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Capítulo 2

Segundo capítulo pra vocês, espero que curtam bastante, prestem atenção no capítulo.

Não se esqueçam de comentar muito, fico imensamente feliz com cada comentário que recebo.

Qualquer dúvida pergunte!

Até a próxima, beijos ♥️

SPOILER :

Foi no final da tarde quando percebi que não tinha mais volta e que aquela decisão mudaria todo o percurso da minha vida, despertou um onda de angústia e medo que seguiu impregnado nas minhas vísceras até que minhas poucas coisas que eu tinha preferência em levar estivessem na carruagem, prontos para me levar para longe de meu lar e de minha família.

Ficaria claro que eu não poderia ver meus irmãos crescer mas que eles ganhariam um bom condicionamento de vida e para mim era tudo o que bastava.

Então eu abracei meus irmãos, o mais velho doente e o mais novo, ambos chorando.

Meu pai piscava como se não acreditasse.

— Adeus. — falei, não ousando abraça-lo.

— Não acha que seja uma decisão precipitada, Taehyung? Não temos provas de que eles não passam de mercenários. Pode estar correndo perigo. — e essa era a maior forma de expressar sua preocupação comigo.

No entanto, como se fosse a deixa, o rapaz filho da senhora entrou porta a dentro, estendeu uma maleta grande para meu pai que hesitou quando tomou-a nas mãos, ele destrancou o trinco e seus olhos se arregalaram com tamanha era a riqueza dentro daquela quadrado, muito mais do que jamais sonhariamos em um dia poder sequer ver tão de perto, mas agora, aquelas pilha de cédulas em dinheiro, aquelas jóias de ouro puro, todas aquelas riquezas pertenciam a ele, somente a meu pai e aos meus irmãos.

Foi por isso que não hesitei quando olhei no fundo dos olhos de meu pai, por isso entrei em nosso transporte e deixe-os me levar para seja lá onde quer que morassem, que me levassem para minha nova vida...

Meu pai correu até mim quando menos esperei, olhando no fundos dos meus olhos e após um suspiro ele beijou apressadamente uma de minhas bochechas e se afastou após o relincho dos cavalos, entrei, a porta foi fechada e o lacaio de farda pesada subiu atrás, batedores se prepararam, os portões soarão como uma trovão com os alazões precipitando-se para frente que se romperam em uma cavalgada furiosa e a carruagem disparou como um vulto, tão rápido quanto veio, foi-se.

🌙

O caminho permaneceu imóvel durante maior parte do percurso, por um momento achei que a locomotiva estava parada até resolver olhar a paisagem pela janela... Não estávamos no chão.

Tudo ao meu redor não passava de nuvens brancas e um imenso e vasto azul desnorteante.

Céu, estávamos no céu, dentro de uma carruagem com cavalos... Com cavalos que possuíam asas.

Meu estômago se revirou quando me dei conta finalmente do que estava acontecendo ao meu redor, foi como se um escudo houvesse se dissolvido nós meus olhos.

— O-o que... O que isso... — tentei argumentar, minha língua travou dentro da boca e eu simplesmente não consegui falar.

— Fique calmo. — foi oque ela disse. Agora possuía uma característica facial muito mais divina, muito mais não-humana, eu queria gritar, porque talvez eu tenha acabado de vender a minha alma.

Senti um arrepio que se estendeu pelo meu corpo conforme atravessamos uma divisa, uma divisa que servia de portal para o outro mundo em que eu tinha acabado de entrar no que parecia outra dimensão, ou talvez fosse o mesmo mundo porém escondido dos olhos e malícia humana.

Os cavalos alados modificaram-se conforme atravessaram a divisa, asas muito maiores, galopavam no ar o vento sempre jogando os cabelos brancos no ar como uma cortina de seda esvoaçante.

Arregalei os olhos, me perguntando se na verdade eu estava dormindo e tendo um sonho maluco, discretamente belisquei meu braço, não, não era um sonho, esse mundo no qual eu só ouvia falar nos livros era real e eu estava dentro dele, surtando.

Olhei para o lado no qual o rapaz se encontrava sentado, ele, de olhos fechados e com a cabeça recostada nas costas da poltrona parecia não ser real, ele era absurdamente bonito, seu pescoço esticado branco e liso que a pele parecia ser tão macia, seu pomo-de-adão oscilou, hipnotizantemente bonito.

Pisquei e desviei o olhar quando percebi que ela me olhava pelo canto dos olhos, como se estivesse se divertindo sob as minhas custas.

Pousamos leve ainda na estrada o restante do caminho foi pelas chacoalhadas normais que uma locomotiva fazia, me fez desejar sair dali de dentro e vomitar as tripas perto daquelas árvores.

Olhei para frente quando coloquei minha cabeça para fora da janela, uma cidade imensa nós esperava.

