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13

O sino da torre do santuário, batia forte e espantava as aves locais, acordando todos incluindo Aurora que reclamou baixinho pelo fato de ter levado um susto.

Ela se levantou depressa e se dirigiu até às velas, quase se apagando,apagando cada chama, ela abriu as cortinas e a janela. E via os guardas reais perto das torres de vigias, talvez estavam trocando de hora em hora ..
Ela notou também que a rainha novamente saiu do cemitério..o que era estanho. O que era realmente estranho..

Mais  estranho ainda era  uma vasilha de cerâmica  crua, nas mãos dela e um pano com sangue dentro.

Isso fez o corpo de Aurora se arrepiar.
Algo assim não se vê todos os dias. E para ela era crucial que Ethan estivesse vivo.. ele está a vivo?

Por um segundo o corpo dela gelou, ela então saiu do quarto, e tentou entrar no quarto de Ethan, a porta estava trancada.

Ela então bateu sem parar..

—Ethan, Ethan North deixe-me entrar. Abre a porta.. vamos abre a por..

Ele então abriu a porta assustado e puxou a assassina para perto. Ela mal pode notar que ambos estavam quase despidos.

—Você está bem?—perguntou ele analisando ela e ela fez o mesmo.

—Estou mas e você.. está sangrando?—ela perguntou procurando ferimento no abdômen dele e no peitoral nu dele.

—Não, estou bem, o que houve..?—ele perguntou e ela realmente se impressionou com o físico dele. Ela respirou fundo fechando os olhos fazendo com que a sensação dele estar provavelmente ferido, fosse embora e desse vez para ela se tranquilizar.

—Eu ouvi o sino, e então abri a janela, estava cuidando os guardas, trocando de hora, então olhei novamente para a rainha, no cemitério, ela estava com algo, alguma vasilha de cerâmica crua e havia um pano dentro com sangue.

—Sangue? Está cada vez mais estranho. Minha mãe jamais foi ao cemitério. Temos que ir até lá e ver o que há.. se tem alguma coisa, vamos descobrir.

—Mas você logo terá de sair de Austrum para pico Dourado, haverá sua iniciação até a coroação. Precisa saber mais sobre seus reinos e tudo que se interliga a eles. Principalmente a sua casa atual.

—Mas eu também preciso saber o que há de errado com minha mãe. Ela sai do cemitério com um pano e sangue nele, isso já não é o suficiente para estar apavorado?—perguntou ele e o frio logo encontrou ela. visto que estava só de camisola, fina e quase transparente. Ela se sentou na cama ao lado dele.

—Vamos esperar a lua estar alta, e sairemos juntos, espero que sua mãe não esteja fazendo algo de estranho.

—Aurora.. presumo que esteja..eu sinto que há algo estranho com ela, faz algum tempo que não me olha fixamente,me evita ao ser questionada sobre os planos antigos do meu pai, diz sempre que serei um novo rei, um rei que Austrum precisa.

—Vamos ir atrás de respostas,eu prometo. Antes de mais nada, precisamos que aprenda a se defender. Não é algo difícil, precisamos também estudar os possíveis ataques dos meus irmãos, vamos tentar entender este assassino que anda fazendo essas atrocidades, pode ser conhecido,ou, não.

Ele balançou a cabeça, concordando com ela. Até que em silêncio ambos se olharam mais uma vez, ele olhou para ela, simplesmente para a camisola dela, deixando–a envergonhada.

—Se cubra com isso, está frio. Volte para seu quarto e eu vou te levar o café. Eu bato antes de entrar.

Ele colocou um manto envolta do corpo dela, ela olhou novamente para ele. Olhando desta vez em seus olhos, para ver se estava tudo bem. Ele somente a encarou e sorriu..um sorriso fraco.

—Você é bom, jamais duvide disso.

