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Rejeitadas

O sol já podia ser visto no horizonte, seus poucos raios que forneciam luz refletiam sobre as águas cristalinas que tinha no oceano, cada vez estavam mais próximos da ilha Feminiso.

Bocejando e coçando um de seus olhos após acabar de acordar, Rebecca foi até a cozinha daquele barco e abriu a porta, se deparando com o corpo morto de Extalia ali.

A reação foi rápida, Rebecca deu um grito de pavor com tanto sangue esparramado no chão e, com aquele grito, Lelouch e Draken foram até a cozinha para socorrer a garota.

— O que foi? — Pergunta Draken preocupado.

— Caralho! Cadê o Yagami!? — Perguntou a garota, do nada, a sua expressão de pavor se tornou de raiva.

— Então, pelo visto não é nada sério. — Lelouch suspirou, colocando as mãos atrás da cabeça.

— Nada sério!? Tem um fodendo cadáver no meio da cozinha! — Disse a garota, apontando as duas mãos para o corpo morto.

— Fodendo cadáver não, o certo é cadáver fodido. — Lelouch disse, revirando os olhos. — Me dói só de relembrar a cena. — Disse o garoto, sentindo alguns calafrios percorrerem pelo seu corpo enquanto a cena reproduzia em sua memória.

— Que se foda, onde tá o Nill? — A garota arqueou uma das sobrancelhas, colocando as mãos na cintura.

— Ele não te contou o plano? Ele já foi. — Draken disse e a garota fez cara de espanto.

— Ela realmente não faz ideia de qual é o plano. — Disse Lelouch olhando para Draken com uma expressão entediada.

— Co-co-como assim ele já foi!? Como? Quando? — A garota permanecia espantada.

— Faz quase uma hora, ele foi nadando, ia entrar na ilha pelo esgoto. — Disse Lelouch apontando seu dedo indicador para o lado de fora.

— Nadando!? Ele tem tanto braço para isso!? — Ela arqueou as duas sobrancelhas, ainda surpresa.

— Claro que não, ele não é que nem eu. A vantagem dele é aquela luva, deve ter feito algum tipo de arma que possa levar ele pelo mar sem precisar se esforçar. — Lelouch deu de ombros.

— Bom, vou te contar o plano. — Draken falou olhando para sua irmã. — Presta bem atenção, cérebro de amendoim, vê se não surta ou sofre de amnésia após eu contar o plano. — Disse Draken e a garota já estava preparada para surtar.

— Ela não consegue ficar sem surtar. — Lelouch deu uma fraca risada com tom de deboche.

— Ora, seu... — A garota rangeu os dentes.

— Rebecca, foco! Temos pouco tempo! — Disse Draken e a garota afirmou com a cabeça, prestando atenção nos detalhes que seriam contados.

Uma hora após tudo aquilo, eles já estavam perto de atracar no porto da ilha, lá havia algumas SFs esperando pela chegada do barco.

— Então... — Lelouch se aproximou da borda, as garotas entraram em posição de defesa.

— Parece que vamos nos divertir bastante. — Draken disse alongando um de seus braços.

— Vocês não estão a altura para enfrentar a todas nós. — Uma das SFs com roupa de militar e tendo cinco estrelas em seu ombro se colocou a frente, falando firmemente.

— Quer apostar? Rebecca! Traz a arma. — Lelouch diz e abre a mão para o lado, esperando a garota.

— Esse garoto... Se preparem! — A mulher dizia fazendo um sinal com a mão e todas entravam em posição de ataque, todas trajadas com sua roupa estilo ninja.

— Rebecca? — Draken perguntou olhando para trás.

— Desculpa meninos... — Rebecca se aproximou e segurou o pulso de Lelouch, puxando seu braço para trás e juntando com o outro, algemando o garoto. — Mas eu não seguirei o plano. — Ela disse com um sorriso meigo no rosto.

— Que porra é essa!? — Lelouch perguntava, tentando se soltar das algemas.