De fato, algo novo me esperava, bastava descobrir até que extremo isso me levaria.

🌙

Meus ouvidos ruiam quando estacionamos de frente a uma mansão, uma imensa e assustadora mansão que apesar do tamanho ser aterrorizante era moldada por cores convidativas e reconfortantes que talvez seja isso que não me fez sair correndo apavorado para o centro da floresta, porque era como eu estava, patéticamente apavorado.

Esperei em silêncio o que quer que aquilo tudo significasse, talvez eles houvessem trazido meu corpo para o próprio prazer, talvez me cozinhassem para o almoço, talvez...

— Seja lá oque esteja pensando sobre nós, esqueça imediatamente, você está branco feito os cabelos da minha avó, que Hera a tenha. — foi ele quem disse e eu já estava achando estranho o fato de que nenhum houvesse me revelado seus nomes ainda. — Vamos entrar.

Dei um passo pelo pequeno acesso de escadas que davam até a imensa porta da mansão, mas o segundo passo travou, assim como o terceiro e então eu estava completamente paralisado de medo, puxei a perna me obrigando a subir aquelas escadas assustadoras, mas julguei se forçasse mais eu acabaria caindo feito uma estátua, então só fiquei parado.

Ele, os de olhos negros virou-se para mim, um sorriso brincalhão de lindo estampado no rosto, ele deu meia volta, me colou no colo com tanta facilidade que comecei a duvidar do meu peso e com a mesma facilidade absurda me carregou para dentro da mansão.

— Achei que a primeira pessoa que passaria por essas portas em meus braços seria minha noiva. — ele disse, minhas bochechas coraram violentamente.

Mas ele estava sorrindo sem apresentar nenhuma ameaça que meu corpo fosse capaz de me deixar em total alerta, na verdade a mansão inteira parecia apenas um espaço vazio muito grande, quente, luxuoso e confortável por dentro, um imenso jardim do lado de fora, todas flores visíveis pelas vidraças ornamentais transparentes, todas quase douradas pelo sol que parecia ser muito mais brilhoso a ouro deste lado.

Ele me colocou no chão, o sorriso nunca saía de seus lábios, me fez uma reverência antes que sua mãe repousasse a mão em seu ombro.

— Espero que não tenha ficado tão assustado. — ela disse, a postura inabalável, os olhos incandescente. — Mas temos muito a discutir ainda, por hora, sinta-se acolhido em minha não tão humilde casa.

Fiz uma reverência profunda, eu tinha tantas perguntas.

— C-como...

— Deixe suas perguntas para depois, rapaz, meu filho o levará até seu quarto, tome banho, desça para a mesa e então pode fazer quantas perguntas lhe forem necessárias, acho que lhe devo isso. — eu não tive a audácia de recusar considerando que me fora quase uma ordem.

Ele caminhou comigo até a remessa de escadas e então o corredor que seria meu quarto, não me dirigiu palavras alguma, quando chegamos, ele abriu a porta me revelando onde eu dormiria pelo resto das minhas noites.

— É todo seu para desfrutar. — e antes que eu podesse questionar seu nome, ele sumiu, literalmente sumira na minha frente, como se nunca estivesse ali comigo.

Puxei a respiração trêmula com uma extrema dificuldade de manter o oxigênio nós pulmões.

— Preciso me acostumar, imediatamente.

🌙

Um banho demorado e frio ajudou a perceber que não, eu não estava dentro de um sonho, que eu realmente estava nessa parte do mundo que os humanos eram completamente ignorantes, onde existiam cavalos alados, pessoas que sumiam como mágica, casas monstruosas. Não estava vivendo um sonho.

Desci quando a luz dourada do sol brilhava fortemente nas plantas do jardim tão completamente cuidadas com amor, quase sorri com aquilo, aquele jardim extenso e acolhedor.

Achei aquele homem encostado pelo quadril no corrimão das escadas, um sorriso bonito no canto dos lábios, estranho como seu sorriso nunca chegavam aos olhos, mas só pessoas atentas reparariam que as íris não brilhavam como se era esperado porque provavelmente estariam concentrados demais na beleza dele para observar aquilo.

— Minha mãe me mandou espera-lo e acompanhá-lo até a mesa. — concordei.

— Acho uma extrema falta de respeito você saber meu nome e eu não fazer ideia de qual seja o seu, aliás, você não fez questão de dizer. — falei ganhando um sorriso morno em resposta, quando iniciarmos a caminhada até a mesa de refeição.

Ele permaneceu em silêncio até dizer quase ronronando;

— Sou Jeon... Jeon Juwon. — concordei com a cabeça. — Mas pode me chamar apenas de Juwon se quiser.