Isso fez o rosto dele corar, alguma vez alguém lhe olhou de uma forma bondosa? Não, jamais foram cordial com ele.. era tratado como o novo rei. Muitas o viam como um saco de dinheiro, ou, só a beleza que era inegável,mas, Ethan era além disso, ele sabia ser cordial e isso era nítido na forma como tratava ela.

É gentil de sua parte. Mas preciso me arrumar,está frio.. eu levo o seu café, podemos comer juntos e conversar mais.

Ela olhou novamente para o peitoral dele. Ele dormia sem camisa,somente com a parte de baixo. Ela corou é claro, era um homem muito atraente se ela deixasse se levar por este lado, mas, visto que ela estava ligada a khol, ela viu tristeza nele. Ter tudo e não ter o primordial, família.

Em parte ela também sentia a dor dele. Seus olhos novamente se cruzaram até ela sorrir e sair do quarto dele.
Ela entrou no seu e deixou de lado o manto, tinha cheiro de canela.

Ela sorriu e se dirigiu até o guarda roupa. Vestiu suas calças escuras, um casaco grosso, e um sobretudo preto mais como uma capa, era frio e a neve logo iria cair. O tempo começou a mudar e era nítido também pela agitação do mar, da sacada da assassina tinha a visão dos navios, os comerciantes e seus peixes, o cheiro de terra e algumas ervas sendo queimadas. O pão assado com o cozido de carne que se misturavam com o ar  de dentro do castelo com o ar do lado  de fora. Ela se sentiu mais uma vez em casa..não era isso que ela queria.. mas se sentiu parte de algo ali.

Talvez a bondade do príncipe a fazia se sentir confortável.
Ele fez o que prometeu,bateu três vezes e logo se pronunciou.

—pode entrar—disse ela— estava mesmo pensando em você.

Ele trouxe uma bandeja com um prato com caldo e alguns legumes, havia pão e algumas frutas.
Também havia chá.. certamente era de amora pela coloração da água. O cheiro era delicioso, e isso fez a barriga dela reclamar.
Ambos se sentaram perto da mesa que ficava na sacada, em silêncio ele se servia de algumas frutas e olhava longe.

—Esta pensando em algo?— perguntou ela.

—Queria ter dito sobre Austrum, como pode ser confuso viver aqui. Há coisas que eu nem se quer falo. Mas você vai presenciar. Como os criados de minha mãe, todos são silenciosos, os soldados são grossos,eles foram treinados para serem, o castelo pode ser um labirinto,se for percorrer a noite por ele. De modo algum sai a noite sem eu estar perto, não sei o que pode te acontecer. Sou protetor quando eu quero,não seria diferente com você, és minha guardiã.  Só tenho você como aliada, não sei o que houve,mas, certa noite eu saí para beber água, estava quente demais, porém, ao sair do meu quarto, estava frio e não havia sentido nisso, o que me chamou atenção foi minha mãe, parada enfrente a porta do antigo quarto onde meu pai havia ficado. Ele estava doente demais, não falava coisa com coisa. Acho que os boatos deste lugar ser um pedaço do abismo da insanidade foi por conta dele, de meu pai. Mas agora acho que está terra é amaldiçoada.

Havia algo desumano na forma como ele retratava a própria terra em algo sem vida. Era nítido que os criados de Sara,eram para lá de estranhos,e era nítido ser um lugar que guardava segredos e muitas delas se via pela construção duvidosa do castelo em si.

Mas ela também sabia que havia alguém gritando dentro dele, pedindo socorro, e isso deixou o estômago dela revirado. Ambos passaram a manhã e antes do almoço ser servido conversavam sobre livros, conversando sobre leis, reinos e algumas coisas alegres. Era nestes pequenos momentos que ela podia arrancar um sorriso dele sem muito esforço.

Ao que seria bom fazer até ao anoitecer, porém algo os interrompeu. Haviam batido na porta do quarto dela. Ela abriu e era um dos criados, e havia em suas mãos uma carta. Ela abriu, e constava a seguinte mensagem:

[Austrum será só o começo]

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