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Próximo Destino

Era noite na Ilha Yagami, já havia se passado um mês desde que Estelar tinha sido morta por Nill. A ilha já estava mais estabilizada com segurança, saúde e economia locais.

Rebecca seguia atendendo algumas pessoas que ainda tinham feridas físicas profundas. Junto com ela, duas pessoas atendiam os cidadãos daquela ilha para tratamento psicológico depois de tudo que sofreram.

Draken, por outro lado, comandava um exército inteiro de homens a nordeste da ilha, lá construíram uma base simples de início e campos de treinamentos. Este estava encarregado de ensinar seus soldados a lutarem e manter o corpo e mente estável para qualquer situação.

Diana estava agora em seu mais novo escritório no centro da ilha, sentada atrás de uma mesa carimbando alguns papéis de negócios para movimentar ainda mais a economia naquela ilha, a garota parecia nervosa, era uma papelada muito grande.

Ela de sentia aliviada de saber que tinha uma assistente para atender as ligações por ela, está atendente era a Sara, indicada por Lelouch para permanecer neste cargo.

Próximo das onze horas daquela noite fria, Lelouch adentrou o escritório de Diana com um casaco em mãos, caminhando até a frente da mesa da garota.

— Oi meu anjo, está precisando de algo? — Perguntou Diana, deixando um sorriso fino escapar de seus lábios.

— Não, na verdade, estou vindo me despedir, Nill e eu estamos de partida, ele decidiu de um minuto para o outro que daqui a meia hora vamos sair para o Congo de barco. — Disse o garoto cabisbaixo.

— Ah... Entendi. — Diana largou sua papelada e se levantou, indo até seu amado. — Ei, olha aqui. — Ela coloca as mãos no rosto de Lelouch para que o garoto a encare. — Vai ficar tudo bem, certo? — Disse ela, sorrindo amigávelmente.

— Eu sei, só que... Bom, eu não queria ter que ficar afastado de você novamente, sinto que essa jornada toda está sendo em vão. — Lelouch diz, olhando nos olhos de Diana. — Eu entendo meu pai de querer vingança e tudo mais, e a gente Diana? Queria poder viver minha vida ao seu lado, não sei quanto tempo mais essa jornada de Nill pode durar, às vezes dá vontade de sair dessa e seguir minha vida com você. — Disse Lelouch incerto, levando o olhar para o lado.

— Eu também quero viver minha vida ao seu lado meu amor, mas como irei dormir do lado de um homem que passaria a vida inteira culpado de deixar seu pai de lado? Como dormir do lado de um homem que vai pensar na sua irmã antes de dormir e se sentir insuficiente ao saber que a assassina está solta e dando risadas disso tudo? Me diga meu amor. — A garota jogou dúvidas na cabeça do garoto.

Lelouch ficou sem palavras, apenas olhou incerto para o canto daquela sala. Diana notou isso, a confusão do garoto estava corroendo sua mente. Sem tempo a perder, Diana envolveu seus braços sobre a nuca de Lelouch e inclinou sua cabeça, aproximando seu rosto do garoto. — Não importa onde você esteja, volte para mim, pois eu sempre vou te amar. — Diana, ao dizer isso, encaixa seus lábios nos de Lelouch e inicia um intenso e lento beijo de língua com o garoto.

Aquele beijo foi o mais longo que eles já deram em suas vidas, nem mesmo ficando sem fôlego eles queriam separar, as palavras de Diana foram gatilhos para Lelouch abraçar a cintura dela e colar seus corpos ainda mais, beijando-a incansavelmente. Após longos minutos, eles pararam aquele beijo e se olharam, com a garota estando ofegante e um olhar apaixonado.

— Embora eu esteja confuso, na minha mente existe apenas uma certeza. — Ele encosta sua testa na da garota e fecha seus olhos. — Eu tenho uma garota para amar e sempre vou ama-la, não lutarei apenas pelo objetivo do meu pai, mas sim com a certeza de que eu preciso voltar para cuidar dela e não deixar que nenhum mal aconteça com ela. Vou cercar ela com todo o amor possível, vou fazer dela a mulher mais feliz do mundo e nada, eu digo nada mesmo nesse mundo vai me impedir de ama-la até meu último suspiro de vida. — Disse Lelouch.

Palavras não ditas com a boca, mas sim com o coração vindo do garoto, Diana simplesmente deu uma fraca risada contente, estava corada com o que acabou de ouvir, não resistiu de dar mais um beijo em seu amado e, depois disso, se afastar dele sem soltar sua mão, olhando em seus olhos.