— Humm, essa... Eu... — fiquei em silêncio, procurando as palavras certas. — Foi premeditado? Você planejaram que eu estivesse aqui? Pretendem fazer alguma coisa comigo?

Disparei, Juwon quase riu o meu desespero, seu casaco de frio farfalhou devido a sua agitação quando riu de mim e de meu desespero, sua mãe, mais bonita do que eu imaginava, agora vestida de acordo com o luxo da casa me devorou com os olhos assim que entrei pela porta, contive a vontade de me encolher, ela parecia uma deusa e só então percebi que aquela fato sobre o tempo nunca passar para ela, se devia a algum fator, algo que vinha dela mesma.

— Minha mãe responderá, mas acredite, não premeditamos nada. — então ele sentou em uma das cadeiras, a mesa proporcionava longitude o suficiente para nos dar privacidade, me perguntei quantas pessoas moravam ali ou a mesa era apenas para ocupar espaço.

Olhei para ela.

— Acredito que esteja cheio de perguntas, você está reagindo bem, não correu para a floresta ou vomitou nos meus pés, isso é surpreendente Taehyung, acredite. — sorri sem graça, quando estava cogitando fazer aquelas coisas minutos atrás.

E se ela numerava a lista de reações humanas tão bem, isso significava que eu nunca fui o único e nem o primeiro a pisar nestas terras.

— Sente-se. — quando sentamos, meu corpo inteiro se arrepiou quando a cadeira pareceu se ajustar ao meu tamanho e pareci ainda mais assombrado quando os pratos para o almoço simplesmente surgiram a nossa frente assim com Juwon sumira mais cedo.

— De onde eu vim, temos que fazer a comida e trazê-las a mesa.

Eu poderia estar terrivelmente espantado para servir de diversão para a mulher, ele colocou a mão na frente dos lábios quando riu.

— Como isso é possível? — perguntei, prestes a chorar.

— É a casa, ela é encantada com feitiços manuais, em outras palavras, ela faz tudo, como uma empregada invisível. — engoli saliva que pareceu ficar mais espessa em minha garganta.

— E-então... Se a casa já se alto-ordena... No que serei útil? Você disse que precisava de funcionários, não é? Como, se a casa já faz tudo por conta própria? — ela sorriu, pegando o talher para começar o almoço, elegantemente cortando as fibras de carne macias no prato, douradas e suculentas.

Ela mastigou antes de responder.

— Infelizmente, foi o meu único jeito de ajudar você e a sua família, não posso fazer favores sem querer algo em troca, meu reino não permite isso. — ela disse simplesmente. — Você me pareceu útil, talvez por egoísmo eu quis você.

— Pelos pães e bolos. — murmurei quase entediado.

— Também, pelos pães e bolos, mas acima disso, eu quis ajuda-lo, seu irmão estava a beira da morte, eu podia sentir o cheiro dela empregado nele, você foi a única troca justa pelo oque ofereci, uma riqueza por outra. — concordei com a cabeça, parecia justo.

Brinquei com a comida pouco interessado naquilo dentro do prato, suspirei.

— Irá me impedir de visitá-los? — ela demorava para responder, como se testasse a minha paciência e perseverança.

— Não, não irei, mas espere, não é um bom momento ainda. — concordei.

— Você tecnicamente me comprou. — falei, mais para mim do que para ela, mas ela concordou. — E você ainda não me disse seu nome, é algum tipo de costume aqui?

Ela riu.

— Não Taehyung, não é nenhum costume. Me chamo Sohie, Jeon Sohie.

— Quantas pessoa moram aqui?

— Apenas eu e meus filhos.

— Filhos?

— Sim.

— Quantos filhos?

— Dois. — eu estava quase me irritando pela forma monossílabica no qual ela respondia as perguntas, nunca se aprofundava em nenhuma delas.

Eu não sabia se podia sanar a minha curiosidade dessa forma, se não, estava ainda mais confuso. Eu estava quase convencido que aquela atitude era uma forma silenciosa de dizer com que eu não fosse tão curioso. Mas tinha uma pergunta que eu queria saber mais que as outras.

— Que lugar é esse? Esse... Mundo. — ela mastigou a comida silenciosamente, do outro lado da mesa fastado, Juwon não emitia som nenhum, não algum que eu podesse ouvir naquela distância.

— Se chama Hera, essa parte dessa corte, se chama Hera, posso te mostrar um mapa depois dos outros reinos nos quais você não deve jamais pisar caso não esteja acompanhado com algum de nós. — ela falou com seriedade, engoli saliva concordando. — Essa parte do mundo... Existe a muito mais tempo antes do primeiro humano colocar suas mãozinhas imundas.

Ela sibilou raivosa, foi inevitável não me encolher na cadeira.

