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Reencontro Inesperado

Nill chegou por último no porto junto com Lelouch, lá se encontrava Rebecca com as mãos no pescoço de Draken, sacudindo o rapaz para frente e para trás sem parar.

— Seu maldito! Eu vou acabar com a sua raça! — Disse a garota rangendo os dentes com raiva.

— Mas você é da minha raça! Você é minha irmã, sua louca! — Draken falava enquanto era sacudido.

— Cala a boca! — Respondeu à garota soltando o rapaz e dando um soco de cima para baixo na cabeça do mais velho.

— Então... Esse é o navio que vamos pegar? — Lelouch perguntava olhando para um próximo do local, atracado perto da borda.

— Pela bandeira, sim. — Nill dizia.

A bandeira do navio era rosa e com o mesmo símbolo que Rebecca havia desenhado na folha para Nill. Um navio de metal, parecia bastante resistente de vista.

— Ninguém a bordo? — Draken se pergunta, arqueando uma das sobrancelhas.

— Devem ter ido dar uma volta, vamos roubar enquanto as SFs não estão aqui. — Nill dizia já caminhando em direção ao navio.

— Sim, senhor, capitão, senhor! — Draken dizia batendo continência para Nill.

— Às vezes, na maioria delas, você é estranho. — Lelouch disse passando pelo rapaz. — Entendo porque vocês são irmãos agora. — O garoto deu um fraco sorriso debochador.

— Hum? — Rebecca olha para Lelouch caminhando, após alguns segundos, ela entende. — Quem você está chamando de estranha seu cuzão!? Volta aqui! — Ela começa a arreganhar as mangas de sua blusa indo em direção a Lelouch.

— Calma, não vamos chamar muita atenção, ele que é o estranho, não se estresse por pouco. — Disse Draken, segurando sua irmã para amenizar a confusão.

Após alguns minutos, já no interior do navio, Lelouch puxou a âncora, Draken içou as velas e todos partiram em alto mar com Nill sendo guiado por uma bússola que achou no convés.

— Estou morrendo de fome! Será que tem alguma coisa para comer? — Lelouch pergunta, colocando a mão na barriga.

— Vou verificar. — Nill falou e foi em direção a cozinha do local.

Chegando lá, o Yagami abriu a porta e adentrou a cozinha, ouvindo um forte barulho vindo ao seu lado, no qual ele olhou e notou uma panela caindo no chão. Nesse momento, com bastante calma e frieza, Nill olhou para o outro lado, notando uma faca vindo em direção ao seu pescoço com um ataque direto, no qual ele evitou se esquivando minimamente para trás, usando uma mão para dar um fraco empurrão no ombro da atacante que foi o suficiente para desequilibrar a mulher. Ainda nesse ritmo, o Yagami puxou a mulher pela cintura e a abraçou por trás segurando os braços da mulher com força.

— Esse perfume... — Nill sussurrava cheirando o pescoço da garota.

— Vai para o inferno! — A mulher aos poucos se soltava e se virava para Nill, tentando o atacar novamente.

Mais uma vez Nill se esquivou para trás e segurou as bochechas da mulher com apenas uma das mãos, segurando o pulso armado dela com a outra mão e forçando ela a andar para trás, até prender a mulher contra a parede.

— Eu sabia. — Nill dizia dando um fraco sorriso malicioso.

— Yagami? — A mulher se surpreendia com tal cena.

— Não imaginei que encontraria você nessa situação novamente, tentando me matar... Extalia? — Nill deu um fraco riso debochante e aproximou seu rosto do da mulher. — Mas que bom que eu te encontrei, temos que terminar o que começamos aquela noite. — Falou o Yagami a poucos centimetros dos lábios de Extalia.

— Seu puto gostoso! — Disse a mulher em um sussurro, agarrou a nuca de Nill com a outra mão e forçou o Yagami a beija-la.

Alguns minutos depois, no convés do Navio, Lelouch se encontrava deitado no chão olhando para o céu alaranjado com o por do sol.

— Ah, que demora! — Lelouch disse e se sentou. — Acho que meu pai se perdeu no caminho! — Falou o garoto se levantando.

— Vai lá ver onde ele está. — Rebecca dizia no alto do navio, usando uma luneta para enxergar além do mar.

