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Capítulo 11 Proposital

Na casa Jeon todos estavam sentados à mesa para o café, enquanto o patriarca da família lia o informes sem se importar com os familiares e a matriarca incomodava-se com tal atitude.

— Pai. — Jeon Jung-kook interrompeu-o e tomou sua atenção. — Gostaria de me casar.

Toda a família encarou o irmão do meio surpreso com a fala, Seo Ja-yeong imediatamente sorriu, seria aquele um indicio de que o jovem Jeon Jung-kook estaria amadurecendo?

— Está bem, arranjaremos uma boa esposa para você.

— Não, já a escolhi.

— Olha só, parece que o garoto finalmente virou homem. — Jeon Ban-hae bebeu um pouco de chá e encarou a esposa. — Aposto que se apaixonou por uma garota qualquer só porque lhe disse algo bonito.

— Não é da sua conta!

— Então, quem é a mulher? — Seo Ja-yeong se meteu na discussão dos dois.

— Kim Kkoch-hee.

— Jung...

— Pai, antes que o senhor diga alguma coisa já me informei, se me casar com ela e herdar o trono de Koguryo reinaria pelas duas famílias, como o senhor quer fazer com os Park, dando Jeon Bong-soon ao rei sem rosto. Eu a amo, quero que seja minha esposa.

— Sabe no tipo de situação que está prestes a nos colocar, Jeon Jung-kook? — Jeon Tae-yang ajeitou a postura e encarou o filho na outra ponta da mesa. — Kim Chung-hee jamais dará a mão da filha a ninguém, mesmo que seja herdeiro do trono.

— Deixe-me lutar por ela, deixe-me tentar!

— Está tão apaixonado assim por essa menina?

— Meu coração dispara perto dela, minha vontade de abraçá-la me consome e sinto extrema necessidade de protegê-la de todos, acho que se isso é amor então estou completamente apaixonado.

— Não é justo! — Jeon Bong-soon bateu na mesa irritada. — Se ele se casará por amor, não me casarei com um rei sem rosto!

— Casará com quem mandarmos e fique quieta. — Jeon Tae-yang olhou a filha. — São casos diferentes.

— Não são não, preferia ter nascido pobre do que viver essas malditas responsabilidades.

— Jeon Bong-soon, retire o que disse!

— Não! — levantou-se e saiu dali.

— Deixe-a ir, cuidaremos dela depois. — Jeon Tae-yang voltou a encarar Jeon Jung-kook. — Se conseguir convencer Kim Chung-hee a lhe dar a mão de Kim Kkoch-hee, pode casar com ela.

— Farei melhor que isso, o deixarei tão impressionado que implorará para que eu seja marido dela.

— É, esse parece o Jeon Jung-kook que conheço. — Jeon Tae-yang o retrucou. — Menos exagero ou não chegará a lugar nenhum. Seu irmão já tentou, acabou com um nariz quebrado e um não enorme. Por que acha que será diferente?

— Jeon Ban-hae não poderia casar-se com Kim Kkoch-hee. Ele a desrespeitou pelo que ela é, não é assim que se conquista alguém como ela.

— Foi ela quem começou.

— Kim Kkoch-hee sempre foi diferente das minhas outras primas, mas incrivelmente invejável. Se entregar o coração a alguém tenho quase certeza de que será para sempre.

— Se já não tiver entregue. — Seo Ja-yeong complementou Kim Jin-yi. — Ontem à tarde no salão de chá, ouvi dizer que três homens estavam no consultório do Dr. Choi Seo-joon brigando pela atenção dela.

— Mas eu ganhei o beijo, o outro só saiu com um doce. — Jeon Jung-kook tomou seu chá.

— Esteve envolvido nisso? — Jeon Tae-yang reprovou tal fala. — Não alcançará Kim Kkoch-hee cometendo erros que Kim Chung-hee e Kim Mo-yeon desprezam.

— Por isso vou me desculpar abertamente. — levantou-se. — Irei agora ao Bunhong resolver isso.

— Agora sim está pensando como um rei. Leve sua irmã com você.

— Para quê? Ela não está noiva de Park Ji-min, o que fará no palácio Bunhong?

— Quero que veja o que acontece com mulheres desobedientes.

— Tsc... Não quero que tenha uma visão errada sobre minha futura esposa. Se quer sair assim que seja por conta própria. — deixou-os e saiu de casa.

Jeon Jung-kook saltou os degraus da escadaria de entrada e pegou seu cavalo para ir até o palácio Bunhong. Talvez desculpar-se antecipadamente pela atitude que tomou sem pensar, faria Kim Chung-hee o admirar por tal feito ou odiá-lo, ainda não sabia bem, mas já tinha colocado algo em sua cabeça, não desistiria da dama que queria como sua esposa mesmo que tivesse que enfrentar dois outros cavalheiros no processo.