— Nem tente, elas estão embutidas com o nível força bruta, você não conseguirá quebrar elas. — Disse a garota e empurrou Lelouch para fora do barco, fazendo ele tropeçar na borda e cair na areia do porto.

— Irmã!? — Draken olhava assustado e ela segurava os ombros dele.

— Esse é o único modo de eu poder finalmente viver nesse paraíso. — Disse Rebecca com um sorriso no rosto. — Apenas não resista. — Ao dizer isso, a garota empurra Draken da mesma forma que fez com Lelouch, jogando ele para fora do barco e o fazendo cair no solo, sentindo fortes dores no corpo com a queda.

— O que significa isso? — A mulher militar pergunta, olhando para Lelouch se debatendo e tentando se soltar.

— Com esse presente a vocês eu digo que quero me unir, odeio ficar perto desses lixos que se chamam "homens", quero acabar com eles. — Falou Rebecca e desceu do barco. — Estelar vai ficar feliz com a notícia que temos o filho do Yagami nas mãos. — Rebecca falou enquanto se aproximava, fazendo as SFs levantarem a guarda.

— Acalmem-se garotas. — A mulher militar fez um sinal com a mão. — Ela não é uma ameaça. — Disse a mulher e se aproximou de Rebecca enquanto as SFs abaixavam suas armas.

— Então... Posso me juntar a vocês? — Perguntou a garota, estendendo a mão.

— Claro. — Disse a militar apertando a mão de Rebecca, logo a puxa para perto e se aproxima do ouvido da garota. — E deixo bem claro, se você estiver tramando alguma gracinha, vai pagar com a vida, entendeu? — Perguntou a mulher.

— Não pretendo fazer isso. — Rebecca responde com frieza. — Eu só quero me livrar desses dois logo, odeio saber que eles estão tendo o mesmo direito que eu de viver. — Disse Rebecca e olhou por cima dos ombros.

— Sua desgraçada! O que significa isso!? — Lelouch continuava se debatendo, estando de bruços no chão com as mãos nas costas, algemado.

— Calado. — Disse Rebecca e pegou uma pedra no chão, jogando ela contra a face do garoto. — Não devo nenhuma satisfação a homens como você. — A frieza no olhar de Rebecca alertava Lelouch.

— Essa... Não é minha irmã, não pode ser. — Draken dizia, sem se mover, parecia ter se machucado gravemente.

— Vamos, levem eles. — Disse a militar e, sem gentileza, as SFs vão até os dois garotos e os levantam com brutalidade, forçando eles a andar floresta adentro logo a frente delas.

No meio do caminho, Rebecca estava contando o plano que o Yagami havia bolado para enfrentar Estelar, o que arrancou algumas risadas da comandante.

— Ele está realmente achando que vai matar ela com apenas uma bala? Ha! Ha! Essa é a melhor piada que eu vou ouvir essa semana. — Disse a comandante com um sorriso debochante.

— Levaremos esses dois para a tortura? — Perguntou uma das SFs, se aproximando da comandante.

— Não, vamos jogar eles na sala dos rejeitos. — Disse a mulher com um fino sorriso no rosto.

Quase saindo da floresta, dando para ver a luz iluminando um pouco mais forte a frente, a comandante parou junto de Rebecca e forçou o restante do grupo a parar.

— Vamos venda-los. — Disse a mulher.

— Sim, senhora! — Respondeu uma das SFs retirando um pedaço de pano no bolso.

— Ei, não aproxima isso de mim não! — Draken dizia dando um passo para o lado enquanto encarava o pano.

— Calado seu macho escroto! Você já assediou demais as garotas com o seu olhar! — Disse a SF se aproximando e tentando vendar Draken.

— Assediei? — Draken se esquiva para o lado, fazendo a mulher errar a venda. — Quem vai querer assediar umas barangas que nem vocês? — Disse o rapaz, arqueando uma de suas sobrancelhas.