— Isso mesmo que eu ia fazer. — O garoto disse e caminhou em direção a cozinha.

Não demorou muito para encontrar o local, assim que Lelouch chega na cozinha ele se depara com uma cena que provavelmente nunca mais sairia de sua mente. Extalia estava sentada sobre a mesa da cozinha, nua, enquanto Nill, nu, penetrava com força a mulher que envolvia suas pernas sobre a cintura do maior.

— Me fode Yagami! Fode-me com gosto! — A mulher gemia alto de prazer, agarrada a nuca de Nill enquanto olhava apaixonada no fundo dos olhos do maior.

— Você tá bem gostosinha hoje, está apertando meu pau direitinho! — O Yagami falava com uma mão no queixo da mulher e a outra atrás de sua cintura, sem parar com os movimentos.

Lelouch nada disse, apenas se virou lentamente e caminhou para longe do local, indo até à borda do navio.

— Eae, encontrou ele? — Rebecca perguntou, olhando para o garoto.

Mais uma vez, Lelouch não disse nada, apenas se atirou no mar tentando se afogar.

— Que porra foi essa!? — Draken se perguntou vendo tal cena.

— Caralho! O maluco ficou maluco! — Disse Rebecca. — Draken, faça alguma coisa! — Rebecca falou e o rapaz entrou em desespero.

— Ah! Puta que me pariu! — Draken retirou os sapatos e pulou no mar, indo resgatar Lelouch.

Algum tempo depois, o rapaz retornava com o garoto em seus braços, ambos estavam encharcados. Rebecca desceu do local onde estava e pegou na gola da camisa de Lelouch, puxando ele em sua direção e o olhando nos olhos.

— Está louco seu arrombado!? — A garota empurrou ele contra o chão com força. — Se quiser morrer é só me avisar que eu mesmo te mato, desgraçado! — Falou a garota e Lelouch tossiu, logo após, abriu os braços e ficou olhando para o céu.

— O que aconteceu? — Draken pergunta, sentado ao lado do garoto.

— O que foi visto, jamais será desvisto. — Falou o garoto com uma expressão morta.

— Vou falar com o seu pai. — Draken, ao tentar se levantar, é impedido por Lelouch que segura seu pulso.

— Não vá. — Disse Lelouch ainda com uma expressão neutra.

— Como assim? Ele precisa saber o que houve! — O rapaz tenta insistir, mas Lelouch aperta o pulso dele o machucando.

— É para o seu próprio bem! — Disse o garoto com os olhos arregalados e a expressão neutra.

— Tá possuido! — Rebecca falou e deu uma bicuda na cara de Lelouch que na mesma hora soltou Draken e voltou a deitar no chão, olhando para o céu com os braços abertos, sem sentir qualquer dor.

— Okay, me convenceu. — Disse Draken passando a mão em seu pulso machucado. — mas depois me fala o que houve. — o rapaz permaneceu sentado ao lado do garoto.

— Acho melhor não, vai por mim. — falou o garoto, ainda sem reação.

Algumas horas se passaram, já era noite, todos estavam sentados em volta da mesa de jantar do navio. Lelouch mal conseguiu tocar na comida por conta da cena que ele viu a pouco tempo atrás, foi o suficiente para o traumatizar.

— Então... você realmente está do nosso lado? — Draken arqueia uma de suas sobrancelhas com a pergunta.

— Acho que não tenho escolhas, vocês têm um homem tão incrível do lado de vocês. — Extalia dizia com as mãos no rosto olhando para Nill que estava cozinhando.

— Pensei que fosse a mais leal das SFs. — Rebecca dizia de boca cheia.

— Como podem ver, todos tem seu preço. — A mulher dizia e Nill ia até à mesa com uma sobremesa bonita em um prato.

— Essa é para você. — Nill disse com um fino sorriso malicioso, colocando a sobremesa na frente de Extalia.

— Ah! Obrigada, docinho. — A mulher dizia dando um beijo no rosto de Nill.

— Hã? Por que só ela ganhou sobremesa? Eu quero também. — Rebecca dizia com uma expressão chorona.

— O olho maior que a barriga. — Draken dizia após um suspiro entediado.

