analisar o que temos a nossa espera depois do portão, e me deparo com menos homens do que antes dele. Podemos achar um lugar e parar tranquilamente. E daqui já consigo ver melhor a mansão. Iluminada e bela, com sua festa luxuosa. Logo estaremos lá dentro.

Alguns minutos se passam e estamos bem perto da mansão. Está na hora de parar em algum lugar.

- Ali. Pare ali que vamos descer. - Grandfield anda até um espaço mais quieto e afastado dos homens. Ele para o carro e eu continuo com a arma na sua cabeça até senhor Burns sair, dar a volta e trocar de lugar comigo nesse posto. Então posso finalmente sair. Assim que saio, vamos os três pra um canto e deixamos Grandfield contra uma parede.

- Conseguiram o que queriam. Agora me deixem em paz. Me deixem ir! - O homem parecia impaciente.

Olho para o Senhor Burns. Erguemos uma sobrancelha. Esse homem não vai a lugar nenhum acordado e sabendo que estamos aqui. Porém, sei que provavelmente não vamos matá-lo. Seria contra a minha política e a do senhor Burns também. Definitivamente não somos as pessoas do NÚCLEO que fariam isso por tão pouco.

- Onde está Noris Abramov? - Assim que ele pergunta, o homem ri.

- Ah, então realmente são vocês. Os desgraçados da NÚCLEO. Querem a garota, não é? Desistam. Ela vai morrer hoje. A filha daquele maldito mais do que merece isso. - Quando o ouve dizer tais palavras, senhor Burns de repente lhe dá um chute no rosto e depois se abaixa na frente do homem, mantendo uma expressão calma. O homem, cuspindo sangue, se vira na direção dele, com uma cara de medo.

- Isso quem decide não é você. Desembucha se não quiser morrer aqui mesmo. - Ele diz.

- É suicídio! Não adianta tentarem! Está dentro do salão com todos os outros convidados e com os homens da Lua Cheia. Não tem como tirarem ela de lá viva. - Ele diz, desesperado.

- Dentro do salão? No meio da festa?? - Pergunto, confuso.

Namjoon disse que mais cedo tinha visto ela pelas câmeras da mansão, mas que depois ela sumiu de vista e ele não conseguia ver mais nada. É claro que existiam alguns pontos cegos, e ela poderia estar em algum lugar onde não poderia ser vista, por precisaríamos questionar alguém mais cedo ou mais tarde pelo bem da missão, para não desperdiçar tempo. Mas...dentro do salão? É o lugar mais aberto e com câmeras. E por que ela estaria na festa e não em algum cativeiro?

- A garota toca violino, não toca? - Grandfield diz, tentando limpar o sangue da sua boca. - Eles vão colocar ela pra tocar no palco, pra todos os convidados. Lá pelas 23:50. E depois eles vão tirar ela do palco e do salão e...

- Vão matá-la. - Senhor Burns termina o que o soldado ia falar. - Ele se levanta do chão, com uma cara de raiva, mas um sorriso no rosto. - Os malditos vão fazê-la tocar violino pra agradar seus convidados e depois vão matá-la? Então é assim que vocês trabalham?! - Ele ri. - Vamos embora. Se livra desse cara.

Senhor Burns diz e eu vou na direção de Grandfield, que parece aterrorizado conforme me aproximo.

- Vocês disseram que eu só morreria se fodesse vocês! Qual é! Mas que merda! - Me abaixo na frente dele.

- Olha pra mim. - Seguro seu rosto enquanto ele fazia sua cena. - Somos pessoas de palavra. Não se preocupe. Não vai morrer.

E então lhe dou um soco na cara, e ele apaga. Sacudo a mão e pego uma seringa no meu kit. A droga do Jin. Não exatamente a que aplicamos na Margot, mas uma versão um pouco mais forte dela. Deixaria ele desacordado por mais tempo. Tempo o suficiente pra terminamos essa missão e irmos pra longe daqui. Aplico ela na veia do seu pescoço e guardo a seringa novamente no lugar.