— Cala a boca, idiota! — Uma outra SF se aproximou por trás e deu um chute atrás da perna esquerda de Draken, o forçando a ficar de joelhos. — Toda mulher tem sua própria beleza natural, independente da sua aparência ou esteriótipo. — Falou a SF rangendo os dentes.

— Ah, pronto! Agora sou obrigado a gostar da tribufu ali porque você se sente ofendida? Puta que pariu, conta outra. — Disse ele, soltando um leve suspiro. — Ainda bem que vocês usam mascaras, devem ser tão estragadas quanto a vossa comandante. — Draken sorriu. — Podem me vendar, assim eu consigo me prevenir de ver o resto de desgraça que reside nessa ilha. — Falou o rapaz em meio a risos.

— Seu filho da puta! — A mulher se estressa e puxa uma kunai, já atacando em direção ao pescoço do rapaz, mas é impedida pela mão de sua comandante que segura seu pulso.

— Basta! — Falou a superior. — Não deixe que comentários machistas desse lixo afetem você. — Disse a mulher com um olhar sério.

— Sim, senhora! — Respondeu a SF, engolindo em seco.

— Já vendei esse aqui, nem resistiu. — Disse uma das SFs segurando o braço de Lelouch.

— Também, tenho a mesma opinião que o carequinha aí. — Falou Lelouch com um fino sorriso no rosto.

— Não desestabilizem garotas, vocês são SFs, tem que aprender a manter a calma. — Disse a comandante ao ver uma de suas aliadas fecharem o pulso.

— Mas eu não sou uma SF. — Disse Rebecca, pegando um pedaço de madeira do chão. — VÃO VOCÊS DOIS TOMAR NO MEIO DO CU DE VOCÊS! — A garota bateu com a madeira no rosto de Draken que arrancou sangue do mais velho, o fazendo cair no chão, em seguida, bateu com o item no rosto de Lelouch, mas acabou apenas quebrando a madeira sem causar dano no garoto, que apenas virou o rosto.

— Ai? — Perguntou o garoto ironicamente.

— Aaaaah! Resistência maldita! — Falou Rebecca bagunçando seu próprio cabelo.

— Vamos logo nos livrar deles até segundas ordens. — A comandante andou na frente e duas SFs pegaram no braço de Lelouch e Draken, acompanhando eles até o local onde seriam abandonados.

Muito tempo havia se passado, foi uma longa caminhada, durante todo o caminho os dois tiveram que ouvir comentários negativos vindo das mulheres daquela ilha sem saber o que estava acontecendo. Homens sendo torturados em praças públicas enquanto o pessoal dava risadas, tomates sendo arremessados em Draken e Lelouch, mulheres utilizavam de coleira em alguns homens, tratando eles como se fossem animais, entre muitas outras cenas extremamente opressoras contra um único gênero.

— Chegamos. — Disse a comandante abrindo uma escotilha no chão.

— Aproveitem, o abraço da morte é frio. — Disse uma das SFs com um sorriso no rosto, empurrando Draken na escotilha que se revelava ser um buraco.

— Quanto tempo irão durar? Ha! Ha! Não duram três dias com certeza. — Falou a mulher e empurrou Lelouch para dentro da escotilha.

Ambos caíram rolando em um tipo de ladeira, era fundo, não se sabe quanto tempo ficaram caindo, mas não dava para ouvir mais nada vindo do solo de tão fundo que eles chegaram.

— Ah! Tu tinha que abrir a boca? — Lelouch pergunta, se sentando no chão.

— Acho que elas não gostam muito de piadas. — Falou Draken rangendo os dentes. — Principalmente minha irmã, ela bate forte. — Draken dizia mexendo a boca de dor.

— Sério? Não senti nada. — Lelouch dá um fraco riso.

— Vai se fuder. — Disse Draken, arrancando uma gargalhada de Lelouch.

— Homens? — Uma voz feminina veio de fundo.

— Tem mais alguém aqui? — Pergunta Lelouch, ainda estava vendado, assim como Draken.