— Desculpe. — Sohie murmurou logo depois. — Mas tivemos que ocultar essa parte do mundo e deixar com que eles acreditassem que somos apenas contos para crianças.

Concordei, não sabia se deveria me desculpar ou...

— São três reinos além deste, Hera é o reino dominante, somos uma grande potência para este mundo, então... Se acostume Taehyung, você não vai ter tanto trabalho aqui, se quiser, procure alguma atividade para fazer durante algum tempo, até conseguir se adaptar. — Sohie cantarolou antes de limpar os lábios pintados de vermelhos com o guardanapo e se retirar antes que eu podesse fazer qualquer outra pergunta.

Olhei para a cadeira de Juwon, mas apenas resquícios de um véu de fumaça pairava no ar, provavelmente pouco interessado em responder minhas perguntas, não sabia que a conversa havia se estendido tanto até olhar pelas janelas e perceber que a lua já clareava o céu, pintando as flores desta vez de um prateado iluminado, podia jurar que vi elas estremecendo de alegria ao poder contemplar a lua, como se aquele momento fossem seu momento preferido do dia.

Subi até meu quarto, com certeza teria dificuldade em dormi está noite.

🌙

No meu quarto, eu me sentia incrivelmente sozinho, era um lugar com bastante espaço, espaço demais, uma varanda maravilhosamente linda, todo revestido em um azul pálido quase branco, paredes lisas sem adornos, minha cama era grande o suficiente para dormir meu pai a mim e os meus irmãos, com lençóis em cores padrões, mas era um lugar extremamente luxuoso, a cama embora fosse macia eu não consegui dormir.

Não consegui fechar os olhos, encarando a varanda e a lua que invadia o quarto como um intruso, minha garganta ardeu em um determinado momento, precisava de água.

Desci da cama com um pulo, o chão gelado tocou as sola do meus pés, eu não usava nada além de um pijama que a casa havia me disponibilizado, eu poderia simplesmente pedir a casa um copo d'água, mas eu quis descer, pegar com as minhas próprias mãos para talvez cansar minha cabeça e dormir assim que retornasse ao quarto.

Desci as escadas lentamente, algo a mais que uma penumbra me possibilitando de ver as escadas debaixo do pés, caminhei calmo, mas num segundo eu estava ali seguro de mim mesmo caminhando até a cozinha e no seguinte a porta da frente se abria com força.

Ela se escancarou pela força de um único braço convidando uma ventania pesada a entrar na casa, o dono de todas a agitação de elementos que acontecia me encarava ao modo que eu o encarava de volta, tão parecido com Juwon, mas sem sombra de dúvidas, muito mais incrivelmente lindo...

Os olhos... Olhos violetas brilhantes.

Estrelas, um olhar repleto delas.

Mas suas mãos estavam sujas de sangue, seu corpo inteiro banhado a sangue, só então percebi como ele estava ofegante, como parecia absurdamente cansado mas além de cansado, acima do cansaço brilhando em chamas em seus olhos estava a fúria, um ódio que chegava a ser palpável.

Seu corpo inteiro tremia pelo efeito do frenesi colérico tremeluzindo nos músculos, nos olhos e até no sangue.

Ele me encarou por um longo tempo, segundos ou até minutos, mas o tempo dentro daquelas iris se reduziu, não consegui entrar de volta para a realidade quando ele tinha aquele olhos de cristais violetas, uma expressão indecifrável tomava seu rosto também manchado por sangue e então, sem falar uma palavra, ele passou por mim, deixando o cheiro de morte que impregnava seu corpo para trás.

Juwon estava lá quando me dei conta, quando atravessei em retorno, o rosto revestido em ódio embora lívido e alguns tons mais pálido, assim que viu aquele homem que julguei ser o seu irmão a quem mencionara mais cedo.

— É, você acabou de conhecer meu querido irmão, Jeongguk.  — falou, atravessando para as escadas.

No chão, as manchas de sangue que eu tinha severas dúvidas ser seu sumiam a cada pegada. Olhei para as escadas no qual ele subiu e acompanhei as pegadas antes que a casa as limpasse.

E elas terminavam em um quarto de frente para o meu.

— Bem vindo a Hera, Taehyung. — eu ouvi ao pé do meu ouvido, Juwon dizer mesmo que estivesse muito longe de mim, perto das escadas.

Não demorei para abrir a porta do meu próprio quarto e me enfiar entre os lençóis

O que acharam, consegui deixar vocês surpresos? Ksssks 

Não era o Jeongguk esse tempo todo 😔✊ ksksksk

E sim, os olhos do meu neném é violeta

Aqui um edit que eu tentei fazer pra ficar melhor de vcs imaginar, gostaram?

Eu espero q tenham gostado.

E aqui é uma fanart nhonho que eu achei no Pinterest do nosso Taetae padeiro.

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