O Bunhong começava a aparecer escondido entre a névoa. Por conta da nevasca da noite anterior, os criados limpavam as calçadas e o jardim, devolvendo cor ao palácio acinzentado, tão frio e mórbido como costumava. Havia um cavalo parado na frente da escadaria principal, mas não era os corcéis de Kim Chung-hee, era outra visita.

Jeon Jung-kook deixou o animal logo atrás do outro e saltitou entre os degraus entrando no palácio cujas portas abertas denunciavam uma faxina ou algo do tipo. Dobrou a curva do corredor para seguir a sala e ao chegar lá teve uma surpresa, Kim Mo-yeon tomava chá com Min Yoongi e seu suposto criado Jung Ho-seok.

— Jeon Jung-kook? — Kim Mo-yeon encarou-o. — Algo aconteceu para dois cavalheiros visitarem o palácio?

Kim Mo-yeon ainda não tinha ideia do que ocorreu com Kim Kkoch-hee, só sabia que ela e Kim Seok-jin não voltaram para casa. Possivelmente imaginava que o irmão mais velho estivesse com a irmã, por isso não parecia preocupada, mas isso certamente mudaria quando descobrisse que Kim Seok-jin não soube de Kim Kkoch-hee a noite toda e ao invés de procurar a irmã, continuou o que fazia na casa da viúva do escrivão do rei, uma mulher de 37 anos sem filho algum. E tudo ficaria ainda pior quando Kim Tae-hyung fosse mencionado. Kim Chung-hee ainda não tinha chegado com os dois filhos, a estrada estava coberta por neve e por isso os cavalos seguiam mais lentos que podiam para evitar acidentes, mas não demorariam a chegar e descobrir visitas inusitadas.

— O que esse energúmeno faz aqui, senhora Kim?

— Quer dizer o senhor Min? Ele veio falar com Kim Chung-hee, o que deseja meu caro?

— O mesmo.

— Hoje Kim Chung-hee está requisitado pelos jovens desta reino, devo crer que algo aconteceu? Sente-se querido, pode esperar por ele.

Yoon Seon-ok entrou na sala carregando o bule e serviu chá para todos que estavam ali. Já tinha alguns dias que morava no Bunhong sendo treinada por Kim Mo-yeon para se tornar uma esposa digna de um conselheiro.

— Mais alguma coisa, senhora?

— Não Yoon Seon-ok. — olhou-a. — Querida?

— Sim?

— A alça do bule deve ficar sempre para fora, não esqueça disso.

— Sim senhora. — virou a alça e recolheu a bandeja.

Antes que Yoon Seon-ok saísse, um relinchar de cavalos foi ouvido deixando os dois rapazes tensos. Alguém começou a gritar e uma porta foi batida. De repente Kim Kkoch-hee passou pela sala e não fez nem questão de olhar quem estava ali, continuou retrucando o pai e tentando se defender enquanto seguia pelo corredor, furiosa.

— Kim Kkoch-hee! Volte aqui! — parou na porta e gritou a menina.

— Eu odeio vocês, todos vocês! — insistiu e fechou a porta do quarto.

— Se não voltar vou lhe buscar! — gritou com a moça e ouviu-a mandá-lo para o inferno.

Antes que seguisse atrás dela, Kim Mo-yeon tossiu e ele se virou notando as visitas.

— Podia ter me avisado antes. — arqueou uma sobrancelha sentando-se ao lado da esposa. — O que trouxe os cavalheiros a minha residência? Não espera, deixe-me adivinhar. Será que foi o fato de os dois terem entrado no consultório de Choi Seo-joon na ausência do médico e ficarem a sós com a minha filha?

— Senhor, não tive a intenção... — Park Ji-min tentou defender.

— Espero que tenham vindo se desculpar, porque se querem outra coisa levantem-se e saiam.

— Vim dizer que não foi intencional. — Jeon Jung-kook começou. — Ouvi-a gritar e entrei para saber o que estava havendo. Não faria nada a sua filha sem que permitisse.

— Ela tropeçou! — Park Ji-min praticamente gritou quando percebeu que Jeon Jung-kook estava tentando lhe acusar de assédio.

— Kim Ha-won, Kim Kkoch-hee e Kim Hye-ji são meus diamantes, são mulheres que os senhores não encontrarão nem nas melhores capitais do mundo, mas por serem tão preciosas entendem que devo protegê-la de situações como essas?

— Entendo completamente, o senhor tem toda a razão. — Park Ji-min concordou tentando passar confiança a Kim Chung-hee, porém a expressão do homem piorou drasticamente.

— Quero que fiquem bem longe da minha filha. Não quero saber por ninguém que chegaram perto dela ou seus pais vão enterrar os filhos antes que completem mais um ano.

— Sim senhor. — Jeon Jung-kook baixou a cabeça e deu-se por vencido.

— Não pode afastá-la das pessoas para sempre. — Park Ji-min levantou-se apontando o dedo no rosto de Kim Chung-hee e o confrontou esquecendo-se que ali ele não estava como Park Ji-min e sim como Min Yoongi. — Sua filha é a pessoa mais incrível que já conheci e estou apaixonado por ela.