— Isso nunca aconteceu antes... — Outra voz feminina Disse e se aproximou, retirando a venda de Lelouch.

— O que está acontecendo aqui? — Perguntou o garoto, olhando fixamente nos olhos de quem acaba de o desvendar

Era uma mulher parda de cabelos lisos e negros, seus olhos eram verdes e todo seu esteriótipo tinha uma beleza extraordinária, assim dava para notar, mas também era notável sua expressão de cansada, suas feridas e fraqueza, assim como outras mulheres que ali estavam, algumas com as vestes rasgadas e já magras por mal se alimentarem. O mau odor era forte naquele local, o cheiro de carniça invadia as narinas de Draken e Lelouch causando ânsia em ambos, mas evitaram vomitar ali mesmo.

— Somos as rejeitadas. — A mulher dizia com tristeza em seu olhar. — Eu me chamo Sarah, fiquei impressionada, pois, nunca jogaram um homem aqui sem ser a máquina. — Ao dizer isso, alguns olhares apavorados em volta se faziam presente.

— Máquina? — Draken parecia curioso com tal pergunta.

— Sim... elas precisam de um homem para reproduzir mais mulheres, mentem dizendo que inventaram um método que não precisa dos homens para ter um filho. — Disse ela com lágrimas querendo sair de seus olhos.

— Perdemos as contas de quantos dias vivenciamos esse terror. — Uma loira dizia próxima da parede, rabiscando a mesma para contar os dias.

Não dava para contar os riscos, a parede toda estava riscada em um local tão grande e sujo como aquele, Lelouch e Draken chutaram que elas estavam ali a anos.

— Elas criaram uma máquina com aparência masculina, justamente por não gostarem de um homem em si. Colocaram algum mecanismo onde conseguem deixar essa máquina ter algum tipo de esperma que funciona igual um homem normal... e com isso ele... — Sarah começou a perder a voz na medida que explicava, colocando a mão na boca para abafar o choro.

— Dia após dia somos estupradas, quem tenta resistir, ele tortura. — Dizia a loira no canto.

— Mas... por que vão tão longe com isso? — Lelouch parecia deprimido ao perguntar.

— Nesse esperma, tem um tipo de DNA que faz a criança crescer até três vezes mais rápido, tendo a capacidade de evoluir mais rápido também. Essa máquina tem o objetivo de engravidar cada rejeitada aqui e gerar uma filha, sendo arrancado a força das mãos da mãe e entregue a Estelar para se tornar mais uma da sua comunidade extremista. — Respondeu à loira.

— E só nasceram meninas? — Perguntou Draken, ainda curioso.

— Não... — A loira ficou cabisbaixa.

— Elas levaram meu menino... Na minha frente, jogaram ele dentro de um triturador e eu ainda fui torturada por gerar um menino. — Uma mulher branca de cabelos curtos e ruivos tampava seu rosto com as mãos enquanto chorava.

— Isso quando eles não descobrem antes que é um menino, a máquina nos obriga a abortar e nada podemos fazer, ela é muito mais forte que todas nós aqui. — Disse Sarah, em meio a soluços. — Eu sinto muitas dores até hoje de diversos abortos que já sofri aqui. — Disse a mulher, soluçando mais alto.

— Mas como podem ver, nem todas sobreviveram a tantos abortos. — A loira apontou para algumas mulheres que estavam mortas no canto.

— Pouca comida, pouca água, não nos deixam se banhar... somos as rejeitadas justamente por não concordar com tal extremismo e outras apenas por termos uma beleza que elas chamam de "padrão da sociedade", isso as irrita. — Sarah dizia, tentando limpar suas lágrimas.

— Caralho... isso é mais insano do que eu pensava. — Lelouch dizia abaixando a cabeça. — Eu sabia que elas eram loucas com suas ideologias quando vi julgarem a irmã dele ali. — Lelouch faz sinal com a cabeça para Draken. — Mas ao ponto de manterem vocês em cativeiro, dezenas de vocês... isso é muito insano. — Disse Lelouch, rangendo os dentes.