— Vai... Não deixe seu pai esperando. — Ela sorriu para o garoto.

— Você está certa! — Ele sorriu novamente.

Lentamente ele foi indo para trás, seus braços de estenderam e na medida que Lelouch caminhava, suas mãos deslizaram até a ponta da outra, finalmente se soltando e permitindo que Lelouch fosse até a porta, abrindo-a

— Ah, Lelouch! — Diana chama o garoto.

— Oi?... — Ele se virou para ver sua amada.

De forma surpreendente, a garota tinha corrido até ele e já estava próxima novamente, o abraçando e em um pequeno salto e o beijando novamente, aquele sim era o beijo de despedida vindo dela, ele sentiu isso assim que abraçou a cintura da garota que já nem estava com os pés no chão. Ao cessar o beijo, ela solta o garoto e olha em seus olhos.

— Eu te amo. — Disse ela arrancando um sorriso bobo do garoto. — agora vai, antes que o Nill pense que estou te atrasando. — Ela diz e começa a empurrar Lelouch para fora da sala.

Os sentimentos que a garota passava para Lelouch eram indescritíveis, o garoto apenas começou a sorrir bobo e caminhar para fora daquele local, pensando na sua amada e esquecendo momentaneamente sua confusão, indo de encontro a seu pai.

No barco, Nill tinha carregado muitos suprimentos, estava usando um casaco marrom com seu interior peludo e branco, estava muito frio ali. Algumas pessoas ajudaram o Yagami a carregar suprimentos para dentro do barco e, assim que terminaram, começaram a agradecer Nill por tudo que ele fez.

Não demorou muito para Lelouch chegar ali, acenando para seu pai na medida que se aproximava do barco.

— Chegou na hora. — Disse Nill, colocando um último caixote em cima de outro.

— Tava me despedindo de Diana. — Disse Lelouch e o Yagami deu de ombros.

— Pensei que você ia decidir ficar aqui após rever ela, tem certeza que quer vir comigo? — Perguntou o Yagami, parando e olhando para Lelouch.

— Eu até quero ficar ao lado dela, mas ela já me ajudou a organizar os pensamentos. — Disse o garoto, passando a mão na cabeça e olhando para o chão. — Vamos apenas acabar com toda essa jornada e matar Nicolly e os Raybocks de uma vez. — Disse o garoto e olhou para seu pai com um sorriso.

— Que bom que decidiu isso, se está disposto ir até o fim com o seu velho então não temos tempo a perder. — Nill disse e os dois começaram a preparar o barco para partir.

Em algumas horas, eles já estavam no mar. No convés, Lelouch ficava sendo em uma escada enquanto Nill estava de frente a uma mesa, em pé, com um mapa aberto sobre a mobília e várias outras fotos pela mesma.

— Então, o Congo, né? — Perguntou Lelouch, estava comendo uma laranja enquanto analisava de longe.

— Exato, vai ser uma viagem de pelo menos três dias, o vento não estará muito a favor para chegarmos rápido até lá. — Disse Nill em meio a um suspiro.

— Mas quem é esse aí na foto? — Ele apontou para uma das fotos.

— Zumar, o anão que Draken mencionou que poderia nos ajudar quando chegarmos lá, localizei ele em um local isolado no porto do Congo, por isso decidi ir de barco, tentei enviar um e-mail anônimo avisando da nossa chegada, disse que, se não houver imprevistos, chegaremos em tal hora e tal dias. — Nill falava com certeza.

— É, tá com a mente afiada mesmo para cálculos certos. — Dizia o garoto dando uma mordida na laranja.

— Enfim, dando uma analisada hackeando um satélite e algumas câmeras locais, descobri que aquele lugar está cheio de guarda nas ruas, uma opressão total, todo destruído, parece que houve uma guerra civil, mas com o lado vencedor exterminando completamente o opositor. — Disse Nill e Lelouch arregalou os olhos.

— Tipo, sem reféns? Prisioneiros? Mortos completamente? — Lelouch perguntava surpreso.

— Não sei só certo, mas as casas pareciam vazias, sem ninguém lá, sem cidadãos, em animais, apenas a guarda que eu suspeito ser toda de Marcian, o Raybock que iremos executar. — Nill dizia e Lelouch colocava uma mão na cabeça.