— O quê? — Kim Mo-yeon perguntou perplexa.

— Acha que é o primeiro a vir aqui e me dizer essas palavras? — Kim Chung-hee continuou de mesmo tom, depois levantou-se e pegou o indicador do garoto dobrando-o para trás.

— Ai, ai, ai. — tentou puxar de volta.

— Quando sujava suas fraldas em Silla, já mandava em metade de Koguryo, quer me dizer o que fazer com a minha filha? Volte como homem e respeite os mais velhos. — empurrou-o e ele caiu sentado no sofá. — O irmão desse daí veio no ano passado com a mesma justificativa, dizendo que amava minha filha e você receberá a mesma resposta que ele. Kim Kkoch-hee não está disponível.

— Nunca achará um homem mais poderoso que o senhor que aceitará casar com ela. — Jeon Jung-kook resolveu dizer o que pensava. — A pessoa mais poderosa de Koguryo é o filho de Park Baek e ele está noivo da minha irmã.

— Se o herdeiro quiser sua filha irá recusá-lo também?

— Por que iria querer um covarde que esconde o rosto há mais de quinze anos como marido da minha filha? Como disse, ela não está disponível agora saíam do Bunhong antes que os expulse.

— Não pode mandar no coração dela! — Park Ji-min contestou.

— Talvez, mas enquanto morar na minha casa seguirá minhas regras. Kim Nam-joon, Kim Seok-jin! — gritou os dois filhos e eles desceram correndo para a sala. — Acompanhem esses dois cavalheiros até a porta e certifiquem-se que não façam nada da qual se arrependam.

Kim Nam-joon e Kim Seok-jin empurraram os dois para fora e os largaram somente quando estavam perto de seus cavalos.

— É, Kim Kkoch-hee se superou desta vez. — Kim Seok-jin comentou tomando a atenção dos homens. — Talvez o papai finalmente a mande para um convento.

— Ele não pode fazer isso com ela! — Park Ji-min subiu as escadas e confrontou o filho mais velho dos Kim.

— Já vi muitos homens brigarem pelas minhas irmãs ao longo dos anos, mas três ao mesmo tempo, por uma só, é a primeira vez e tenho certeza de que isso está irritando meu pai em um nível assustador. Kim Kkoch-hee corre sério risco de acabar como freira.

— Espera, disse três homens? — Jeon Jung-kook encarou-o.

— Lá vai você de novo colocar lenha na fogueira? — Kim Nam-joon tentou impedir o irmão de dizer.

— Aquele monstro em forma de mulher quase quebrou meu nariz. Não me importo com o que acontece a ela.

— É sua irmã, devia se importar. — Kim Nam-joon estapeou a nuca do outro e tentou puxá-lo para dentro.

— Como assim três? — Park Ji-min insistiu.

— O médico! Ela passou a noite com o médico. — disse segundos antes de Kim Nam-joon o colocar para dentro.

— Kim Tae-hyung. — Park Ji-min baixou a cabeça irritado. — Disse que aquele plebeu me causaria problemas. — encarou Jung Ho-seok.

— Ela nunca será sua. — Jeon Jung-kook virou-se para Park Ji-min. — Você é uma das subfamílias dos Park, mesmo que Kim Chung-hee permita a Kim Kkoch-hee casar, não será com alguém como você.

— E você? O covarde filho dos Jeon, o aluado que não tem peito o bastante para assumir o trono, mas mesmo assim insiste que quer casar-se com uma mulher tão indomável quanto Kim Kkoch-hee? É só um filhinho de papai fraco.

— Seu! — tentou socá-lo, mas Jung Ho-seok o segurou.

Antes que os dois começassem a brigar, foram atingidos por alguns baldes de água. Uma das pessoas era Kim Ha-won, Jung Ho-seok a encarou e teve quase certeza de que a viu rir, apesar de ser algo extremamente raro.

— Acredito que meu pai tenha sido claro quando os mandou ir embora da nossa propriedade.

— Kim Ha-won, desculpe-nos. Já estamos de saída. — Jeon Jung-kook se afastou tremendo.

— Vão ou mandarei mais água.

— Você não mudou muita coisa. — Jung Ho-seok comentou sem perceber.

— Nos conhecemos?

— Não, não se conhecerem. — Park Ji-min puxou-o pelo braço e o empurrou para que subisse em seu cavalo. — Foi um prazer. — acenou para a mulher e saíram. — Ficou maluco? — perguntou depois que tomaram distância do palácio

— Desculpe-me senhor, é que ela ainda é tão bonita quanto no dia em que a vi pela última vez.

— Você gostava dela, não é? Quando éramos crianças. Meu amigo, sinto por você.

— É eu também. O amor é muito complicado mesmo, mas no seu caso, o que fará com o médico depois do que soube?

— Vamos eliminá-lo, é o que faremos.

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