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21

Os passos apressados de Ethan dentro dos corredores e Aurora calada.

Ela seguia Ethan por todos os lados, e tentou gravar cada corredor que ela entrava. Nenhum deles tinha um padrão comum, o mais incomum era um repleto de espelhos de vários tamanhos e molduras sem nada.. Isso era de longe a coisa mais estranha, bruxos podiam ser horríveis em sua maior parte do tempo, mas, ela também escutou história onde bruxos bons eram as melhores pessoas que poderiam cruzar seu caminho.

Os bruxos brancos de Kanã, um lugar esquecido e pouco conhecido.. talvez pelo motivo mais sensato: paz e harmonia entre eles, gerava isso, uma vivencia fora do comum e sem brigas ou coisas bizarras.  Sem os bruxos que causavam a desordem a vida dos que não tinham o dom. Os chamados de humanos e tratados com respeito por todos mas para os bruxos que não queriam isso, a ordem era um tédio..e a vida humana era desnecessária.

Na maior parte do tempo, a assassina pensava que Elisabeth e Henrique, queriam exterminar a vida sem dons.. independente do que se podiam ter ou ser. Eles queriam ser os maiores e estar no topo de tudo. Ela sentia, sentia em cada olhar e cada palavra obscura que saia de suas bocas. Isso sem dizer que Sarah parecia concordar.

Já Ethan podia ter ou não e isso era um terror. Não sabia se ele tinha, e se tivesse eles iriam usá-lo e Aurora seria descartada..bem, era o que ela pensava.
Mas também poderia ser somente mais um ritual.

Ambos entraram no cômodo amplo.
O quarto era completamente dourado..tanto que os olhos dela se irritaram pela claridade exposta das janelas escancaradas.

—Vou fechar as janelas e você fique perto da mesa..

Disse ele indo de encontro com as cortinas e ela se aproximou da mesa. Onde ali encima, havia alguns papiros enrolados e um extenso aberto pronto para ser usado, havia alguns livros de magia e claro foi colocado ali com propósito de instigar eles.
Havia também petalas de rosas vermelhas envolta de uma vela em um prato de vidro. E incensos sendo queimados que deixavam o ambiente com aroma de frescor e até mesmo um pouco frutal..ela não sabia bem o que era mas o cheiro era bom.

Havia também penas de vários tamanhos todos bem alinhados e um pote de cerâmica de tinta preta bem ao alcance das penas.

Estava tudo muito bem organizado. Até mesmo as estantes em cor clara, os livros bem alinhados e separados por cores.  Mas o que mais chamou a atenção da assassina foi um vão entre as estantes que dali, saía um feixe de luz entre as duas madeiras que quase as separavam. Ethan ficou observando os passos dela até a estante e se aproximou quando viu que havia algo de anormal ali.

—O que será que tem por trás das estantes?— perguntou Aurora curiosa colocando a cara para tentar ter visão de onde saia a pequena luz.. era mais como uma luz clara, diferente das velas ou tochas.

—Me ajude a tentar fazer elas saírem do lugar.. não sei o que é,mas, talvez, tenha uma saída por aqui.

—Você puxa lá e eu aqui.. com toda a sua força Ethan.

Eles contaram até três e então puxaram.. mas sem sucesso.

As estantes não se moviam. E então eles puxaram mais uma vez.. até que a madeira estralou contra gosto do esforço das mãos e a força abrupta dele.

Mas sem sucesso de novo.
Então Ethan, começou a tirar os livros e jogar no chão..sem entender bulhufas Aurora o interrogou.

—O que está fazendo?

—Talvez tenha um aqui que seja a chave de uma porta e a porta seja as estantes e a chave seja um livro.  Uma passagem secreta.. não acha que seja? Se for, vamos descobrir..vai, comece ai..um deles vai abrir elas.

— Não os jogue no chão, podem notar que mexemos aí.
Espere um pouco Ethan.

— Mas.. quem se importa com isso?

— Quer que eles fiquem perguntando sem parar ou quer fazer certo? Você vive querendo paz, mas, olha isso. Precisa entender que para podermos sair daqui sem deixar pistas do nosso sumiço, é crucial deixarmos esse lugar intocável.. veja.

Aurora recoloca tudo de volta, como estava antes e com cautela ela mal mexe nos livros seguintes, e o que parece uma eternidade, um deles, destrava a porta fazendo ela se separar. Quem inventou isso foi realmente engenheso.
Pois há certos tipos de trilhos no chão,pouco gastos,o que fez a estante se mover lentamente porém sem dar ruído algum.

Ethan encarou o rosto dela e entrou no vão entre as duas estantes.

— Nunca vi isso, você já viu?— perguntou ele tão surpreso quanto ela.
Ela somente negou.

—E se for alguma cilada? Se pegarem a gente lá embaixo? Podem ter tramado contra você Ethan.

—Não acredito que seja isso mesmo, e só há uma maneira de descobrir..indo até onde isso vai dar.

Ele entrou no que seria um hall de entrada e percebeu que havia algo muito peculiar,logo  a baixo perto dos últimos degraus.
Uma bola flutuante em cores azul e branco.
Ethan congelou e Aurora calada somente o puxou para perto, entrelaçando as mãos.

A bola flutuante então se afastou dando vez aos dois a seguirem.

— Pode ser realmente uma cilada. O que será essa bola flutuante?—perguntou ele incrédulo.

—Como você disse, só há um jeito de descobrir.. vamos seguir. Vamos ver onde possa realmente nos levar isso.

Ela o puxou para acompanhar os passos, descendo com cautela. Ambos estavam tensos, bem, quem não estaria. Tudo aquilo era de longe muito incomum.

Eles seguiram a bola até pararem em uma entrada onde havia três portas gigantes, redondas como um grande círculo.

A primeira a direita encima, dizia

★MAE★

A segunda ao meio dizia

★Cernunno★

E a última a esquerda dizia

★As tecelãs★

—O que é isso?— perguntou Ethan..



(Continua)





{Este capítulo terá três versões. Para não ser extenso demais.
Agradeço por ter lido até aqui, espero que continue}


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