- Fênix na escuta. Golfinho, pode me ouvir? - Quando termino o que fazia, vejo que senhor Burns já estava passando a nova informação para Namjoon. - Descobrimos o paradeiro da Noris. Eles estão com ela dentro do salão principal. Sim, você comentou que suspeitava de lá. Estávamos mandando olharem lá primeiro com cautela, mas não achava realmente que estaria em um lugar tão estranho. Mas ela está. E pior do que isso, vão colocá-la pra tocar violino para os convidados e quando a tirarem do palco, por volta da meia noite, vai ser o momento que vão matar ela. É, exatamente. Precisamos avisar a todos que ela realmente está lá. Como estão os outros agentes? - Vou olhando ao redor enquanto Senhor Burns e Namjoon conversam, e quando ia me afastar um pouco mais, senhor Burns fala algo que me deixa um pouco alerta. - Como assim perdeu comunicação com eles? Não consegue ter acesso as escutas? Nem a visão dos óculos?? Merda...e tem ideia do que aconteceu? Alguém deve ter pego os três. O que é preocupante. Mas não podemos arriscar mais agentes. Se era um lugar pequeno e não havia ninguém antes, então devem ter sido pegos de surpresa por uma pessoa ou duas. Vamos ter que deixar isso na mão deles. Seja lá quem for, acho que podem lidar com isso. E quanto aos outros dois? Hm...entendo. Não temos muitas notícias boas então, mas ao pelo menos isso. Certo, vamos continuar daqui. Continue tentando entrar em contato com eles três. Assim que souber de algo, me fale. Certo. Bom trabalho.

Depois de falar tudo aquilo, senhor Burns vem até mim mexendo nos cabelos grisalhos e parecendo desconfortável e preocupado.

- O que aconteceu? Perdemos comunicação?

- Jungkook, Yoongi e Taehyung foram pegos por alguém. Suas escutas estão com ruídos como se não funcionassem bem e seus óculos estão cheios de chuviscos. O equipamento deles está danificado. Não dá pra saber direito o que está acontecendo com eles. Segundo Namjoon, tudo estava correndo bem no início. Os três se separaram no portão principal e Jungkook e Yoongi seguiram sozinhos. Foram pelo caminho que planejamos mas depois de algum tempo dentro do atalho onde ficam as telas de câmera de segurança, algo os pegou de surpresa e perdemos contato. Namjoon avisou ao Taehyung que ele precisava ir ajudá-los mas que precisava ser cauteloso. Porém quando chegou lá, deu na mesma. Tudo o que ele conseguiu ver pelos óculos do Taehyung antes dele ser pego foi Jungkook amarrado e desacordado e Yoongi meio grogue. Ambos incapacitados. E então algo acertou Taehyung, aparentemente. A visão estava chuviscando na escuta só haviam ruídos e alguns sons de dor e luta, como se estivessem em conflito físico. Então...perdemos eles três por agora. Mas não podemos arriscar mais pessoas. Vamos seguir sem eles. E torcer para se recuperarem.

Era muita informação ao mesmo tempo. Era uma hipótese quase absurda, tudo isso. Pensar que alguém derrubou os três me faz perder a grande confiança no sucesso da missão, mas preciso ser firme. Ainda devem existir esperanças.

- Merda...mas...disse que não devem haver muitas pessoas lá, certo? - Pergunto.

- Improvável. Era um espaço pequeno e silencioso. Não teria como tantas pessoas aparecerem. Estamos apoiados na possibilidade da resistência deles contra seja lá quem for ser suficiente pra lutar contra. Se houverem no máximo três pessoas, eles devem conseguir lidar. Aliás, normalmente eles conseguiriam bem mais, porém não parece que estamos lidando com alguém fácil. Então considerando que podem haver mais pessoas como essa, esperamos não serem muitas. - Senhor Burns explica.

- Certo. É...e quanto Margot e Jimin? - Digo, passando a mão no cabelo de nervosismo.

- Estão seguindo em frente. Aparentemente eles foram pegos por um soldado que não mordeu a isca do plano de distração deles. Jimin levou umas porradas e Margot um tiro na perna. Mas pararam em uma enfermaria e estão ambos capacitados e com o equipamento funcionando. O que é um alívio. - E então ele se apoia numa árvore, respirando fundo. - De agora em diante precisamos ir com mais cautela. Não temos muito tempo, se compararmos aos contratempos que tivemos até agora. Não terá como continuar assim e sairmos nós e Noris vivos daqui.

- Concordo com o senhor. Acho que podemos prosseguir como estamos fazendo os dois agora, e tentar ajudar os outros se possível. - Digo. Ele assente.

- Namjoon vai avisar Margot e Jimin sobre tudo e vamos futuramente vamos todos nos encontrar no salão principal. Onde a festa de verdade vai começar. É essa parte que vai ser mais perigosa. Precisamos tomar bastante cuidado. - Ele diz enquanto voltamos a nos locomover.

Conforme andamos, ouvimos algumas vozes. Olho para senhor Burns. Seu olhar de desconfiança pra mim me mostra que estou certo. São vozes familiares. O que nesse caso não era nada bom. Nada, nada bom.

Tem membros da Lua Nova por perto.

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