— Esse cara parece ser mais encrenca que a Estelar. — Disse Lelouch e, logo após, apontou para outra foto. — O que é este palácio? — Perguntou o garoto curioso.

— A estadia de Marcian, localizei com câmeras do satélite, quis ter a certeza da área para saber por onde entrar e tudo mais, quando encontrar com Zumar vou conseguir tirar melhor algumas dúvidas e planejar com mais calma. — Nill disse e Lelouch afirmou com a cabeça.

— Última pergunta, e essa imagem com um ponto de interrogação? — Disse o garoto, olhando para seu pai.

— Quando eu estava tentando captar imagens e sons, eu consegui ouvir uma ligação, a voz era totalmente igual a que eu ouvi aquele dia. — Nill fecha seus olhos. — Eu nunca me esqueci daquela ameaça. — Dizia o Yagami fechando os punhos.

— Ameaça? De quem? — Lelouch franze sua testa.

— Abaddon. O único demônio que tinha sumido sem explicação nenhuma, soube por partes que Undertaker tinha me dito, nunca o eliminamos. Ele foi nosso primeiro problema quando começamos tudo isso, e agora temos dois alvos no Congo para continuarmos com nossa vingança. — Disse Nill, abrindo seus olhos de forma irada.

— Tô dentro nessa, o cara explodiu nossa casa e queimou tudo que tinha dentro, se tem uma coisa que eu quero é enfiar a porrada nesse infeliz até o cu dele fazer bico. — Lelouch dizia, observando o ponto de interrogação.

— Vamos ter a chance disso, mas vamos com calma, não quero fazer alarde dessa vez que nem foi com Estelar, não sei o que nos espera. — Disse Nill, voltando a analisar as informações na mesa.

— Está bem, vou ir dormir então. — O garoto de levanta e sobe as escadas. — Qualquer coisa só me chamar. — Disse ele e Nill apenas afirmou com a cabeça.

Assim que Nill se deitou para dormir, mais uma vez ele teve um sonho incomum.

Neste sonho, ele continuava naquele infinito branco, lá havia uma mesa e duas cadeiras. Em uma delas, seu outro eu estava sentado, o Yagami não hesitou em se aproximar e se sentou na cadeira a frente de seu clone.

— Sangue... Gritos... Desespero... Choro... Morte... — O clone dizia em meio a sussurros enquanto encarava Nill.

— Já entendi que esse lugar não é apenas um sonho, quero entender o que está querendo me dizer. — Perguntou o Yagami, estava paciente desta vez.

— Maldito são os avisados que nunca querem ouvir. — O clone dizia de forma enigmática.

— Quem seria o avisado? Eu? — Nill mantinha o foco em cada palavra.

— Quando o sangue dos seus estiver sobre o chão, a razão pela qual luta terá sido em vão, a mesma cobra que te picou antes irá te picar agora. — Disse o clone se levantando e colocando as mãos sobre a mesa.

— Esses enigmas... — Nill começou a ouvir o zunido em seu ouvido novamente, mais uma vez começando a doer sua cabeça. — Mas... Que caralho! — Nill rangia os dentes de dor.

— O tempo está acabando Yagami. — O clone aproximava seu rosto ao de Nill. — E você está se distanciando do seu final feliz. — O clone sorriu de forma macabra e tudo se apagou.

Novamente, aquela sala começou a ser clareada por chamas, Nill ainda estava sentado na cadeira, o cenário tinha ganhado vida. Ele olhou em volta e viu casas pegando fogo, pessoas chorando pelas ruas enquanto outras estavam mortas ou sofrendo de dor.

Não demorou muito para aquele ser encapuzado aparecer novamente com uma rebelião de maníacos, Nill viu mais uma vez a cena de Lelouch pedindo ajuda e morrendo em seguida, aquilo tudo fazia o Yagami arregalar os olhos, sua mente estava instável.

— O tempo está acabando. — O ser encapuzado olhando para baixo.

Nill acordou mais uma vez, estava no barco e já era de manhã. Sem entender nada, ele desfere um soco na parede e em seguida coloca as mãos em sua cabeça, confuso.

— Mas que diabos está acontecendo? — Nill se perguntava fechando os olhos forçadamente. — Que tipo de aviso é esse? O que são essas visões? Quem é este ser? Por que Lelouch está morrendo nesta visão e neste cenário? — Nill se perguntava, cada detalhe o importava. — Eu... Preciso analisar com calma, se não vou enlouquecer. — Disse o Yagami ansioso, suas mãos tremiam com a visão que teve.

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