— Só não vai ser maior que esse seu rabo depois que eu alargar ele de tanto enfiar essa cadeira inteira no seu cu! — Rebecca se levanta pegando a cadeira e ameaçando bater em Draken.

— Eita porra! — Draken se levanta e sai correndo.

— Volta aqui! Seu resto de aborto! — Rebecca corre atrás de seu irmão com a cadeira, saindo da cozinha.

— Esses dois, sempre foram tão cheios de energia. — Extalia dizia com um fino sorriso contente no rosto, cutucando sua sobremesa.

— Nem me diga, chega a encher o saco às vezes. — Lelouch dizia ainda olhando sua comida.

— Por que está tão desanimado? — Extalia pergunta colocando a mão no pulso de Lelouch.

— Nada não! — O garoto fica nervoso e se levanta. — Vou ver se o Draken precisa de ajuda para não morrer! — sem dizer mais nada, Lelouch apenas se vira e sai correndo atrás de Draken.

— Então... — Nill suspira, puxa uma cadeira e se senta próximo de Extalia. — Pode me dizer o que encontrarei na ilha? — Perguntou o Yagami, colocando a mão sobre a mesa.

— Mas é claro meu anjo. — A mulher diz, colocando um pedaço da sobremesa na boca.

— Primeiro eu preciso saber da segurança do local. — Nill disse e Extalia engole a sobremesa.

— É um local fortemente protegido pelas SFs, os quatro cantos da ilha. Elas já sabem que esse navio está indo para lá, elas têm acesso aos registos dos navios que entram e saem do local. — Disse Extalia com um fino sorriso no rosto.

— Entendi... Algum local não vigiado? — Perguntou Nill e ela afirmou com a cabeça.

— A rede de esgoto. Mesmo sendo extremamente feminista, todas as SFs prezam por sua higiene. — Disse Extalia e Nill se pega pensativo.

— A distração é fácil... vou conseguir me infiltrar facilmente. — Diz o Yagami com a mão no queixo.

— Pensando em ir direto ao seu alvo? Estelar Zengrey é dura na queda, acredite em mim. Ela vai estar em seu abrigo no centro da ilha, não tem como errar, é um dos mais altos e tem uma ótima vista sobre toda a ilha. Com certeza você irá ver ela por lá. — Extalia falou e aproximou de Nill. — Bom... vou querer uma pequena recompensa por isso. — Disse a mulher com um fino sorriso malicioso.

— Então uma bala vai ser o suficiente... — Nill, ao dizer isso, se levanta e se vira de costas.

— Yagami... — A mulher se levanta, abraça Nill por trás e se aproxima de seu ouvido. — Eu quero que você mate... — A mulher diz com um sussurro e para.

Estava tentando usar seus poderes, mas começou a ranger seus dentes. Seu abdômen começou a doer fortemente e ela caiu de joelhos no chão, começando a vomitar, sua visão ficou turva e sua pressão sanguínea estava ligeiramente diminuindo

— Ricina... geralmente alguém intoxicada com esse veneno pode demorar de três a cinco dias para vir a óbito, mas eu aprimorei ainda mais esse veneno para ele poder reagir em minutos, é o suficiente para que minhas vítimas me entreguem a informação que eu preciso e depois morram. — Nill disse pegando uma maçã na sexta de frutas e se encostando no balcão, olhando para a mulher que se contorcia no chão de dor. — Sabe, pensei muito na primeira vez que você tentou me matar... "Como vou enfrentar aquele poder?", por ironia do destino, nos encontramos bem no meu caminho para a missão, isso facilitou demais meu plano, até porque eu sou muito bom de sexo mesmo, irresistível, entendo sua fome por querer mais de mim. — Nill dá um fino sorriso amigável para a mulher que tentava manter seu olhar no Yagami. — Foi por conta do nosso encontro especial que eu fiz aquela sobremesa pensando em você, olha, não foi fácil esconder o gosto da ricina, mas eu consegui com uns temperos aqui e outros ali. — Nill deu uma mordida na maçã e a mulher simplesmente perdeu suas forças, não resistindo a forte dose de veneno ingerida por ela. — Nunca mais você vai ousar querer o mal do meu filho, vagabunda. — Nill desencosta do balcão e vai para fora da cozinha.

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