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O modernismo Destruidor na Igreja de Cristo

O que é modernismo? A modernização é uma Palavra muito usada principalmente no momento que estamos vivendo. É sobre deixar tudo que um dia aprendemos de escanteio e de lado. É sobre esquecer tudo que nossos antepassados passaram para construir conceitos e ideias. É desconsiderar tudo que descobriram e construíram. Claro, não estou falando dos avanços científicos e acadêmicos que tivemos nesse período, estou falando sobre a exclusão de conceitos necessários e verdadeiros. O que é a verdade? Essa é uma questão muito discutida e debatida. O que é a verdade? Para nós cristãos a verdade está totalmente baseada naquele que se entregou na cruz por nós. A verdade é tudo aquilo que cremos a partir do cristianismo. A verdade é aquilo que nos levará para a vida eterna. É o que levará a minha alma até a vida eterna? O amor. O amor mostrado na cruz. Esse será um dos temas que dedicarei mais capítulos do livro. Já abordamos sobre o Sentimentalismo, que é uma mazela plantada na igreja a partir do modernismo. A modernização está destruindo a tradição dos apóstolos, destruindo as raízes da igreja. Está consumindo grupos, pastorais, padres, bispos, cardeais... O triste é que confundem a modernização dos métodos de evangelização com a modernização da mensagem do evangelho, a adaptação de momentos litúrgicos e tradições para satisfazer a vontade dos fiéis, sobretudo os novos, é algo que acontece sem o mínimo de discernimento. Os abusos litúrgicos são vistos como expressões de fé da população local, o discurso ideológico e político é visto como forma de amar os diferentes, o silêncio dos católicos quando nossa fé é atacada é visto como sensatez. Atualmente se fala tanto em censura, mas afinal... Os que se dizem estar sendo censurados querem a censura para aqueles que pensam diferente deles: NÓS.

É extremamente complicado debater um tema tão polêmico. Precisamos, antes de destacar outros pontos e se aprofundar nesse tema, lembrar que movimentos recentes e novas comunidades são grandes frutos do espírito santo para a nossa igreja. Devemos usufruir de todas as maravilhas que a igreja nos proporciona, tanto dos movimentos tradicionais como os novos. Sim, é perceptível que muitas pessoas dos novos movimentos exageram. Afirmam que determinado movimento é a promessa de Deus, que a vinda do Senhor se dará a partir desse movimento, que só esse movimento pode fazer um momento de oração, que o novo avivamento virá por esse movimento. Se isso é verbalizado, é sinal que a pessoa já construiu uma religião, uma subdivisão da igreja católica. Deus está sendo comandado pelas vontades dessa pessoa, e ela decide onde ele pode agir ou não (?). Percebem o perigo do modernismo? Ele cria egocêntricos, maus católicos, cristãos mesquinhos. A graça é de todos, não é fruto de um grupo específico, não é transmitida por um grupo específico. A graça vem de Deus pelas mãos de Maria e é ele que decide onde, como e quando essas graças serão derramadas. Também devemos destacar o Concílio Vaticano II, que foi um dos maiores EVENTOS da igreja de Cristo. Necessário! A igreja não perdeu sua essência que é a santidade, a igreja modernizou o modo de transmitir a mensagem e não o conteúdo da mensagem, dando mais ênfase nos Santos sacramentos e decidindo questões importantes, abrindo portas para novas formas de evangelização e abrindo portas para uma missão mundial. Se não fosse o concílio Vaticano II, arrisco afirmar, que a igreja de Cristo estaria passando por uma grande escuridão. Não seria arruinada, afinal as portas do inferno não prevalecerão contra ela.

"Foi sempre privilégio da Igreja vencer quando é ferida, progredir quando é abandonada, crescer em ciência, quando é atacada". (São Bento)

"Antes do advento de Cristo, a Igreja deve passar por uma provação final que abalará a fé de muitos crentes. A perseguição que acompanha a peregrinação dela na terra desvendará o "mistério da iniquidade" sob a forma de uma impostura religiosa que há de trazer aos homens uma solução aparente aos seus problemas à custa da apostasia da verdade. A impostura religiosa suprema é a do Anticristo, isto é, a de um pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo em lugar de Deus e do seu Messias." (Cf. CIC. 675)

"Para o anticristo está se preparando um exército de sacerdotes apóstatas."
(São Gregório Magno)

"Haverá uma tal diversidade de opiniões e cismas entre as pessoas, os religiosos e o clero, que, se aqueles dias não fossem abreviados, segundo as palavras do Evangelho, até os eleitos seriam levados ao erro, se não fossem guiados, no meio de tão grande confusão, pela imensa misericórdia de Deus.

Então a nossa Regra e nosso modo de vida serão violentamente combatidos por alguns, e provas terríveis cairão sobre nós." (São Francisco de Assis)

Essas citações são para mostrar que os alertas não são recentes. Diversos Santos afirmaram que tempos destruidores viriam. É notável que a igreja católica enfrenta uma grande perca de fiéis por diversos motivos e um deles é a grande e rápida mudança nos comportamentos da humanidade. Algumas igrejas buscam adaptar suas mensagens a esses novos tipos de comportamento o que acaba atraindo fiéis. É o que eu falava no começo do livro, o cristão que procura o que quer em uma denominação e exclui o que não quer, infelizmente e felizmente o modernismo nos proporciona a livre escolha, que muitas vezes é pautada, única e exclusivamente, em nossos desejos e não nos desejos de Deus. 

Missa Jovem? Missa do Vaqueiro? Padre Sertanejo? 

Isso é uma igreja afundada no modernismo, querendo atrair diversos fiéis, resgatar. Mas leiam com atenção essa frase: 

"Devemos defender a verdade a todo custo, mesmo que voltemos a ser somente doze"

SÃO JOÃO PAULO II 

A Nossa igreja deve ser pautada sim em atrair novos fiéis, mas sem excluir o que somos. Já ressaltei que todas as adaptações da mensagem do evangelho e da igreja foram importantes, mas não devemos reformar nossa essência. A missa não pode deixar de ser o sacrifício e o centro de nossa fé, como o rosário não pode ser transformado em eventos; rosário de não sei o que lá, o respeito com os nossos pastores deve ser sempre o mesmo. Sem falar nas vestimentas, nas confissões mal feitas, nas missas celebradas sem vontade e tantos outros problemas típicos do modernismos. 

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