— Elas trazem uma família inteira, os homens são separados das mulheres para serem usados como escravos e as mulheres têm a opção de concordarem com essas leis extremistas ou se tornarem rejeitadas... Claro que muitas aqui não queriam entregar seu marido para ser usado de qualquer forma, mas outras, por medo, aceitaram para não acabarem como nós. — Dizia Sarah com os olhos inchados por conta das lágrimas.

— Mãe, eu estou com fome. — Uma garotinha se aproximou de Sarah, puxando a barra da sua camisa.

Ver aquela garotinha apertou o coração de Lelouch de forma dolorosa, ela não estava machucada como as outras, mas sua fraqueza pela falta de água e comida era nitida.

— Aguenta mais um pouco filha... — Disse Sarah passando a mão na cabeça da menina que começa a chorar encostando sua cabeça na cintura da mãe.

— Até mesmo uma criança... — Lelouch diz impressionado.

— Elas não sabem que ela está aqui, foi uma das que elas não conseguiram pegar e tirar de mim, as garotas aqui me ajudaram a esconder ela até os dias de hoje... E como previsto, ela está crescendo muito rápido, mas ainda assim, em uma situação horrível de miséria... não era isso que eu desejava para minha pequena Emma. — Disse Sarah, voltando a se comover.

— Já sei. — Lelouch se levantou do chão. — Eu irei ajudar todas vocês a se libertarem desse lugar. — Falou o garoto confiante.

— O quê? — Draken arqueava uma sobrancelha. — Elas nem tem para aonde ir. — Disse o rapaz e Lelouch olha para ele.

— Exatamente, elas vão ter essa ilha inteira para elas depois que o Nill acabar com a raça da Estelar. — Disse o garoto com um sorriso confiante.

— Como vão nos ajudar? — Sarah, por um segundo, acendeu uma pequena esperança em seu olhar.

— Primeiro, eu vou lidar com essa tal máquina para ela não voltar a torturar vocês, já a Estelar... bom, não se preocupem com ela, a morte já está indo de encontro a ela. — Lelouch deu uma fraca risada. — vou contar a vocês como irei enfrentar essa tal máquina. — Lelouch diz e se abaixa próximo de Sarah, chamando a atenção das outras mulheres que se aproximaram para ouvir.

Enquanto isso, em um local longe do centro da ilha, numa colina alta entre árvores e rochas, Nill estava deitado com uma AS-50 em mãos, o rifle que sua filha tanto admirava. O Yagami mantinha sua mira na vitrine de uma grande estrutura no meio da ilha, tendo visão de Estelar dentro de um grande salão, comendo uma maçã enquanto lia um livro e conversava com alguém encapuzado.

— Já pedi para suas servas prepararem o que você pediu, tem certeza que precisa de tudo isso? — Perguntou a mulher encapuzada.

— Sim, quero matar o Yagami ao vivo para que todos os Raybocks vejam que eu sou a vencedora, farei questão de que Yskito transmita isso. — A expressão de Estelar era neutra, ela nem sequer olhou para a mulher que falava com ela.

— Bom... se você está dizendo, não irei atrapalhar. — Falou a mulher encapuzada.

— Eles vão pagar pelo que fizeram... Todos eles. — Estelar fechava o livro com uma das mãos, jogando o resto de maçã em um cesto de lixo próximo. — E sei que o Yagami transou com uma das minhas aliadas, isso só me enche ainda mais de raiva. — Mesmo dizendo tais palavras, a expressão da mulher continuava neutra.

— E o que houve? — Perguntou a mulher encapuzada.

— Acho que você merece saber minhas razões já que está sob nossa proteção. — Estelar finalmente levou seu olhar para a garota. — Eu vou lhe contar o que houve no passado, talvez você possa se tornar uma de nós ao se convencer com meus ideais. — Disse Estelar, se preparando para contar sua história.

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